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Universidade estadual de campinas


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Avaliação do estado nutricional de crianças e adolescentes com fibrose cística acompanhados no Ambulatório de Pediatria do Hospital das Clínicas da UNICAMP


Andrea Boldrin Soares (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Antonio Fernando Ribeiro (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A fibrose cística (FC) é uma doença genética autossômica recessiva, potencialmente letal, caracterizada principalmente por doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência pancreática exócrina e eletrólitos elevados no suor. A desnutrição protéico-calórica (DPC) é o maior fator prognóstico na FC e tem como principais causas insuficiência pancreática, alteração na circulação enterohepática dos sais biliares e doença inflamatória crônica. O objetivo deste estudo foi realizar a avaliação do estado nutricional de pacientes com FC, através da análise de dados antropométricos e da caracterização destes pacientes quanto a uma série de variáveis independentes de estudo. Dos 74 pacientes avaliados, com idade entre 2 e 25 anos (9a2m ± 5), 68,9% declararam-se brancos. O Escore Z para peso mostrou -2< Z <-1 em 28.4% e Z  -2 em 24.3%, e para altura, -2< Z <-1 em 28,4% e Z  -2 em 17,6%, revelando alta incidência de desnutrição (27,0%). Quanto ao índice de massa corporal (IMC), 4(6) apresentaram IMC < 18,5kg/m2. A análise da circunferência braquial e pregas cutâneas também revelou déficit nutricional corrente. Desta forma, o estudo apresenta a DPC como um achado clínico prevalente e relevante nesta população, sugerindo a necessidade de uma intervenção nutricional precoce.

Fibrose Cística - Desnutrição Protéico-Calórica - Avaliação Nutricional

B047

O uso do cateterismo umbilical em Recém-Nascidos no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Estudo Prospectivo


Patrícia R. B. Pedrosa de Oliveira (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Beatriz Regina Álvares (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Para os recém-nascidos admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, a cateterização dos vasos umbilicais é um procedimento de vital importância. Neste trabalho, que tem caráter descritivo, a partir de dados encontrados na literatura, foi criado um protocolo de coleta de dados, de acordo com o qual foram analisados todos os recém-nascidos internados na UTI do CAISM e cateterizados, no período de agosto de 2003 a abril de 2004.De modo a avaliar o posicionamento correto dos cateteres umbilicais nos neonatos foram realizadas radiografias simples de tórax e abdômen. No período de coleta foram internadas 208 crianças e destas 88 cateterizadas. A incidência do uso do cateter umbilical venoso foi de 41,82%, e do uso do cateter umbilical arterial 16,34%. Sessenta e três por cento dos recém-nascidos cateterizados tinham peso menor ou igual a 2500g, e 25% tinham peso menor ou igual a 1000g.A principal indicação do cateterismo umbilical arterial foi a coleta de amostras de sangue (94,1%), e a principal do cateterismo venoso foi além da coleta de amostras de sangue a infusão de soro e medicamentos (89,7%). O posicionamento do cateter foi considerado adequado em 58,9% (cateter arterial), sendo que o sucesso no posicionamento do cateter venoso do ponto de vista radiológico foi pequeno – 26,44%. Apesar deste índice, 67% das cateterizações venosas não apresentaram complicações.

Cateterismo - Vasos Umbilicais - Complicações

B048

CICLO MENSTRUAL E PIORA DE CRISES EPILÉPTICAS EM MULHERES COM EPILEPSIA DE LOBO TEMPORAL MESIAL E EPILEPSIA FOCAL EXTRA-TEMPORAL


Ana Carolina Belini Bazán (Bolsista FAPESP) e Prof. Dr. Carlos A. Mantovani Guerreiro (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Admite-se que a flutuação hormonal seja a responsável para a piora de crises epilépticas no período catamenial. O objetivo deste estudo foi identificar irregularidades nos ciclos menstruais de mulheres com epilepsia de lobo temporal mesial (ELTM) e epilepsia focal extra-temporal (EFET); e relacionar a incidência de crises nos diferentes períodos do ciclo menstrual. Avaliamos mulheres na menacme, que apresentem quadro clínico laboratorial de ELTM e EFET.Foram fornecidos calendários para estas pacientes e instruídas para preenchimento da menstruação e das crises epilépticas e foram revistos em cada consulta. Foram avaliadas 39 pacientes com ELTM e 14 com EFET. Registramos 211 ciclos nas pacientes com ELTM e 49 nas com EFET. Ciclos menstruais irregulares foram apresentados por 71,7% pacientes com ELTM e 42,8% com EFET (p=0,052). Piora pré-menstrual foi observada em 21,8% pacientes com ELTM e 18,3% com EFET (p=0,596). Piora menstrual foi observada em 22,2% pacientes com ELTM e 30,6% com EFET (p=0,217). Piora ovulatória foi observada em 17% pacientes com ELTM e 26,5% com EFET (p=0,126). Piora catamenial foi observada em 27,4% das pacientes com ELTM e em 34,7% com EFET (p=0,315).Concluímos que não houve diferença significante entre os grupos quanto à freqüência de ciclos irregulares e piora das crises nos períodos do ciclo analisados.

Epilepsia de Lobo Temporal - Epilepsia Focal Extra-Temporal - Ciclo Menstrual

B049

Crianças cegas e comportamentos semelhantes aos de autistas: um estudo de caso


Lucila M. Cardoso (Bolsista FUNDAP), Mara Rúbia de A. Santos (Bolsista FUNDAP) e Profa. Dra. Cecília G. Batista (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A literatura descreve casos de crianças cegas com comportamentos semelhantes aos de autistas, sem origem claramente identificada. É apresentado o caso de Júlia (nome fictício), criança cega congênita de quatro anos, com hipótese diagnóstica de autismo, cujo atendimento no Cepre-FCM foi documentado por um período de 18 meses. Envolveu sessões individuais, e, posteriormente, sessões em grupo, registradas em relatos e periodicamente filmadas. A análise foi sistematizada em três momentos: a) período inicial: atendimento individual (mãe presente). Júlia choramingava na maior parte da sessão, permanecia com o corpo tenso, fazia movimentos repetitivos, arremessava objetos oferecidos, raramente emitia sons (geralmente “Deixa ela”). b) situação após 12 meses de atendimento: Júlia participava de sessões de grupo, sem a mãe. Pronunciava palavras e frases esporadicamente (“não qué”, refrões); explorava o ambiente, tateando móveis e paredes; levava objetos à boca ou manipulava-os de modo repetitivo. c) após 18 meses de atendimento: Júlia se mostrava à vontade e pouco tensa no grupo, falava algumas frases esporadicamente (“papa tudo” quando se anunciou o lanche; “segurei” ao pegar objetos). O uso dos brinquedos ficou mais funcional (bater tambor, tatear brinquedos com orientação). As aquisições observadas apóiam abordagens teóricas atuais que centram a questão nos aspectos sociais do desenvolvimento dessas crianças.

Cegueira - Cegueira e Autismo - Desenvolvimento Infantil

B050

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