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Universidade estadual de campinas


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STATUS DE FERRO E POLIMORFISMO DE HAPTOGLOBINA EM PACIENTES HIV+


Dirceu Thiago Pessoa de Mélo (Bolsista FAPESP), Tânia Regina Zaccariotto (Mestranda), Profa.Dra. Maria de Fátima Sonati (Colaboradora) e Prof. Dr. Francisco Hideo Aoki (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A haptoglobina é uma proteína de fase aguda sintetizada no fígado que tem como função primária ligar-se à hemoglobina livre no plasma, prevenindo a perda renal de ferro e o stress oxidativo de sua permanência no vaso. Além disso, desempenha papel imunomodulatório em infecções, inflamações e neoplasias. O lócus, mapeado em 16q22, tem 2 alelos principais e codominantes, HP1 e HP2, possibilitando 3 genótipos/fenótipos (HP 1-1, 2-1 e 2-2), que correspondem a proteínas com diferentes eficiências em suas atividades. Este trabalho objetiva correlacionar os genótipos de Hp, investigados através da reação em cadeia da polimerase-PCR, com o status de ferro (ferritina, transferrina, ferro sérico e capacidade de transporte de ferro-TIBC), determinado por imunoquimioluminescência, nefelometria e colorimetria, em pacientes adultos HIV+ atendidos no HC-UNICAMP. Sessenta e cinco pacientes no estadio mais grave da doença (C3, segundo classificação CDC) foram analisados até o momento e comparados a um grupo controle normal constituído de 71 indivíduos, entre estudantes e funcionários da Universidade. Diferenças significativas entre os grupos foram detectadas com relação à transferrina e ao ferro sérico, cujas medianas dos pacientes foram menores que a dos controles (p=0,0050), resultados que podem ter sido influenciados pelo fato de que a transferrina é uma proteína de fase aguda negativa (sua produção diminui nos estados infecciosos ou inflamatórios), e o ferro, por diferenças nutricionais, embora todos estivessem dentro dos limites de normalidade. Entre os genótipos, não houve diferenças significativas, exceto quanto à comparação da capacidade de transporte de ferro-TIBC, que mostrou tendência à significância (p=0,696): o genótipo 1-1, em ambos os grupos (pacientes e controles), mostrou medianas inferiores às dos genótipos 2-1 e 2-2. Não se observou associação entre os genótipos de HP e o status de ferro nos pacientes aqui estudados, mas a relação entre o genótipo HP 1-1 e a capacidade de transporte de ferro necessita ser melhor investigada.

HIV – Haptoglobina - Status de Ferro

B070

FENÓTIPO “HP0” EM PACIENTES HIV+


Rodrigo Munhoz (Bolsista FAPESP), Tânia Regina Zaccariotto (Mestranda), Profa. Dra. Maria de Fátima Sonati (Colaboradora) e Prof. Dr. Francisco Hideo Aoki (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A haptoglobina (Hp), proteína de fase aguda produzida no fígado, tem por função primária ligar-se à Hb livre no plasma, prevenindo a excreção renal de ferro e protegendo os vasos de seus efeitos oxidativos.A Hp é codificada por dois alelos codominantes, HP1 e HP2 (lócus em 16q22). A ausência ou redução de seus níveis séricos corresponde ao fenótipo “HP0”, que pode ser secundário à hemólise intravascular ou disfunção hepática, ou, geneticamente determinado (deleção). Estudos recentes, em populações africanas onde o HIV é endêmico, têm sugerido que este fenótipo pode se correlacionar com menor susceptibilidade à infecção, dada sua maior prevalência em indivíduos soronegativos; também se observou uma correlação inversamente proporcional entre as contagens de linfócitos T-CD4+ e os níveis de Hp. O objetivo do presente trabalho é avaliar a prevalência desse fenótipo, através da determinação dos níveis séricos de Hp, em pacientes adultos HIV+ acompanhados no HC-UNICAMP, comparando-a com a de um grupo de 210 doadores de sangue, previamente estudados, em que o percentual de HP0 foi de 6,2%. Foram investigados 200 pacientes, sendo que 22 deles (11%) apresentaram níveis de Hp inferiores ao limite mínimo da normalidade (30 mg/dL). A única deleção caracterizada até o momento (HPDel), investigada através de PCR, não foi detectada. A correlação entre os níveis de Hp e as contagens de CD4 em 65 pacientes no estadio mais avançado da doença (C3), mostrou tendência a ser negativa, mas não foi significativa. Estes resultados, embora parciais, não corroboram aqueles observados anteriormente, sugerindo que, em nossa população, mecanismos diferentes estejam atuando, tanto na promoção do fenótipo HP0, quanto em sua relação com a infecção pelo HIV.

Haptoglobina - HIV - Fenótipo HP0

B072

Avaliação da Esteatorréia em Crianças com Hepatopatia


Camila Carbone Prado (Bolsista PIBIC/CNPq), Prof. Dr. Gabriel Hessel (Orientador) e Sonia Letícia Silva Lorena (Colaboradora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Diversas doenças hepáticas podem levar a dificuldades na digestão e absorção de triglicérides de cadeia longa (TCL) da dieta, uma vez que esses compostos orgânicos são dependentes dos sais biliares para serem digeridos, e não sendo hidrolizados, são eliminados nas fezes podendo levar a esteatorréia. Em pacientes pediátricos, o déficit no aporte calórico conseqüente ao não aproveitamento dos TCL pode acarretar comprometimento de seus estados nutricionais e, conseqüentemente, de seus ganhos pôndero-estaturais. O objetivo do trabalho foi determinar a freqüência de esteatorréia em pacientes com doença hepática, e relacioná-la ao estado nutricional dos pacientes e a variáveis que expressem função e lesão hepática. Foram analisadas 20 crianças admitidas no serviço de Gastropediatria do HC – Unicamp com diferentes diagnósticos de doença hepática. Todas realizaram o exame de dosagem de gordura fecal e a maioria também realizou outros exames laboratoriais, além do registro de parâmetros clínicos. Apenas 3 das crianças apresentavam quadro de colestase evidenciado clínica ou laboratorialmente, mas 70% apresentaram esteatorréia. As análises demonstraram que há diferenças significativa nos valores de esteatorréia para os diferentes diagnósticos de hepatopatia, porém esses valores não se relacionaram ao estado nutricional e também a nenhum exame laboratorial. A esteatorréia é freqüente em crianças com hepatopatia mesmo sem quadro clínico e laboratorial de colestase.

Esteatorréia - Hepatopatia - Colestase

B073

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