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Universidade estadual de campinas


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Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

B100

SIMULAÇÃO DO CAMPO ACÚSTICO GERADO POR TRANSDUTOR ULTRA-SÔNICO NÃO-DIFRATIVO DE ONDAS X


Caroline Campos Frossard (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Vera Lúcia da Silveira Nantes Button (Orientadora), Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - FEEC, UNICAMP
Muitos dos aperfeiçoamentos na qualidade de imagens obtidas por ultra-som têm ocorrido devido aos progressos em diminuir ou contornar o efeito difrativo do campo acústico. Neste trabalho, através de estudos já realizados no Laboratório de Ultra-Som (DEB/FEEC e CEB - Unicamp) sobre o Método do Espectro da Diretividade e sobre Apodização de Cerâmicas Piezoelétricas, foi desenvolvido um programa em ambiente Matlab para simular o campo acústico gerado pelos transdutores de ondas X (arrays anelares) não-difrativos. O programa também foi utilizado para a simulação de transdutores do tipo PWO (Plane Wave Only), que só gera ondas planas; EDO (Edge Wave Only), que só gera ondas de borda, e transdutores apodizados. Verificou-se que o transdutor de ondas X Gaussiano e o transdutor apodizado foram os que apresentaram os melhores resultados em relação à diretividade do campo. A simulação dos transdutores PWO e EWO produziu resultados conforme o esperado. Os resultados obtidos poderão ser utilizados em simulações que antecedam a montagem de transdutores de ultra-som, para verificar as características dos campos acústicos, antes da montagem final, em aplicações tanto para geração de imagens médicas, quanto em ensaios não-destrutivos de materiais.

Transdutor de Ultra-som - Campo Acústico – Difração acústica

B101

Interface de tradução de textos em Código Braille para caracteres alfanuméricos: desenvolvimento de programas para pré-processamento e segmentação da imagem de texto Braille digitalizado


Rodrigo de Passos Barros e Profa. Dra. Vera Lúcia da Silveira Nantes Button (Orientadora), Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - FEEC, UNICAMP
O Código Braille é um sistema de comunicação tátil utilizado por deficientes visuais para leitura e escrita. A cela do sistema Braille consiste de seis pontos em alto relevo em que as diferentes combinações dos pontos na cela formam 63 caracteres diferentes com os quais podem ser representadas as letras do alfabeto, os algarismos decimais, símbolos matemáticos, etc. Neste trabalho foi considerado o uso do Braille no grau um, ou seja, sem contração. Buscou-se como objetivo neste projeto, a facilitação da comunicação entre deficientes visuais e pessoas videntes não-alfabetizadas em Braille. Após a digitalização, através de scanner de mesa, do texto produzido em papel no sistema Braille, foram estudados e aplicados algoritmos de limiarização, h basin e rotulação, objetivando a eliminação de ruídos e definição dos pixels de interesse. Após essa etapa, a aluna Adriana Keiko Kawai desenvolveu os algoritmos de separação das celas Braille e identificação dos caracteres representados, para posterior apresentação na tela do microcomputador dos caracteres traduzidos, compondo um texto legível, em português, por pessoas que desconhecem o Braille. Como resultado final, foi obtido um programa que traduz em média 700 caracteres em menos de um minuto, e cuja porcentagem máxima de erro (5%) depende do estado de conservação do relevo e da rotação do texto original.

Braille – Reconhecimento de Padrão – Pré-processamento



Faculdade de Educação Física

B102

Treinamento progressivo com atividades aquáticas: conquistas singulares a partir de intervenção realizada no Jardim São Marcos, Campinas - SP


Ana Paula Martins Vicentin (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Aguinaldo Gonçalves (Orientador), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
A partir da teoria do treinamento desportivo procedeu-se a elaboração de programa de atividade física sistemática e orientada a 30 mulheres sedentárias. Seguindo modelo de estudo experimental, elegeu-se como variável independente a participação em programa de hidroginástica e variáveis dependentes peso, índice de massa corporal, flexibilidade, imagem corporal, medida de VO2 e índice de qualidade de vida, sendo realizado controle pelo monitoramento da freqüência cardíaca. Além dos resultados adaptativos gerados, acrescentam-se os referentes a inclusão social do grupo considerado, com ações individuais e coletivas que proporcionaram conquistas nos respectivos padrões dos agires e fazeres, além da aplicação do procedimento científico na Extensão Universitária. Registraram-se também avanços expressados em apresentações ao VII Congresso da Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva, ao Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas do Serviço Social do Comércio e ao XXVI Simpósio Internacional de Ciências do Esporte.

