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Universidade estadual de campinas


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ESTUDO SOBRE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO EM PACIENTES COM TRAUMATISMO CRÂNIO- ENCEFÁLICO


Lúcia Godoy Andrade (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Kátia Stancato (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é uma lesão aguda na cabeça que, dependendo das estruturas atingidas, pode resultar em diversas complicações, que alteram a qualidade de vida e têm lenta recuperação. Observando-se a importância de um atendimento dinâmico, não só para a vítima de TCE, mas também para a unidade que presta atendimento, presume-se a necessidade de adotar metodologia eficaz, para prestar assistência qualificada. O estudo tem como objetivo: (1) elaborar instrumento de avaliação das vítimas de TCE; (2) treinar e orientar os profissionais da Unidade de Emergência Referenciada do Hospital das Clínicas (HC) – Unicamp, envolvidos na sua aplicação. Após revisão da literatura, elaborou-se o instrumento “Avaliação dos Traumatizados Cranianos no Pronto-Socorro”, focado na realidade local, visando otimizar o atendimento e o acompanhamento da recuperação, de acordo com as reais necessidades do paciente. O instrumento foi pré-testado pela pesquisadora e avaliado por profissionais do Pronto-Socorro, bem como pelo presidente da European Brain Injury Society de Portugal, sendo realizadas modificações necessárias, e preparando o treinamento dos profissionais. Atualmente está sendo realizado o treinamento dos enfermeiros da unidade e após esta etapa será realizada a aplicação do instrumento pelos mesmos. Os resultados serão analisados quantiqualitativamente, com posterior divulgação para a equipe multidisciplinar da Unidade de Emergência Referenciada do HC.

Sistematização da Assistência de Enfermagem - Traumatismo Crânio-Encefálico - Administração de Enfermagem

B094

O PAPEL DO ENFERMEIRO GERENCIAL NA ABORDAGEM DO PACIENTE COM TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO


Michelle Millena Gomes da Silva (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Kátia Stancato (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O paciente vítima de Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE), ao ser atendido em uma Unidade de Urgência Referenciada, necessita de uma assistência de qualidade capaz de reduzir o risco de complicações e atingir o pronto restabelecimento de suas funções vitais, dentro de uma estrutura que lhe proporcione um máximo de segurança e qualidade de vida. Para tanto, tal assistência deve ter como base uma sistemática relativamente rígida, onde não sejam criadas improvisações e/ou arranjos momentâneos. É nessa perspectiva que buscou-se, neste trabalho, elaborar e implementar um instrumento de avaliação aos pacientes vítimas de TCE para levantamento de problemas e subsídios para o planejamento da assistência; treinar e orientar os profissionais da área de saúde no atendimento na urgência e emergência, utilizando o instrumento elaborado; observar e definir o papel assistencial e administrativo do enfermeiro dentro da equipe multidisciplinar no cuidado a este tipo de paciente. A elaboração do instrumento deu-se através de uma adaptação do documento de Avaliação dos Traumatizados Crânio-Encefálicos da European Brain Injury Society (EBIS) elaborado por D. N. Brooks e J. -L. Truelle, para a realidade do atendimento prestado no Hospital de Clínicas (HC) da UNICAMP. O instrumento elaborado foi pré-testado pela pesquisadora e avaliado pela mesma juntamente com a equipe de profissionais (médicos e enfermeiros) do Pronto-Socorro do HC – UNICAMP, mostrando-se aplicável ao nosso serviço. Os profissionais de enfermagem estão em treinamento para aplicação do mesmo, destacando, neste ponto o papel do enfermeiro gerencial, que busca novos métodos de qualificar a assistência prestada por sua equipe e os capacita para tanto.

Traumatismo Crânio-Encefálico - Gerenciamento em Enfermagem - Instrumento de Avaliação

B095

A HERANÇA DE POLIMORFISMOS DO GENE GSTP1 AUMENTA O RISCO DE CÂNCER DE OVÁRIO


André Bacellar Costa Lima (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Laura Sterian Ward (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O câncer de ovário é uma neoplasia altamente letal devido ao seu diagnóstico ser geralmente tardio. Os genes da família do Sistema Glutationa S-transferase (GST) codificam enzimas que detoxificam agentes carcinógenos, protegendo o organismo. O gene GST P1 possui diversos polimorfismos. Uma substituição do aminoácido 1105V resulta em dois genótipos: GSTP1 AB e GSTP1 BB, que produzem enzimas menos ativas, expondo assim seus portadores a uma maior ação de carcinógenos ambientais do que o tipo selvagem GSTP1 AA. Extraímos DNA a partir de leucócitos de sangue periférico de 66 pacientes portadoras de tumores ovarianos, 55 malignos e 11 benignos, que comparamos com 131 indivíduos saudáveis utilizados como controle. Para estudar as variantes alélicas do gene GSTP1 realizamos PCR-SSCP seguida de sequenciamento. As pacientes com tumores benignos (AA= 92.4%, AB= 4.5%, BB= 3%) e malignos (AA=84.8%, AB=12.1%, BB=3%) mostraram uma representação significativa dos alelos variantes do tipo selvagem de GSTP1 AA comparado à população controle (AA= 95.4%, AB= 1.5%, BB= 3%) (p < 0.0001). Estes dados indicam que a presença de variantes alélicas de GSTP1 elevou o risco de câncer de ovário em 4.85 vezes (OR= 4.852; 95% CI: 1.668 - 14.110).

Câncer - Ovario - Glutationa

B096

Avaliação dos casos de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento do ambulatório de Neuropsiquiatria do HC-UNICAMP


Thaísa G. Bortoletto (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Lídia Straus (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O Autismo Infantil é caracterizado por déficit em interações sociais; desvios na comunicação; e comportamentos repetitivos, estereotipados e restritos. Tal padrão é mais comum após os 3 anos de idade, porém inúmeras pesquisas enfatizam o diagnóstico precoce e procuram definir claramente as características clínicas que devem servir como alerta. O presente estudo avaliou pacientes diagnosticados com Transtorno Invasivo do Desenvolvimento por profissionais do Ambulatório de Neuropsiquiatria Infantil do HC-Unicamp, de acordo com o CID-10. As informações foram acessadas a partir de prontuários, compreendendo características clínicas, epidemiológicas, exames, testes e condução dos casos. Dos 54 casos avaliados 78,8% eram meninos com média de idade de 64,98 meses, encaminhados ao ambulatório de psiquiatria (46,9%) ou neuropediatria (20,4%), entre outros. As queixas da família tratavam-se de: 23,9% alterações comportamentais inespecíficas; 19,6% de “autismo”; 17,4% de atraso na fala; 17,4% de retardo no desenvolvimento neuropsicomotor, entre outras. Na avaliação feita pelos profissionais 100% das crianças apresentou alterações na linguagem; 97,7% apresentavam manias; 72% delas isolavam-se constantemente e apenas 14,3% delas mantinha contato com outras pessoas fora de seu círculo familiar. Nosso estudo confirma em grande parte as alterações descritas internacionalmente para as crianças portadoras de transtorno de espectro autista, porém constatou-se a necessidade de se utilizar um protocolo único na avaliação das crianças e de novas pesquisas em nossa população.

Autismo - Diagnóstico - Clínica

B097

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