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Universidade estadual de campinas


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Crianças cegas e comportamentos semelhantes aos de autistas: um estudo de caso


Lucila M. Cardoso (Bolsista FUNDAP), Mara Rúbia de A. Santos (Bolsista FUNDAP) e Profa. Dra. Cecília G. Batista (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A literatura descreve casos de crianças cegas com comportamentos semelhantes aos de autistas, sem origem claramente identificada. É apresentado o caso de Júlia (nome fictício), criança cega congênita de quatro anos, com hipótese diagnóstica de autismo, cujo atendimento no Cepre-FCM foi documentado por um período de 18 meses. Envolveu sessões individuais, e, posteriormente, sessões em grupo, registradas em relatos e periodicamente filmadas. A análise foi sistematizada em três momentos: a) período inicial: atendimento individual (mãe presente). Júlia choramingava na maior parte da sessão, permanecia com o corpo tenso, fazia movimentos repetitivos, arremessava objetos oferecidos, raramente emitia sons (geralmente “Deixa ela”). b) situação após 12 meses de atendimento: Júlia participava de sessões de grupo, sem a mãe. Pronunciava palavras e frases esporadicamente (“não qué”, refrões); explorava o ambiente, tateando móveis e paredes; levava objetos à boca ou manipulava-os de modo repetitivo. c) após 18 meses de atendimento: Júlia se mostrava à vontade e pouco tensa no grupo, falava algumas frases esporadicamente (“papa tudo” quando se anunciou o lanche; “segurei” ao pegar objetos). O uso dos brinquedos ficou mais funcional (bater tambor, tatear brinquedos com orientação). As aquisições observadas apóiam abordagens teóricas atuais que centram a questão nos aspectos sociais do desenvolvimento dessas crianças.

Cegueira - Cegueira e Autismo - Desenvolvimento Infantil

B051

Caracterização de uma família de genes, correspondentes a MUPs (Major Urinary Proteins) de camundongos, expressos em tumores humanos


Carolina Carvalho Ribeiro-do-Valle (Bolsista PIBIC/CNPq), Andrey dos Santos, Maria Madalena Vasconcelos-Rosa e Profa. Dra. Christine Hackel (Orientadora), Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética - CBMEG, UNICAMP
Dentre os ESTs seqüenciados no Projeto Genoma do Câncer, em cDNAs oriundos de RNAm de tumores de cólon e nefroblastoma, foram indicados clones significativamente similares a uma classe de proteína altamente preservadas evolutivamente e descritas em diversas espécies inclusive Mus musculus. Essas proteínas, MUPs (Major Urinary Proteins), ainda não foram descritas na espécie humana. Em murinos, as MUPs ligam-se a feromônios, atuando como portadoras dos efetores voláteis de comportamento e fisiologia. O objetivo desse projeto é identificar a seqüência completa do gene humano correspondente à MUP4 de camundongos em biblioteca de cDNA de rim humano normal ou em linhagem celular de adenocarcinoma de cólon (HT29). O “screening” da biblioteca de cDNA humano de rim (~5.000 colônias) foi realizado com uma sonda MUP específica marcada com 32P. Cerca de 20 colônias foram positivas na hibridização, dentre as quais 3 foram positivas em reações de PCR MUP-específicas. Esses clones serão sequenciados. Em relação à HT29, foi possível identificar a expressão da MUP humana por meio de RT-PCR.

Adenocarcinoma - cDNA - Rim

B052

A REPRESENTAÇÃO DA DOENÇA ATRAVÉS DO DESENHO EM PACIENTES INTERNADOS NUMA UNIDADE DE CIRURGIA VASCULAR


Marja Fernandes Pizão (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Clarice Tasqueti (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A Análise de Conteúdo de desenhos de pacientes internados numa unidade de cirurgia vascular, conjuntamente com respostas fornecidas pelos mesmos em entrevista suporte, teve como objetivo entender o que a doença representa para o paciente, compreender seus sentimentos e saber quais são seus medos e/ou expectativas quanto à internação com base nas Representações Sociais (RS). Os resultados colocaram em destaque a importância da família no processo saúde-doença-internação, a alteração da imagem corporal pela doença, a ansiedade causada pela internação em si e a mudança de valores que a doença evoca no psicológico do paciente. Concluímos com este estudo que a arteterapia é um meio viável e eficaz na expressão de sentimentos pelo paciente, no sentido de melhorar a comunicação deste com a equipe e de auxilia-lo no enfrentamento da doença. O presente estudo nos permitiu, ainda, concluir o que já era divulgado pelo meio científico e pela mídia a respeito dos males causados pelo cigarro, assim como reconhecer a necessidade de um tratamento mais holístico ao paciente, visando não só a cura da doença, mas os aspectos psíquicos envolvidos no processo do adoecer e da internação.

Representações Sociais (RS) - Internação - Imagem Corporal

B053

ANTECEDENTES MÓRBIDOS EM PACIENTES COM E SEM CÂNCER DE MAMA


Ana Carolina Figueiredo de Castro (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Clarissa Waldige Mendes Nogueira (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O desenvolvimento das neoplasias malignas tem sido relacionado a fatores ambientais, genéticos e emocionais. Outras racionalidades médicas, especialmente as derivadas da homeopatia, vêem importância na história de patologias do indivíduo, pois doenças sucessivas significariam ações do organismo para se livrar de cargas tóxicas que potencialmente o lesariam, sendo a neoplasia o estágio máximo de falência desses mecanismos. Assim, indivíduos com doença neoplásica teriam um histórico mórbido diferenciado de pessoas saudáveis. Objetivo: testar o conceito de que há antecedentes mórbidos diferentes entre indivíduos com e sem câncer. Métodos: estudo descritivo de corte transversal com levantamento dos antecedentes mórbidos de pacientes com diagnóstico de câncer de mama, comparadas a um grupo de mulheres sem doença neoplásica, avaliando os processos patológicos e fatores de risco que foram expostas durante a vida. A análise estatística será realizada pelo teste do qui-quadrado de Fisher e cálculo de Odds Ratio bruto. Resultados: Alguns resultados parciais demonstraram que o fator depressão -OR=0,35 (0,11OR1,12)e uso de ACO-OR=0,46 (0,11OR1,05) são menos prevalentes entre as pacientes com Câncer de Mama. Em relação às variáveis etilismo, raça e idade à primeira gestação não há diferenças significativas. Conclusão: Os resultados apresentados não mostraram relação de risco para fatores apontados na literatura como predisponentes ao câncer de mama.

Câncer de Mama- Depressão - Antecedentes Mórbidos

B054

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