Atividade física – Hidroginástica - Estudo experimental

B103

Integrando Pesquisa e Extensão: análise de demandas do Projeto Aprender a Nadar


Carla Cristina Cuoco Léo (Bolsista PIBIC/CNPq), Aguinaldo Gonçalves (Orientador), Prof. Dr. Enori Galdi (Co-Orientadora) e Carlos R. Padovani (Co-Orientador), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
Tendo em vista a importância da Extensão universitária brasileira, principalmente quanto às suas contribuições para o desenvolvimento das pesquisas aplicadas, procurou-se identificar as principais características do Projeto Aprender a Nadar (PAN) que se realiza há sete anos na Faculdade de Educação Física/FEF, Unicamp, atingindo 3220 pessoas nos últimos quatro anos de existência. Através de estudo de retro-análise pretendeu-se: i) determinar o perfil dos usuários do PAN, segundo variáveis epidemiológicas descritivas correntes; ii) explorar suas motivações específicas para a freqüência ordenada em atividades no meio liquido; iii) identificar antecedentes relacionados a saúde e hábitos pessoais conformadores de correspondentes estilos de vida; iv) recolher apreciações dos responsáveis pela aplicação das atividades pedagógicas (monitores e auxiliares) sobre as mesmas. Tais objetivos foram plenamente atingidos com respectivos resultados apresentados ao XXV Simp. Intern. de Ciências do Esp., ao III Cong. Intern. de Ed. Física e Motric. Humana e ao V Cong. Nac. da Rede Unida e 2ª Mostra Paranaense de Produção em Saúde da Família. Conclui-se, assim, que os dados sistematizados proporcionam o aprimoramento da atividade acadêmica e o planejamento da oferta dos serviços adequados à demanda analisada.

Extensão comunitária - Natação - Educação

B104

Lesões em bailarinos: estudo de sua cotidianeidade em uma companhia profissional de dança


Melina Scialom (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Aguinaldo Gonçalves (Orientador), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
A dança como arte do movimento traduz a poesia através do corpo. Além do lado sutil, também existe o seu lado perverso: o bailarino lesionado pelas demandas da profissão. Neste trabalho propõe-se conhecer a rotina de uma companhia de dança profissional, com foco em aspectos epidemiológicos das lesões da dança aí incidentes. O estudo foi realizado no “Balé da Cidade de São Paulo”, companhia escolhida pelo número infrequentemente elevado de bailarinos que compõe seu corpo de baile (40), bem como pela constante produção e apresentação de trabalhos artísticos que exigem alta performance técnica e corporal. Através de metodologia observacional transversal retroanalítica de base populacional, foram obtidos três conjuntos de dados, a saber: i) distribuição de freqüências das categorias de resposta consideradas relevantes para identificação das respectivas rotinas de trabalho; ii) caracterização das variáveis relacionadas à última lesão relatada por cada um dos bailarinos; iii) comparação das distribuições de tais variáveis quanto à lesão apurada como mais freqüente (articular) em relação às demais registradas. Tais informações estão sendo submetidas aos procedimentos estatísticos descritivos de posição e variabilidade e analíticos de contraste dentro e entre populações multinomiais. As conclusões alcançadas permitirão contribuir com subsídios aplicados para prevenção e controle de tais agravos.

