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Universidade estadual de campinas


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PROJETOS DA ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS




CBMEG - Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética

B022

CARACTERIZAÇÃO DA ORDEM GÊNICA DE “tRNAs” NO DNA MITOCONDRIAL DA MOSCA-DOS-CHIFRES, Haematobia irritans (DIPTERA: MUSCIDAE)


Cristina Feix de Abreu (Bolsista PROFIX/CNPq), Profa. Dra. Ana M. L. de Azeredo-Espin (Coordenadora) e Dra. Ana Cláudia Lessinger (Orientadora PROFIX/CNPq), Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética - CBMEG, UNICAMP
O DNA mitocondrial animal (DNAmt) muitas vezes apresenta-se como um genoma conservado em conteúdo e ordem gênicos. Porém, rearranjos envolvendo genes de RNAs transportadores (tRNAs) têm sido freqüentemente descritos no genoma mitocondrial de artrópodos. Este trabalho trata do seqüenciamento e análise da ordem gênica de três regiões do DNAmt da espécie Haematobia irritans potencialmente associadas a rearranjos em insetos, correspondendo ao seguinte conteúdo gênico: I) tRNAMet, ND2, tRNACys, tRNATyr e COI; II) COIII, ATPAse6, ATPAse8, tRNAAsp, tRNALys e COII e III) Cyt.b, ND6, tRNAPro, tRNAThr, ND4L e ND4. Verificou-se que o tamanho e a ordem gênica das regiões-alvo de H. irritans são mantidos em relação ao genoma mitocondrial de Drosophila. Análises comparativas das regiões homólogas de Stomoxys calcitrans (mosca-dos-estábulos) e Musca domestica (mosca doméstica), indicam que o tamanho destas regiões equivale ao obtido em H. irritans, exceto para região I de S. calcitrans, cuja caracterização estrutural está em andamento. Estudos visando a caracterização estrutural do DNAmt têm contribuído para ampliar o conhecimento relativo à diversidade deste genoma e sua evolução.

Haematobia irritans - DNA mitocondrial - Ordem gênica

B023

ANÁLISE DO GENOMA MITOCONDRIAL DA MOSCA-DOS-CHIFRES Haematobia irritans (DIPTERA: MUSCIDAE): ESTRATÉGIAS DE AMPLIFICAÇÃO E SEQUENCIAMENTO BASEADAS NA REAÇÃO DE “LONG-PCR”


Joan Grande Barau (Bolsista PROFIX/CNPq), Profa. Dra. Ana M. L. de Azeredo-Espin (Coordenadora) e Dra. Ana Cláudia Lessinger (Orientadora PROFIX/CNPq), Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética - CBMEG, UNICAMP
A amplificação de genomas mitocondriais completos utilizando-se apenas uma (“1-step”) ou duas (“2-steps”) reações de PCR de longa extensão (“Long-PCR”) tem sido amplamente empregada na atual mitogenômica. Neste estudo abordamos a construção de “primers” e estratégias de amplificação via “Long-PCR” e sua aplicação para o sequenciamento do genoma mitocondrial da mosca-dos-chifres, Haematobia irritans. A recuperação do genoma mitocondrial completo desta espécie através da reação “2-steps” gerou “amplicons” de 8.5 e 9.1 Kb, com sobreposição de 1.5 Kb. Esta estratégia “2-steps” foi também eficiente para a amplificação do fragmento de 9.1 Kb do genoma mitocondrial de outros dípteros de importância médica e veterinária, incluindo as espécies Musca domestica (Muscidae), Cochliomyia hominivorax, Chrysomya megacephala e Chrysomya putoria (Calliphoridae), demonstrando o potencial estratégico desta abordagem na caracterização de genomas mitocondriais em outras espécies. A análise de marcadores moleculares associada à amplificação via “Long-PCR” está sendo conduzida para verificar a eficiência desta estratégia em estudos de caracterização da variabilidade genética no genoma mitocondrial da mosca-dos-chifres.

