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Atividade Antioxidante do Extrato Etanólico do Caule de Lippia alba


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Atividade Antioxidante do Extrato Etanólico do Caule de Lippia alba .

Deidivânia Pereira Teixeira (IC)1*, Renata S. de Melo (IC)1, Jane Eire S. A. de Menezes (PQ)1, Ana Lúcia R. da Silva (PQ)2, Cléia R. de Sousa (PQ)2 *deidi16@hotmail.com



1 Laboratório de Pesquisa em Química (LPQ), Faculdade de Educação de Itapipoca (FACEDI)

2 Faculdade de Educação de Crateús (FAEC)

Introdução

A espécie Lippia alba (Mill.), que é conhecida popularmente no nordeste brasileiro como erva-cidreira, pertence a família Verbanácea e é bastante utilizada na medicina popular como analgésica, para dores abdominais, hemorróidas, dor de dente, febrífuga, em resfriados e nas afecções hepáticas1. Trata-se de um arbusto aromático medindo até 2m de altura, com ramos finos, esbranquiçados, arqueados e quebradiços, suas folhas são opostas, elípticas de largura variável, com bordas serreadas e ápice agudo2. Estudos farmacológicos comprovaram atividades analgésicas, espasmolítica, antibacteriana e a ausência de efeitos tóxicos em animais.

Vários métodos são utilizados para determinar a atividade antioxidante em extratos, óleos essenciais e substâncias isoladas; um dos mais usados consiste em avaliar a atividade sequestradora do radical livre DPPH, de coloração púrpura que absorve a 517 nm3. Em virtude desses fatos foi realizado o teste antioxidante com o extrato etanólico das folhas de Lippia alba. Assim, este trabalho relata a atividade antioxidante para a espécie.
Métodos

O caule de Lippia alba coletado em março de 2010 no município de Crateús, seco a temperatura ambiente, foi triturado e submetido à extração a frio com etanol. A solução obtida foi destilada sob pressão reduzida fornecendo o respectivo extrato. A avaliação quantitativa da atividade antioxidante foi realizada seguindo metodologia usual, com pequenas modificações, monitorando-se o consumo do radical livre DPPH pelas amostras, através da medida do decréscimo da absorbância de soluções de diferentes concentrações. Estas medidas foram feitas em espectrofotômetro UV-Vis no comprimento de onda 517 nm, tendo como controle positivo do ácido ascórbico. Quanto maior o consumo de DPPH por amostra maior a sua atividade antioxidante.



Resultados e Discussão

O extrato etanólico do caule de Lippia alba através do teste frente ao DPPH apresentou ótima atividade antioxidante, em torno de 41,57%, quando comparado com o padrão ácido ascórbico 43,84%.



Conclusão:

A análise da atividade antioxidante realizada com a espécie Lippia alba constatou um excelente potencial em seqüestrar radicais livres, ressaltando um possível potencial antioxidante para esta espécie.



Bibliografia

1. Craveiro, A. A.; Andrade, C. H. S.; Matos, F. J. A. e Alencar, J. W. J. Agric. and Food Chem. 26, 772, 1991.

2. OLIVEIRA, A. C. Braz. J. Med. Biol. Res. 34, 1471, 2001.

3. GORDON, M.N. Measuring antioxidant activity. In: Antioxidant in food (2004). Pokorny, J., Yanishlieva, N.; Gordon, M. (Org.) Boca Raton: Editora CRC Press. 71-84.



Agradecimentos

Os autores agradecem à FUNCAP e UECE pelas bolsas e apoio financeiro.



Instituição de fomento: FUNCAP – UECE

Trabalho de Iniciação Científica

Palavras-chave:
Lippia alba

Verbanácea



Atividade antioxidante


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