Dança – Lesões – Epidemiologia

B105

A CRIATIVIDADE NAS COREOGRAFIAS DE GINÁSTICA GERAL


Gabriela Laky Redondo (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Elizabeth Paoliello (Orientadora), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
A criatividade é uma característica humana que depende de estímulos sociais, ambientais e educacionais, sendo unânime entre seus teóricos contemporâneos que ela não ocorre sem o estudo prévio do problema. A presença da criatividade na Ginástica Geral(GG) motivou esta pesquisa, pois pela sua característica de livre criação e expressão em que diversas formas de manifestação da cultura corporal podem ser assimiladas, a GG é um espaço permanente de possibilidades criativas.A pesquisa objetiva mostrar a criatividade como característica metodológica essencial do Grupo Ginástico Unicamp(GGU), e como seu desenvolvimento, demonstrado através de algumas características da GG, aparece nas coreografias do grupo. A metodologia da pesquisa deu-se por meio da revisão e análise bibliográfica e de vídeos das coreografias do GGU. Pôde-se concluir que a criatividade é um aspecto relevante da GG na concepção do GGU, visto que o grupo tem nela um de seus eixos fundamentais, sendo amplamente identificada no uso de materiais alternativos, movimentos e formações, e na criação coletiva das coreografias, baseada na exploração das possibilidades dos materiais, do espaço disponível, do número de ginastas e suas experiências anteriores, o que amplia e enriquece o processo de criação e o resultado final expresso nas coreografias apresentadas.

Criatividade - Ginástica Geral - Grupo Ginástico UNICAMP

B106

DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO DOS EXERCÍCIOS BÁSICOS DA RODA GINÁSTICA


Heber Teixeira Pinto (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Jorge Sergio Pérez Gallardo (Orientador), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
A roda ginástica é um aparelho gímnico alemão que surgiu no início do século XX e que hoje é muito difundida como modalidade esportiva na Europa. Esse aparelho permite uma gama muito grande de evoluções dentro ou fora dele, em linha reta, espiral, ou realizar saltos, por isso não tem sido utilizado apenas como uma modalidade esportiva, mas também em apresentações de dança, teatro, circos internacionais (como no caso do circo canadense Cirque du Solei) e apresentações gímnicas, utilizada pelo Grupo de Rodas Ginásticas (GRG) da Unicamp. O trabalho tinha como objetivo desenvolver uma seqüência pedagógica dos exercícios básicos da roda ginástica, no entanto, o trabalho aborda não apenas os exercícios básicos, mas também, exercícios que podem ser executados a partir destes e a utilização dos mesmos em apresentações coreográficas. Pela dificuldade de encontrar livros sobre esta prática, este estudo foi realizado com base em vídeos e sites e contou com duas turmas como grupo de pesquisa: o GRG (turma que foram aplicados os exercícios mais elaborados) e uma turma de extensão (turma que foi trabalhado os exercícios menos elaborados). Faz parte do conteúdo deste trabalho informações gerais sobre as modalidades e sobre os exercícios. Além disso, o trabalho apresenta também variações destes exercícios e algumas outras possibilidades de execução.

Desenvolvimento Pedagógico - Roda Ginástica - Educação Física

B107

UMA METODOLOGIA DE ENSINO DE TÉCNICAS CIRCENSES


Marcelo Cazarim Macedo (Bolsista SAE/PRG) e Prof. Dr. Jorge Sergio Pérez Gallardo (Orientador), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
Pesquisamos 2 técnicas de cada um dos 4 grandes grupos das Técnicas Circenses: Malabares (bolinhas e claves), Aéreos (tecido e trapézio estático), Equilíbrios (perna-de-pau e monociclo) e as Acrobacias (“cama elástica” e ginástica acrobática). Através da observação e da vivência, pretendemos criar o nosso método de ensino dessas Técnicas Circenses, em três níveis de interesses diferentes, sendo eles: vivência, prática e treino; com o intuito de leva-las ao universo da Educação Física, que traduzimos como Cultura Corporal. Mas após a pesquisa de campo onde tivemos a oportunidade de inserir-nos no universo do Circo Contemporâneo, percebemos que seria inviável criar um método de ensino das 8 técnicas nos três níveis de interesse, pois nos grupos de prática e treino deve haver a presença de um especialista, sendo estes, gerenciados por um profissional de Educação Física, ou seja, necessitaríamos de muito mais tempo para analisar todas essas técnicas. Com isso nos concentramos mais no ambiente escolar, com o intuito de levar o circo à escola. Criando, portanto, um método de ensino das 8 Técnicas Circenses em forma de vivência, possibilitando assim aos professores de Educação Física o uso deste método.

