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Universidade estadual de campinas


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Significações psicológicas do adoecer para pacientes fumantes com câncer de pulmão e suas influências no prognóstico: um estudo clínico-qualitativo


Olívia Meira Dias (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Egberto Ribeiro Turato (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Embora haja avanços no tratamento de neoplasias, o câncer de pulmão persiste um obstáculo na medicina. Este estudo visa compreender sentidos e significados que pacientes atribuem à doença e as mudanças sentidas no contexto pessoal, familiar e sociocultural, além de percepções relacionadas ao cigarro. A amostra, correspondendo às entrevistas gravadas e transcritas, compõe-se de onze sujeitos representativos de diferentes grupos biodemográficos e de diferentes características psicossociais, apresentando condições favoráveis para submeterem-se à entrevista e autorizando sua participação através de termo de consentimento. Os dados foram obtidos graças a uma entrevista semidirigida de questões abertas, composta de 12 perguntas. O conjunto das entrevistas foi interpretado segundo o método clínico-qualitativo, com a categorização dos resultados e análise qualitativa de conteúdo segundo referencias fenomenológicos e psicanalíticos. Dentre os resultados, emergiram a mitificação e estigma do câncer no contexto médico e no imaginário dos pacientes, as ideações persecutórias que antecediam o tratamento, o impacto do diagnóstico, as fases de adaptação à doença, as limitações na vida diária, a diminuição da auto-estima, a fissura pelo vício seguida pelo discurso anti-tabagista e a atribuição causal a fatores outros que não o cigarro como um mecanismo de defesa.

Câncer de pulmão - Pesquisa clínico qualitativa - Aspectos psicológicos

B039

Doença meningocócica: fatores de risco para letalidade e estratégias de intervenção


Matheus Bittar de Melo (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Emílio Carlos Elias Baracat (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
A doença meningocócica representa um sério problema de saúde pública em termos de letalidade, sendo que na região de abrangência do HC–UNICAMP, esta taxa é elevada (25%). O objetivo do trabalho foi identificar as variáveis determinantes deste perfil de mortalidade e propor estratégias de intervenção. As variáveis avaliadas foram: infra-estrutura dos serviços, avaliação da conduta médica adotada no primeiro atendimento e resultados de exames laboratoriais. Os dados analisados foram obtidos junto ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica, complementados pelo prontuário médico e entrevista com familiares e equipe médica. No período estudado (maio/2002-maio/2003), foram admitidos apenas 7 pacientes, com faixa etária variando de 7 meses a 61 anos (mediana = 5,83 anos). Nos dois casos que evoluíram para óbito, os pacientes possuíam uma característica considerada como mau prognóstico (baixa celularidade no LCR), relacionada a uma resposta individual inadequada frente à doença meningocócica. Deve-se destacar, entretanto, que ocorreram atraso diagnóstico, despreparo da equipe médica no manejo da doença e infra-estrutura deficiente nas unidades de saúde que realizaram o primeiro atendimento, apesar do bom prognóstico. Para a proposição de estratégias de intervenção, a análise deveria incluir um maior número de casos, em um estudo mais abrangente com os demais hospitais terciários da região.

Doença meningocócica - Letalidade - Intervenção

B040

A relevância do exame físico do idoso para a assistência de enfermagem hospitalar


Juliana Coutinho de Paula (Bolsista SAE/PRG) e Profa. Dra. Fernanda Aparecida Cintra (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
As alterações que acompanham o envelhecimento, associadas às doenças comumente manifestadas na velhice, demandam uma assistência de enfermagem instrumentalizada para atender as necessidades de cada paciente. O exame físico do idoso fornece dados relevantes para essa assistência, contudo observa-se que na prática de enfermagem ele é pouco realizado de forma sistematizada. O objetivo geral do estudo foi verificar a importância atribuída pelos enfermeiros ao exame físico do idoso, para a assistência de enfermagem hospitalar. Foram entrevistados 25 enfermeiros lotados nas alas de Gastroclínica e Cirurgia, Cardiologia e Pneumologia, e Enfermaria Geral de Adultos I e II, do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. Os resultados mostram que a maioria dos enfermeiros entrevistados (96%) afirma realizar o exame físico dos idosos, contudo os itens avaliados não destacam as especificidades desta faixa etária. Grande parte dos sujeitos (72%) considera o exame físico importante para a assistência prestada e mostra-se motivada para efetivá-lo (88%). Concluímos que a relevância e a motivação apontadas nas entrevistas não excluem a necessidade de instrumentalizar os enfermeiros que cuidam de idosos, para o exame físico desta faixa etária, visando o aprimoramento desta prática.

Assistência de Enfermagem - Exame Físico

B041

COLANGITE AGUDA EM PACIENTES COM ATRESIA DE VIAS BILIARES APÓS A CIRURGIA DE KASAI


Carolina Dutra Queiroz (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Gabriel Hessel (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
A colangite é uma complicação freqüente em pacientes com atresia de vias biliares extra-hepáticas (AVBEH) submetidos à Cirurgia de Kasai. A patogênese mais provável é a contaminação ascendente por patógenos intestinais. Cada ataque constitui fator agravante da hepatopatia. Os objetivos deste trabalho foram: pesquisar características clínicas e laboratoriais nos episódios de colangite, a freqüência destes e fatores predisponentes como tipo de porta-hepatis, presença de cisto biliar e drenagem biliar. Foi um estudo retrospectivo, no qual foram analisados os prontuários de 46 pacientes com AVBEH submetidos à cirurgia. Elaborou-se um protocolo de coleta de dados com os seguintes itens: quadro clínico, exames laboratoriais (BD, FA e γ-GT) pré e durante colangite, tempo pós-Kasai dos episódios, tipo de porta-hepatis, presença ou não de cisto biliar e padrão de drenagem biliar (dividido em três tipos: A-queda de BD para valores até 70% da BD anterior e/ou até 3,2mg/dL, B- Queda da BD para valores entre 70 e 99% da anterior ou para valores acima de 3,2 mg/dL e C- nenhuma queda ou aumento da BD). Foram identificados 63 episódios sendo a freqüência maior no 1º ano (68%). Os achados clínicos mais freqüentes foram febre (90%) e icterícia (74%). Não houve diferença significativa nos exames laboratoriais pré e na colangite. Foram diagnosticados 3 cistos intra-hepáticos, porta-hepatis mais comum foi o II com 27 casos e padrão de drenagem mais comum foi o A, com 19 pacientes. A colangite foi freqüente pós-cirurgia de Kasai, principalmente no 1 ano, sendo o diagnóstico baseado no quadro clínico, não sendo identificado nenhum fator predisponente.

Colangite – Colestase neonatal - Atresia biliar

B042

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