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Universidade estadual de campinas


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EXISTE ASSOCIAÇÃO ENTRE AMBIGÜIDADE GENITAL (AG) E RETARDO DE CRESCIMENTO INTRA-UTERINO (RCIU)?


Francisco A. Machado Neto (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Gil Guerra Júnior (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
OBJETIVO: Verificar se existe associação entre o RCIU e AG.CASUÍSTICA E METODOLOGIA: Estudo retrospectivo dos 254 casos com AG acompanhadas no GIEDDS entre 1989 e 2002, sendo selecionados os casos com informação de peso (P) e comprimento (C) ao nascimento comprovada pela família. Foi realizada análise descritiva e gráficos tipo box-plot, e aplicado o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: Foram selecionados 142 casos: 16 com distúrbios da diferenciação gonadal (DDG), 83 com pseudo-hermafroditismo masculino (PHM) e 43 com PH feminino (PHF). Em relação ao P, observou-se menor P nos casos de PHM em relação aos DDG e PHF, sendo esta diferença significativa entre PHM e DDG. Em relação ao C, ocorreu a mesma tendência, porém sem diferença significativa entre os grupos. Quando avaliados dentro do grupo de PHM, os casos com diagnóstico etiológico definido (PHMni) contra aqueles idiopáticos (PHMi), observou-se tendência de menor P e C ao nascimento entre os PHMi. Entretanto, na análise dos gráficos relacionando os pacientes PHM (PHMi e PHMni), PHF (idiopaticos e não) e de cariótipo 46,XX e 46,XY, verificou-se tendência de baixo peso e comprimento ao nascimento apenas entre os pacientes estudados, com clara diferença nos PHMi em relação aos não PHMnis. CONCLUSÃO: Durante a embriogênese do aparelho genital, além dos fatores genéticos já conhecidos, a nutrição intra-uterina também deve atuar, especialmente na diferenciação sexual masculina.

Retardo de crescimento intra-uterino - Ambigüidade genital - Pseudo-hermafroditismo masculino

B043

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO EXTRATO DE Chlorella vulgaris SOBRE A FORMAÇÃO E ATIVIDADE DO ESTROMA EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE AGUDO


Júlia de Souza Queiroz (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Giselle Zenker Justo (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A proliferação e diferenciação das células hematopoéticas são eventos regulados por fatores humorais e elementos do estroma do microambiente hematopoético. A cultura líquida de longa duração de células da medula óssea (LTBMC) consiste em um modelo in vitro deste órgão para o estudo das interações entre as células hematopoéticas e as células do estroma. O extrato da alga Chlorella vulgaris (EVC) é um modificador da resposta biológica, cujos efeitos sobre a hematopoese são fundamentais para sua atividade terapêutica. Neste trabalho avaliamos a formação do estroma pelas células da medula óssea de camundongos tratados com ECV e submetidos ao estresse de contenção e frio, utilizando a LTBMC. Nossos resultados demonstraram que células da medula óssea de camundongos estressados são capazes de formar um estroma confluente, mas com reduzido potencial clonogênico e poucas áreas de hematopoese ativa. No entanto, nas LTBMCs representativas de animais tratados com EVC, estressados ou não, vários sítios de hematopoese foram observados no estroma, além da recuperação parcial da produção de progenitores mielóides. Estes achados sugerem uma ação profilática promissora para esta alga em condições de estresse.

Chlorella vulgaris – Estresse agudo – Hematopoese

B044

PADRÃO DE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS EM CONTEXTO HOSPITALAR PARA PACIENTES COM FUNÇÃO RENAL REDUZIDA


Paolla Limy Matsuura (Bolsista SAE/PRG) e Profa. Dra. Gun Bergsten-Mendes (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Estando a função renal reduzida, é imprescindível o ajuste do esquema terapêutico dos medicamentos eliminados pelos rins. O presente estudo avaliou a prescrição de medicamentos para pacientes hospitalizados e com disfunção renal. O CPD HC/ Unicamp selecionou os pacientes com idade 18 a 64 anos e com valor de creatinina plasmática igual ou >1,1mg/dl, e todos os pacientes > 64 anos com dosagem da creatinina plasmática. Para cada paciente foi estimado o clearance de creatinina utilizando uma fórmula empírica, sendo incluídos no estudo aqueles com valores iguais ou < 30ml/min. Foram estudados 99 pacientes, 55,5% 18-64 anos e 44,5% > 64 anos. Diagnósticos principais: neoplasias, insuficiência renal crônica, angina instável, pneumonia e choque séptico. Os medicamentos mais prescritos foram dipirona (75,3%), metoclopramida (58%), furosemida (39,1%), ranitidina (39,1%) e insulina R (24,6%), não tendo sido observado qualquer ajuste do esquema terapêutico. Levar em conta a disfunção renal torna a prescrição mais racional na medida em que diminui o risco de eventos adversos e contribui para a diminuir os gastos com medicamentos.

Medicamentos - Insuficiência renal - Prescrição



B045

NICOTINA TRANSDÉRMICA NÃO CAUSA ALTERAÇÕES NA PRESSÃO ARTERIAL E FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM TABAGISTAS SAUDÁVEIS


Anaísa P. Ramos (Bolsista SAE/PRG), Lílian M. Toretta, Patrícia Panunto, Sílvia Elaine Ferreira Melo e Prof. Dr. Heitor Moreno Jr. (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Introdução:A nicotina absorvida durante o ato de fumar causa liberação de catecolaminas das adrenais, gânglios e nervos simpáticos, e tecidos cromafins no coração, resultando em aumento da freqüência cardíaca (FC) e pressão sistólica (PS). Assim, o ato de fumar causa hiperatividade adrenérgica. Embora, alguns estudos demonstrem ser o uso da nicotina transdérmica seguro, desconhece-se cientificamente se a droga causa efeitos sobre a pressão arterial (PA) e a FC em tabagistas. Objetivo: Avaliar se a nicotina transdérmica (adesivo = 21mg) causa alterações cardiovasculares em tabagistas. Sujeitos e Métodos: Indivíduos saudáveis tabagistas (n=6; 18-65 anos; 4M/2H) foram admitidos no HC-UNICAMP em regime ambulatorial para realização da monitorização contínua não invasiva da PA (mmHg) e da FC (bpm) (FINAPRES 2300, Ohmeda, USA) durante 10 horas. Resultados: Os resultados obtidos estão apresentados na tabela abaixo.




CONTROLE

NICOTINA

0h

2h

4h

6h

8h

10h

0h

2h

4h

6h

8h

10h

PASist.

113±4

117±2

115±5

114±5

114±5

116±3

111±6

120±4

124±3

128±5

132±11

128±7

PADiast.

77±8

83±6

77±8

75±7

76±6

77±7

72±4

78±3

73±3

75±2

78±4

77±3

PAMédia

86±4

93±2

86±4

86±3

87±3

87±2

87±4

95±3

91±3

94±3

96±7

96±4

FC

62±3

61±2

64±2

63±2

62±2

64±2

66±2

65±1

64±1

68±2

66±3

67±2

Conclusão: A nicotina transdérmica pode ser considerada segura para a cessação do hábito de fumar. A ausência de alterações na PA e na FC à estimulação pela droga pode ser devida à regulação para baixo (“down-regulation”) dos receptores nicotínicos ocasionada pela exposição crônica ao tabaco em fumantes.

Pressão Arterial - Tabagista - Nicotina

B046

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