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Universidade estadual de campinas


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Prevalência de parasitoses intestinais em dois Centros de Saúde em Campinas - SP


Felipe Monte Cardoso (Bolsista PIBIC/CNPq), Profa. Dra. Angélica M. Bicudo Zeferino (Orientadora), Prof. Dr. André M. Morcillo (Co-Orientador) e Profa. Dra. Maria Ângela G. M. Antônio (Co-Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
As parasitoses intestinais se constituem um grande problema de saúde pública no Brasil, particularmente em grandes bolsões de pobreza. Objetivos: Descrever a prevalência de parasitoses intestinais em 2 Centros de Saúde de Campinas (SP). Métodos: Foram escolhidos 2 Centros de Saúde com diferentes características sócio-ambientais e analisados todos os exames protoparasitológicos (n=393) coletados rotineiramente no mês de julho de 2002 e realizados pelo Laboratório Municipal de Campinas pelo método de Hoffman modificado. Foram calculadas a prevalência e o intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados: No Centro de Saúde 1 (CS1; n=235), os mais prevalentes entre os parasitas foram Giardia lamblia, 11.91% [IC 95% 8,06 – 16.75]; Ascaris lumbricoides 8.08% [IC 95% 4,93 – 12.33]; Trichuris trichiura e Schistossoma mansoni, 2,13% [IC 95 % 0,69 – 4,89], e, entre os comensais, foram Entamoeba coli e Endolimax nana, 6,80% [IC 95% 3,94 – 10,82]. No Centro de Saúde 2 (CS 2; n=158), foram encontrados os parasitas Giardia lamblia, 3,16% [IC 95% 1,03 – 7,23]; Trichuris trichiura, 2,53% [IC 95% 0,69 – 6,35]; Ascaris lumbricoides, 1,90% [IC 95% 0,39 – 5,44], e o comensal Entamoeba coli, 8,86% (IC 95% 4.92 – 14,4). Conclusão: Enquanto a prevalência do CS1 se assemelha à de um país subdesenvolvido, a prevalência do CS2 é semelhante às encontradas em países desenvolvidas.

Parasitoses intestinais - Prevalência - Epidemiologia

B031

Caracterização dos Recém-nascidos de Baixo Peso de um Centro de Saúde – Campinas (SP)


Jéssica F Ramos (Bolsista PIBIC/CNPq), Luiz F. D. Relvas, Profa. Dra. Angélica M. Bicudo Zeferino (Orientadora), Prof. Dr. André M. Morcillo e Profa. Dra. M. Ângela G. M. Antônio (Co-Orientadores), Faculdade de Ciências Médicas –UNICAMP
Os Recém-nascidos de baixo peso (RNBP<2500g) tem maior morbi-mortalidade e são mais susceptíveis a atrasos no desenvolvimento. Objetivos: Conhecer as características dos RNBP de um Centro de Saúde e analisar a 1a consulta. Métodos: Identificou-se os RNBP nas Declarações de Nascidos Vivos (DNV-2.000) e para comparação sorteou-se o dobro de RN com peso > 3.000g. As informações foram obtidas das DNV e anotações da 1a consulta. Resultados: Foram notificados 31 RNBP e acompanhados 19. 15,8% das mães dos RNBP eram adolescentes e 42,1% não tinham companheiro, dos RN>3000g 31,7% das mães tinham menos de 20 anos e 36,6% não tinham companheiro. Com relação à escolaridade materna, 57,9% dos RNBP e 58,5% dos RN com peso adequado tinham mãe com escolaridade inferior a 8 anos. Os grupos apresentaram número insuficiente de consultas no pré-natal, havendo um predomínio de cesáreas nos RNBP e 21,1% dos RNBP e 2,4% dos RN>3000g eram prematuros. A 1a consulta dos RNBP ocorreu em média aos 31 dias de vida. Nesta 94,7% das crianças foram pesadas, 73,7% eram amamentadas exclusivamente, o exame neurológico não estava registrado em 63,2% dos prontuários e a vacina em 21,1%. Conclusões: As características maternas não diferem entre os grupos. Já as anotações da 1a consulta do RNBP mostram-se insuficientes para uma atenção adequada a saúde da criança.

Recém Nascido - Baixo Peso - Puericultura

B032

RESULTADOS MATERNOS E NEONATAIS NO PARTO VAGINAL DE PRIMÍPARAS ATENDIDAS NO CAISM COM PARTO FÓRCIPE KIELLAND COMPARADO AOS DE PRIMÍPARAS ATENDIDAS NO CAISM COM PARTO FÓRCIPE SIMPSON-BRAUN


Michel Gardere Camargo (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Belmiro Gonçalves Pereira (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar os resultados maternos e neonatais nos partos vaginais assistidos por fórcipe Kielland e nos partos vaginais assistidos por fórcipe de Simpson-Braun, realizados no CAISM. Trata-se de um estudo retrospectivo de caso controle. Para realização do mesmo foram usados dois grupos de pacientes primíparas que tiveram parto vaginal sob analgesia peridural. O primeiro foi formado por aquelas 84 que tiveram parto a fórcipe Kielland, e o segundo pelos 214 casos de parto fórcipe Simpson-Braun (160 para alívio materno-fetal e 54 para abreviação de período expulsivo), formando um grupo controle. Utilizamos o programa Epi-Info 6.04 para cálculo do teste qui-quadrado 2 simples e o teste exato de Fisher. Os dois grupos não diferiram quanto à idade materna, idade gestacional estimada, realização de pré-natal, idade gestacional somática (Capurro), icterícia neonatal, estado do líquido amniótico, Apgar de quinto minuto, peso dos neonatos, número de dias de internação e condições de alta materna e neonatal. Os neonatos atendidos com fórcipe de Kielland apresentaram Apgar de primeiro minuto menor que 7 mais freqüentemente (p<0.05) que aqueles atendidos com parto fórcipe Simpson-Braun de alívio. Em nossa amostra o uso do fórcipe mostrou-se seguro.

Fórcipe - Parto vaginal – Resultados gestacionais

B033

FREQÜÊNCIA DA MUTAÇÃO 66 A/G NO GENE DA MTRR EM PORTADORAS DA SÍNDROME DE TURNER E MÃES DE PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN


Marcelo Gomes Cordeiro Valadares (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Carmen Silvia Bertuzzo (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A Síndrome de Down (SD), causada por uma trissomia do cromossomo 21, é a causa mais freqüente de retardamento mental moderado. A Síndrome de Turner (ST) é causada por uma monossomia do cromossomo X. A segregação dos cromossomos na divisão celular depende da metilação do DNA, processo em que participa a Metionina Sintase Redutase, uma proteína com função enzimática codificada pelo gene MTRR no cromossomo 5. Neste trabalho, foi pesquisada uma relação entre a freqüência da mutação em que ocorre troca de uma base A por uma G na posição 66 do gene da MTRR e a presença do fenótipo de Turner ou Down (este nos filhos). Os experimentos realizados basearam-se em reação em cadeia de polimerase (PCR), digestão enzimática e eletroforese em gel de poliacrilamida. Foram estudados até o momento 66 pacientes (Mães de SD(MSD)=31, ST=35) e 23 controles. Na amostra de ST encontramos 23 pacientes heterozigotas e 4 homozigotas mutantes. Na amostra de MSD, encontramos 17 heterozigotas e 3 homozigotas mutantes. No controle obtivemos 21 heterozigotas e nenhuma homozigota para a mutaçao. Os dados até o momento analisados mostram um acúmulo de homozigotas mutantes nas amostras de ST e MSD.

MTRR – Síndrome de Turner – Síndrome de Down

B034

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