Long-PCR - Genoma mitocondrial - Sequenciamento

B024

ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO GENE COI E DA REGIÃO-CONTROLE DO DNAmt DE Haematobia irritans, Stomoxys calcitrans E Musca domestica (DIPTERA: MUSCIDAE)


Marcos Túlio de Oliveira (Bolsista IC-PROFIX/CNPq), Profa. Dra. Ana Maria Lima de Azeredo-Espin (Coordenadora) e Dra. Ana Cláudia Lessinger (Orientadora PROFIX/CNPq), Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética - CBMEG, UNICAMP
Análises de regiões específicas do DNA mitocondrial (DNAmt) podem fornecer dados importantes para estudos evolutivos em insetos. Neste trabalho, o seqüenciamento e a caracterização do gene COI e da região controle (RC) do DNAmt foram realizados para a mosca-dos-chifres (H.irritans), a mosca-dos-estábulos (S.calcitrans) e a mosca doméstica (M.domestica). O conteúdo de A+T da região COI (69.4% a 71.3%) nestas espécies é o maior descrito em Diptera. Análises comparativas entre as sequências de aminoácidos previstas para o gene COI destas espécies mostram uma similaridade de 98,6 e um padrão de evolução estrutural de acordo com o modelo descrito em insetos. As RCs de H.irritans e M.domestica possuem 1256pb e 1287pb, respectivamente, e resultados preliminares em S.calcitrans indicam eventos de deleção nesta região. Blocos de sequência conservada, previamente descritos em moscas varejeiras (Calliphoridae e Oestridae), foram identificados na RC de Muscidae, indicando a importância destes elementos para os processos de replicação e transcrição do DNAmt em Diptera. Além do interesse no padrão de evolução molecular, a caracterização destas regiões pode contribuir com estudos de variação intra e interespecífica nestas importantes pragas da pecuária e da saúde pública.

Muscidae – COI – Região -Controle do DNAmt



Faculdade de Ciências Médicas

B025

Estudo das repercussões da DHEG sobre a placenta e condições clínicas fetais com ênfase em Encefalopatia Hipóxico-Isquêmica (EHI)


Briana Rachid Dias (Bolsista SAE/PRG) e Profa. Dra. Ana Maria Sedrez Gonzaga Piovesana (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O estudo teve como objetivo correlacionar a Pré-Eclâmpsia (PE) (toxemia materna provocada pelo aumento pressórico durante a gestação), com as anormalidades placentárias e possíveis alterações no exame neurológico (EN) dos neonatos. Foram elaborados 3 protocolos de avaliação: I-Coleta dos dados sobre a PE materna; II-Análise destas placentas e III- EN dos Recém-Nascidos. Foram estudadas 20 mães sendo 13 com DHEG e 7 com HAC. Nasceram 21 neonatos (1 gestação gemelar), 7 Prematuros (RNPT) e 14 a Termo (RNT). Das placentas avaliadas, 8 apresentaram peso abaixo de 500 gramas. As alterações no EN estavam presentes em 5 neonatos (24%) e houve 1 quadro de EHI (5%). Observamos que foi significativa a correlação entre Baixo Peso Placentário e PIG (Pequeno para a Idade Gestacional), p=0,049. As alterações no EN foram correlacionadas com apgar1 <6 (p=0, 027) e com a presença de Cianose Central Perinatal (p=0,000). Houve uma tendência entre Apgar1 <6 com Idade Materna de risco (p=0,15). Não houve correlação significativa entre alterações no EN e os aumentos pressóricos maternos, embora a Pressão Diastólica tenha apresentado maior possibilidade de associação. Concluímos que houve alta incidência de alterações no EN de neonatos nascidos de mães com PE.

Pré-Eclâmpsia - Placenta - Neurodesenvolvimento

B026

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