Técnicas Circenses - Método de ensino - Vivência

B108

REFLEXÕES E DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS E MÉTODOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE FORÇA PARA PESSOAS PORTADORAS DE ESCLEROSE MÚLTIPLA


Otávio Luis P. C. Furtado (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Maria da Consolação G.C.F. Tavares (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
A Esclerose Múltipla é uma doença neurológica crônica que é responsável por lesões na bainha de mielina do sistema nervoso central, provocando falhas ou bloqueios na condução dos impulsos nervosos. A diminuída eficiência na ativação das unidades motoras e o aumento da fadiga central parecem ser fatores que influenciam o desenvolvimento de atividades motoras. A prática de exercícios resistidos tem demonstrado promover ganhos de força em seus praticantes regulares, sejam eles saudáveis ou com necessidades especiais. Neste trabalho, buscamos estabelecer os objetivos e métodos para o desenvolvimento de força para pessoas portadoras de Esclerose Múltipla. A metodologia consistiu de revisão bibliográfica através da base de dados Medline abrangendo o período de 1992 a 2002. Encontramos escassa literatura que abordasse o tema Esclerose Múltipla e fortalecimento muscular. Sugestões de atividades para fortalecimento muscular e exemplo de ganho de força através de atividade aeróbica são destacados. Concluímos que o conhecimento dos aspectos específicos da atividade física voltada para pessoas com Esclerose Múltipla, garante a inclusão destas pessoas em ambientes ricos em experiências motoras e sociabilizantes como academias, clubes e outros locais para prática de atividades motoras, permitindo melhora de sua qualidade de vida.

Esclerose Múltipla - Fortalecimento Muscular - Atividade Física

B109

Levantamento do Perfil dos Consumidores de Suplementos Alimentares nas Academias de Campinas


Pablo Christiano Barboza Lollo (Bolsista SAE/PRG) e Profa. Dra. Maria da Consolação Gomes Cunha F. Tavares (Orientadora), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
É notável atualmente a ampla difusão dos suplementos alimentares e vitamínicos pela sociedade. O consumo destes suplementos também é observado em freqüentadores de academias de ginástica. Objetivamos, levantar o perfil dos consumidores de suplementos alimentares nas academias de ginásticas de Campinas, SP, Brasil. Para tal aplicamos um questionário por nós construído e previamente validado. O questionário do tipo autopreenchido foi aplicado em uma amostra casual simples constituída por 29 das 189 academias listadas no Conselho Regional de Educação Física (CREF) –seccional Campinas- no ano de 2002. Nos resultados observamos que: 292 dos 621 voluntários declararam ter consumido suplementos alimentares no último ano, o consumo pelos homens foi de 68,15% contra 31,85% das mulheres; a faixa etária de consumo mais freqüente foi de 23 a 28 anos situando 35,18% dos homens e 38,71% das mulheres; 74,32% dos consumidores eram solteiros; 65,07% concluíram ou cursavam nível superior; 94,18% dos consumidores declararam praticar musculação. Concluímos que os consumidores de suplementos alimentares típicos das academias de Campinas, SP, Brasil no primeiro trimestre de 2003 são: homens com idade entre 23 e 28 anos, solteiros, com nível superior e praticantes de musculação.

Suplemento alimentar - Academias de ginástica - Perfil dos consumidores

B110

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE OS ASPECTOS DA APTIDÃO FÍSICA


Simone de Camargo Alem (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Mariângela Gagliardi Caro Salve (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
Este projeto de pesquisa tem por objetivo avaliar os graus de desenvolvimento dos componentes relacionados à aptidão física, antes e após a prescrição de um programa de ginástica aeróbica e localizada. Para tal, foram selecionadas 40 mulheres com idade entre 18 e 30 anos. O programa teve duração de 4 meses. As variáveis estudadas foram: perfil das voluntárias, capacidade cardiorespiratória, composição corporal e resistência muscular. Todas as variáveis foram tabuladas. As comparações foram feitas através de gráficos box plot do programa de computador S-Plus. A probabilidade de significância considerada foi *p<0.05 em todas as comparações efetuadas.

