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Universidade estadual de campinas


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PERFIL DE ADOLESCENTES MÄES DE CRIANÇAS DE BAIXO PESO AO NASCER NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS


Thalita Grossman (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa Dra Ana Maria Segall Correa (Orientadora), Faculdade de Ciëncias Médicas – FCM , UNICAMP
Trata-se de um estudo descritivo, com uma amostra de 170 mães e seus RN, 25,8% delas adolescentes, com filhos de baixo peso ao nascer (de 1500 a 2499g), não gemelares, selecionados no CAISM/UNICAMP e Maternidade de Campinas. As variáveis estudadas foram obtidas a partir de entrevistas com as puérperas, ainda na maternidade utilizando questionário semi-estruturado, pré-testado, e aplicado por entrevistadores treinados e padronizados Os objetivos säo descrever e analisar características sócio-demográficas, condições de saúde, estrutura familiar, rede de apoio familiar e social, assistência pré-natal, características de saúde do RN ao nascimento e seu perfil de aleitamento na maternidade na alta hospitalar.Foram feitas distribuições de freqüência, cálculo de medidas de tendência central, seguidos de procedimentos para comparação das características das mães adolescentes com as das mães adultas. Observou-se uma prevalência de ensino fundamental incompleto de 38,6% entre as adolescentes e 47,6% entre as adultas. Em relação às condições de moradia, um quarto das mäes viviam em domicílios sem esgotamento sanitário adequado. Quanto à situação conjugal, quase metade dos filhos das adolescentes viviam sem a presença do pai. Há necessidade de uma melhor cobertura da assistência pré-natal e de promoção do aleitamento materno.

Mães- Adolescentes- Baixo Peso ao Nascer.

B043

AVALIAÇÃO DINÂMICA DE CRESCIMENTO E TESTE DE MICRODILUIÇÃO EM CALDO DE Trichophyton rubrum FRENTE A TERBINAFINA


Paula Fernanda Gomes Telles (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa.Dra. Angélica Zaninelli Schreiber (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
As dermatofitoses ou tinhas são infecções de tecidos como pele, pelo e unhas, causadas por espécies de fungos queratinofílicos dos gêneros: Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton. São inúmeras as alternativas terapêuticas, dentre elas a utilização tópica e/ou sistêmica do derivado alilamínico terbinafina. Embora sejam patologias bastante prevalentes, não há um teste padronizado de suscetibilidade aos antifúngicos, que possa ser utilizado para orientação terapêutica ou avaliação de resistência. Este trabalho buscou a avaliação da suscetibilidade de uma cepa de Trichophyton rubrum frente a terbinafina, por meio de 2 metodologias: uma adaptação do protocolo NCCLS M-39-A(2002), para esporos de Aspergillus spp e pelo sistema automatizado “Biocell-Tracer® (BCT), que simula o crescimento fúngico in vivo. Sendo a hifa praticamente a forma exclusiva do fungo em tecidos de indivíduos infectados, é possível que testes realizados diretamente com estas estruturas possam ter uma melhor correlação com a clínica do paciente. Os resultados obtidos para esta cepa foram: CIM de 0,0012µg/ml, CFM de 0,0012µg/ml e 100% de inibição no BCT, na concentração do produto de aplicação tópica.

Dermatofitoses – Antifúngico - Testes de Suscetibilidade

B044

AVALIAÇÃO CLÍNICA DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DO CROMOSSOMO X FRÁGIL


Augusto Frederico Santos Schmidt (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Antonia Paula Marques-de-Faria (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Principal causa hereditária de retardo mental (RM), a síndrome do cromossomo X frágil (SXF) afeta cerca de 1:4000 homens e 1:8000 mulheres, sugerindo-se sua pesquisa sistemática em pessoas com RM. Este trabalho avaliou, em indivíduos do sexo masculino pré-púberes e em idade puberal de nosso meio, sinais clínicos que seriam os mais significativos para hipótese de SXF e que justificariam o exame molecular. Foram avaliados pacientes com diagnóstico da SXF confirmado por estudo citogenético e (ou) molecular, indivíduos com RM de etiologia não esclarecida com estudo citogenético e molecular para a SXF negativo e indivíduos normais. Os dados foram obtidos por avaliação clínica com ênfase na anamnese e nos sinais físicos descritos com maior freqüência na SXF em outras populações. A análise dos sinais indicou face alongada, prega plantar, hiperatividade, hiperextensibilidade articular e contato ocular pobre como melhor discriminantes para suspeição da SXF. Dentre os dados antropométricos, aumento significativo do comprimento da orelha em todas as idades e do volume testicular nos indivíduos púberes foram observados. Esses resultados corroboram a importância da observação clínica na investigação da etiologia do RM e serão incluídos em protocolo de avaliação a ser aplicado em nosso serviço, permitindo uma utilização melhor orientada dos exames existentes, em especial o estudo molecular da SXF.

Síndrome do X Frágil - Retardo Mental Ligado ao X - Semiologia

B045

O USO DA LINGUAGEM NA HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO NUM CENTRO OBSTÉTRICO: OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA


Lia Persona (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Antonieta Keiko Kakuda Shimo (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Introdução: Implantar a humanização não abrange, tão somente, a incorporação do termo ao vocabulário dos profissionais mas, mais do que isso, repensar o cuidado, incluindo a linguagem usada. A comunicação utilizada pelos profissionais pode tanto humanizar quanto desumanizar o cuidado. Objetivo: Observar a linguagem verbal, paraverbal e não verbal utilizada pelos profissionais de saúde da equipe de um Centro Obstétrico, seguindo um roteiro de observação, e analisá-la qualitativamente através das definições de humanização relacionadas à mulher parturiente. Resultado: A linguagem verbal, paraverbal e não verbal utilizada refletiu que o pensamento metafísico ainda impregna o cuidado e que a comunicação, comprometida pelo uso de jargões, termos técnicos ou respostas padronizadas, interfere na humanização. Conclusão: Embora as definições de humanização englobem o ser humano em sua totalidade, a prática direciona o cuidar maiormente para a esfera biológica.

Humanização - Parturiente - Comunicação

B046

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