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Universidade estadual de campinas


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AS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM DESENVOLVIDAS COM SUJEITOS PSICÓTICOS EM TRATAMENTO EM CAPS III.


Cristiane Pereira de Castro (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Débora Isane Ratner Kirschbaum (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O presente estudo visa caracterizar o cuidado em saúde mental realizado por profissionais de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares) junto aos pacientes psicóticos que freqüentam um Centro de Atenção Psicossocial e também identificar as formas adotadas pelos mesmos no manejo de situações que envolvem a realização deste cuidado. Trata-se de uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa, na qual os dados foram coletados através da observação participante, pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas. Observou-se que as práticas de enfermagem desenvolvidas neste serviço são altamente heterogêneas com características do trabalho de enfermagem ora vinculadas ao modelo manicomial ora voltadas para a reabilitação ou para a reinserção do doente mental, ficando claro que os princípios que regiam o modelo assistencial asilar convivem lado a lado com práticas voltadas para a substituição daquele modelo.Tais fatos remetem a uma reflexão importante sobre o papel dos profissionais de enfermagem na consolidação dos princípios que regeram a Reforma Psiquiátrica e também para constituição da sua própria identidade dentro destas mudanças, uma vez que somente desta forma a enfermagem em saúde mental terá a possibilidade de prestar uma assistência de qualidade, coerente e cidadã aos doentes mentais.

Práticas de Enfermagem - Saúde Mental - Reabilitação Psicossocial

B055

ANÁLISE HISTÓRICA DO PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DA ENFERMEIRA NA CONSTRUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS SUBSTITUTIVOS AO MODELO ASSISTENCIAL MANICOMIAL


Mirian Alves Guimarães (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Débora Isane Ratner Kirschbaum (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O estudo resgata o processo de constituição da identidade profissional da enfermeira desde os primórdios de sua atuação, no cuidado com o paciente psiquiátrico, até os dias atuais, com o intuito de demonstrar sua influência nas transformações ocorridas nos diferentes momentos da história da saúde mental. Resgata o processo pelo qual as enfermeiras, do Serviço de Saúde Dr. Candido Ferreira, conseguiram estabelecer e implantar tais terapêuticas, baseadas na Reforma Psiquiátrica, apesar da formação profissional que tinham, trará uma importante contribuição para que outros trabalhos inspirados nesta experiência possam ser adotados por outras instituições.Trata-se de uma pesquisa qualitativa, na qual utilizou-se o método histórico, sob a perspectiva da história oral e da enfermagem psiquiátrica. A coleta de dados constituiu-se em pesquisa bibliográfica e documental, tendo como fontes primárias os documentos escritos existentes na instituição; entrevista não diretiva, com roteiro semi-estruturado, na qual os sujeitos da pesquisa foram escolhidos entre os enfermeiros que trabalharam no SSCF desde década de noventa e que participaram da organização e implantação de projetos de desinstitucionalização da assistência psiquiátrica brasileira, posteriormente foram transcritas, submetidas a análises de conteúdo tipo temática. Observou-se que após as entrevistas, os relatos das experiências vividas e os acontecimentos ocorridos no SSCF, foram distintos, a partir de um mesmo roteiro de questões; e os enfermeiros tiveram a oportunidade de refletirem sobre seu fazer enfermagem. Apreendemos que a assistência ao doente mental fez-se através de comprometimento, dedicação e responsabilidade com o trabalho, diferentemente do modelo manicomial e custodial já existente.

Saúde Mental - Enfermagem Psiquiátrica - Reforma Psiquiátrica

B056

Estudo epidemiológico sobre os DFTN na maternidade do CAISM


Claudio Mauricio Lisondo (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Denise Pontes Calvalcanti (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Os defeitos de fechamento do tubo neural (DFTN) respondem por uma alta taxa de morbi-mortalidade no período perinatal, sendo uma das anomalias congênitas mais comuns. O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil epidemiológico dos DFTN dos recém-nascidos na maternidade do CAISM no período de setembro-1987 a dezembro-2002. Foram usados os dados obtidos pela metodologia caso-controle do programa ECLAMC (Estudo colaborativo Latino Americano de Malformações Congênitas) do qual a maternidade do CAISM faz parte desde 1987. Nesse programa, todos os malformados nascidos na Maternidade são registrados e seus controles são os recém-nascidos que nascem imediatamente depois, pareados por sexo. Os natimortos, por definição, não tem controles. Para o presente estudo tomaram-se os controles pareados mais um controle do caso malformado anterior. Foi analisado um total de 559 fichas: 250 casos e 309 controles. Os resultados iniciais desse estudo mostram uma alta prevalência de DFTN de 5,2 por 1.000 nascimentos, aparentemente devido ao diagnóstico pré-natal e conseqüente encaminhamento das gestantes para esse centro. Esses defeitos estão distribuídos da seguinte maneira: 110 casos de anencefalia (44%), 110 de espinha bífida (44%) e 30 de encefalocele (12%). A maioria desses defeitos se apresenta de forma isolada (209, 84%) e apenas 4 (2%) fazem parte de quadros sindrômicos. Do total, 58 (23,2%) foram natimortos e 142 (56,8%) tiveram alta mortos. Esses defeitos também se encontram associados a menor idade gestacional (média = 35 semanas) (p<0,001) e baixo peso ao nascimento (média = 2.163,3) (p<0,00001). A conclusão da análise epidemiológica desses defeitos será apresentada.

Defeitos Congênitos - Espinha Bífida - Anencefalia

B057

DEMANDAS DE ATENÇÃO EM INDIVÍDUOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE


Carla Klava dos Reis (Bolsista FAPESP), Profa. Dra. Edinêis de Brito Guirardello (Orientadora) e Prof. Claudinei José Gomes Campos (Co-orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Para conviver com a Insuficiência Renal Crônica o indivíduo passa a vivenciar processos de adaptação que na maioria das vezes vêm acompanhados de restrições e limitações impostas pela doença e pelo tratamento de hemodiálise. Dessa forma, diversas demandas de atenção emergem no cotidiano dessa pessoa, interferindo na sua capacidade de direcionar atenção para situações e informações importantes. Tal pesquisa teve como objetivo examinar as diferentes demandas de atenção vivenciadas pelos pacientes com IRC, submetidos ao tratamento de hemodiálise em um hospital universitário do interior do estado de S.P. Participaram do estudo oito pacientes, sendo todas do sexo feminino. A coleta de dados se deu por meio de uma entrevista semi-estruturada, gravada em fita cassete, com posterior transcrição literal. A análise foi descritiva por meio da técnica de análise de conteúdo. Dentre as demandas de atenção levantadas estão a ausência de perspectiva quanto ao futuro e a morte como possibilidade iminente, justamente por ser uma doença crônica. Tal indivíduo ainda convive com a perda de sua autonomia e a relação de dependência com a máquina, além de verbalizar desejo por uma vida “normal”, denotando o impacto que a doença renal crônica causa em sua vida. Há ainda a responsabilidade materna e o papel de mãe como demandas de atenção, além da preocupação com o colega que vivencia tal problema, ou seja, o reflexo da doença no outro. Tais demandas contribuem para o aumento da CDA para situações importantes, como o tratamento e a busca por uma melhor qualidade de vida.

Insuficiência Renal Crônica-Hemodiálise-Atenção

B058

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