Atividade física - Saúde - Qualidade de vida

B111

ESPORTE-ESPETÁCULO, MEIOS DE COMUNICAÇÃO E PEDAGOGIA DO ESPORTE: REFLEXÕES SOBRE INFLUÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL - 5º A 8ºSÉRIE


Eduardo Fantato Rodrigues (Bolsista SAE/PRG) e Prof. Dr. Paulo Cesar Montagner (Orientador), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
Da evolução do esporte até chegar ao Esporte-Espetáculo, baseando-se nas suas relações com o desenvolvimento histórico e transformações dos fenômenos da sociedade, desenvolvemos o eixo deste estudo para compreender através de quais elementos o Esporte-Espetáculo influência e interfere no cotidiano dos alunos do ensino fundamental participantes de aulas de Educação Física de 5º a 8º série. Com o objetivo de identificar esse processo utilizamos a metodologia de análise do conteúdo, tendo como instrumentos: entrevistas gravadas compostas por 5 questões realizadas com 16 alunos, questionários com 9 questões semi- estruturadas com 48 alunos e observação dos conteúdos do programa esportivo de televisão mais assistido, Globo Esporte, no decorrer de uma semana. Confirmamos a vocação da televisão como meio de comunicação com grande participação no cotidiano dos alunos, e através da analise de seus conteúdos relacionados ao esporte, observamos significativos indicadores entre o que é percebido, isto é como os alunos identificam e se manifestam em relação ao Esporte - Espetáculo com os conteúdos e mensagens produzidas pelo mesmo fenômeno. Com isso pudemos construir elementos inicias de estudo e atuação para a pedagogia do esporte considerando essa relação Esporte-Espetáculo, Meios de Comunicação e alunos (agentes participantes da pedagogia do esporte.)

Esporte-Espetáculo - Meios de Comunicação - Pedagogia do Esporte

B112

ESTRESSE EM CRIANÇAS NAS COMPETIÇÕES DE KARATÊ


Fabio Augusto Pucineli (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Pedro José Winterstein (Orientador), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
A competição é uma das características mais marcantes da sociedade atual. Ela está presente em diversas manifestações humanas, dentre elas o esporte. Cada vez mais, por influências diversas (mídia, família, escola etc.), a prática esportiva se inicia mais cedo. O problema da competição esportiva infantil surge quando são valorizados somente os fins: o desempenho em detrimento da possibilidade educativa da prática, sendo o estresse (processo caracterizado basicamente por um desequilíbrio entre determinadas demandas e as capacidades em responder a elas), um resultado desta condição. Assim, o objetivo deste trabalho é identificar se a competição de Karatê pode ser um fator de estresse para as crianças e como os pais e técnicos podem influenciar no processo. Para isso, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas em cinco campeonatos da modalidade, onde foram entrevistadas 27 crianças, 16 técnicos e 24 pais. As respostas foram agrupadas em categorias de acordo com a aproximação de seus conteúdos, possibilitando a identificação de estresse nas crianças e demonstrando que este processo pode estar acontecendo por influências de terceiros. Desta forma, nota-se a necessidade de uma melhor preparação dos técnicos e dos pais para a competição infantil no Karatê.

Estresse - Competição infantil - Karatê

B113

Motivação na prática dos esportes radicais


Rafael Augusto Aragon Rodrigues (Bolsista SAE/PRG) e Prof. Dr. Pedro José Winterstein (Orientador), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O trabalho avaliou hipóteses dos possíveis motivos, que impulsionam algumas pessoas, a praticarem os chamados esportes “radicais”. O estudo foi motivado, pela carência de dados na psicologia do esporte, que procuram explicar esses motivos.Os esportes que foram considerados pelo estudo foram: paraquedismo, rafting, rapel e escalada. Os indivíduos selecionados para o estudo, foram pessoas que não eram profissionais do esporte, de ambos os sexos e com mais de 18 anos de idade. Para a constatação desses motivos, foi ministrada uma entrevista estruturada para as pessoas selecionadas. As entrevistas exploravam algumas hipóteses possíveis que orientavam esses indivíduos a praticarem esses esportes. Com a análise dos resultados das entrevistas, foi observada uma grande participação da busca de sensações e da motivação para a realização, entre os motivos que influenciam esses indivíduos a praticarem esses esportes. A motivação extrínseca e a busca da auto-estima também foram observadas nesses indivíduos, mas em níveis mais baixos que a motivação para realização e a busca de sensações. Apesar da eficiente coleta de dados realizada pelas entrevistas estruturadas, outras metodologias devem ser utilizadas para um desenvolvimento multilateral do tema.

