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Universidade estadual de campinas


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INFLUÊNCIA DO CONTROLE GLICÊMICO NA OCORRÊNCIA DE SINTOMAS GASTROINTESTINAIS EM CRIANÇAS COM DIABETES MELLITUS TIPO I, EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO


Flávia Cerize (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Elizete Aparecida Lomazi da Costa Pinto (Orientadora), Faculdade de Ciência Médicas – FCM, UNICAMP
A neuropatia autonômica e a hiperglicemia são fatores fisiopatogênicos responsáveis por disfunções da motilidade gastrointestinal em pacientes diabéticos. Estas disfunções são associadas a sintomas gastrointestinais, cuja prevalência em crianças diabéticas não é conhecida. O objetivo do estudo foi identificar a prevalência desses sintomas em crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo I (DMI), acompanhados no ambulatório de endocrinologia de um Hospital Universitário e correlacionar a sua ocorrência com o controle glicêmico em longo prazo e com a duração da doença. A presença de sintomas (critérios diagnósticos das doenças gastrointestinais funcionais em pediatria, ROMA II) foi investigada por meio de questionário específico, aplicado aos responsáveis pelos pacientes e também a um grupo controle. Os valores de hemoglobina glicosilada, no período de 3 meses prévios e simultâneos ao interrogatório, foram registrados como método de avaliação do controle glicêmico. A população apresentou controle glicêmico inadequado e queixas gastrointestinais foram referidas por um 1/3 dos pacientes, prevalência estatisticamente superior à referida pelos controles. Foi possível identificar associação entre queixas gastrointestinais e DM I.

Diabetes Mellitus Tipo I – Doenças Gastrointestinais - Crianças

B063

Clínica e Diagnóstico em Crianças com Doença Inflamatória Intestinal


Patricia Leika Hoshino (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Elizete Aparecida Lomazi da Costa Pinto (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Introdução: Nas últimas décadas, a epidemiologia da doença inflamatória intestinal vem apresentando mudanças em todo o mundo. Dados brasileiros são escassos e necessários. Objetivo: Identificar dados epidemiológicos locais referentes à doença inflamatória intestinal, em pacientes pediátricos. Métodos: Revisão dos prontuários de 26 crianças admitidas, nos últimos 8 anos no HC-UNICAMP (1996-2003). Resultados: A clínica, os exames radiológicos, colonoscópicos e anatomopatológicos foram necessários para o diagnóstico. No período, foram diagnosticados 13 casos de Doença de Crohn, 7 de Retocolite Ulcerativa Inespecífica e 5 de Colite Indeterminada em 18 pacientes do sexo masculino e 8 do feminino. A média de idade foi de 9,1 anos (5 meses a 16 anos), todos brancos. Os sintomas mais comuns foram diarréia, dor abdominal e sangramento intestinal. No quadriênio 1993 a 1997, o número médio de casos novos por ano foi de 2 pacientes e de 1998 a 2003, de, 24 . Houve melhora do desenvolvimento e quadro clínico de 12 pacientes tratados. Conclusão: A epidemiologia da Doença Inflamatória Intestinal em nosso serviço apresenta dados similares aos internacionais, em relação ao aumento da incidência na última década, quadro clínico, descendência racial e resposta ao tratamento.

Doença Inflamatória Intestinal – Criança - Epidemiologia

B064

ASSOCIAÇÃO ENTRE DEPRESSÃO E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO


Ingrid Neves dos Santos (Bolsista PIBIC/CNPq), Evandro Gomes de Matos Júnior, Ana Lícia de Moraes Assumpção Zapelini e Prof. Dr. Evandro Gomes de Matos (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Estudos epidemiológicos têm descrito uma influência da depressão na morbidade e na mortalidade associadas à doença cardíaca. Avaliou-se a prevalência de sintomas depressivos em pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), e de diversos fatores de riscos para doenças ateroscleróticas. O estudo foi feito com 30 pacientes, entre 18 e 80 anos, internados no Hospital de Clínicas da Unicamp. Neles foi aplicado o Inventário de Depressão de Beck. A análise foi realizada de modo comparativo, entre pacientes que apresentaram sintomas depressivos e os que não apresentaram. Os dados preliminares aqui apresentados se referem às avaliações feitas no período da internação e os que serão coletados, após seis meses e um ano da data de internação, serão publicados posteriormente. A média de idade dos pacientes entrevistados foi de 61,5 anos e prevaleceram pacientes de cor branca (19%). Encontramos 43% de pacientes com depressão, um número elevado quando comparado com o esperado para a população geral que é de 5%. A distribuição entre os sexos foi praticamente a mesma e também diferente do esperado , já que na população geral a prevalência nas mulheres é duas vezes maior que no homem. Alguns fatores de risco como dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, sedentarismo, associados ao IAM foram significativamente correlacionados com a presença de sintomas depressivos.

Depressão - IAM - Associação

B065

VOLUMETRIA HIPOCAMPAL E MEMÓRIA EM PACIENTES COM EPILEPSIA DE LOBO TEMPORAL


Aline Daiane Carnevalle (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Fernando Cendes (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A epilepsia de lobo temporal (ELT) cursa, freqüentemente, com alteração da memória e resistência às drogas antiepilépticas, porém, responde bem (80-90%) ao tratamento cirúrgico, cuja eficácia e segurança dependem da qualidade da avaliação pré-operatória, que inclui EEG, RM e análise neuropsicológica. Neste trabalho, nos propomos a verificar correlações entre resultados de testes de memória espacial, verbal e emocional e volumetria hipocampal em RM (software Scion®) de 30 pacientes com ELT e 30 controles sadios. A atrofia hipocampal (AH) foi observada em 28/30 (93,3%) pacientes, sendo que todos os pacientes com foco epiléptico à direta apresentaram AHD e todos os pacientes com foco à esquerda apresentaram AHE. Não foi observada AH nos pacientes com ELT refratária que não apresentavam lateralização do foco ao EEG. Foi observada significância estatística apenas para o teste de memória espacial incidental e os pacientes com AHE (p=0,046). A diferença volumétrica não pode ser considerada como fator importante no déficit de memória verbal e espacial, uma vez que não houve correlação significativa entre o volume desta estrutura com o desempenho em todos os testes neuropsicológicos. Para que os testes realizados nesta pesquisa possam aumentar seu poder de detectar o lado da lesão, é necessário um maior número de casos que preencham de forma rigorosa os critérios de inclusão, com foco epiléptico e atrofia hipocampal exclusivamente unilateral.

Epilepsia de Lobo Temporal - Memória - Pacientes

B066

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