Motivação - Esportes Radicais - Entrevista entruturada

B114

CARACTERIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS DAS COSTELAS DURANTE A RESPIRAÇÃO EM ADULTOS NORMAIS DO SEXO FEMININO E MASCULINO A PARTIR DE VIDEOGRAMETRIA


Amanda Piaia Silvatti (Bolsista SAE/PRG) e Prof. Dr. Ricardo Machado Leite de Barros (Orientador), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
Partindo da premissa de que as costelas influenciavam nos movimentos respiratórios, este projeto teve como objetivo a caracterização dos movimentos realizados pelas costelas durante a respiração em adultos normais do sexo feminino e masculino a partir de videogrametria. Utilizamos como metodologia o sistema Dvideow, que visa a análise cinemática tridimensional. Foram realizadas filmagens de voluntários entre 18 e 25 anos, que realizaram seis ciclos respiratórios em Volume Corrente (VC), seis ciclos respiratórios em Capacidade Vital (CV), na posição sentada. O modelo de marcação utilizado para representar a caixa torácica consiste de 100 marcadores posicionados sobre o tronco (posições geométricas e anatômicas). Foram selecionados alguns pontos com maior variação de posição e calculada a distância entre eles na região torácica e na região abdominal. Para isso, foram utilizados os marcadores no esterno, na região lateral de cada costela, na cicatriz umbilical e nas vértebras. Para cada sujeito, analisou-se a correlação entre a distância entre os marcadores na região torácica (DT) e a distância entre os marcadores na região abdominal (DA) obtendo-se, desta forma, uma caracterização do padrão respiratório. Os padrões identificados foram comparados entre os grupos.

Respiração - Movimentos de Costelas - Videogrametria

B115

Desenvolvimento e Avaliação de Formas de Análise de Ações de Jogadores de Futebol


Clodoaldo José Dechechi (Bolsista PIBIC/CNPq)) e Prof. Dr. Ricardo Machado Leite de Barros (Orientador), Faculdade de Educação Física, FEF, UNICAMP
O presente trabalho objetiva o desenvolvimento de formas de análise de ações dos jogadores de futebol durante a partida. A aquisição de dados foi realizada em um sistema de análise cinemática de movimentos humanos - Dvideow. A coleta de dados foi feita no estádio do Guarani Futebol Clube, tendo sido analisados os deslocamentos dos jogadores das duas equipes, do juiz e da bola, além das ações dos jogadores. A filmagem da partida foi realizada mediante a utilização de seis câmeras digitais. Os processos de aquisição de imagens, medição automática e transformação imagem-objeto-imagem foram realizados segundo Barros et al (1999). Em uma interface do software especialmente desenvolvida para esta aplicação são registradas e arquivadas as ações dos jogadores. Para registrar uma ação, o operador deve selecionar o jogador, a ação e seu resultado em barras de ferramentas do Sistema Dvideow. Foram desenvolvidas as seguintes formas de análise: visualização de ações por jogador, conjunto de jogadores ou por equipe; em um dado intervalo de tempo ou de todo o jogo; visualização por região do campo; analisar por resultado da ação. As formas propostas através desta interface para análise das ações de jogadores mostraram-se eficientes para sumariar os dados permitindo análises quantitativas e qualitativas de aspectos técnicos e táticos do jogo tanto individual quanto coletivamente.

Futebol - Ações - Formas de análise

B116

ANÁLISE CINEMÁTICA DAS TRAJETÓRIAS DOS JOGADORES DE FUTEBOL


Rafael Pombo Menezes (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Ricardo Machado Leite de Barros (Orientador), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de formas de análise das trajetórias dos jogadores de futebol durante uma partida. Para isso foi utilizado um sistema de análise cinemática de movimentos humanos, o Sistema Dvideow, em desenvolvimento no Laboratório de Instrumentação para Biomecânica (LIB), da Faculdade de Educação Física. A coleta de dados foi feita no estádio do Guarani Futebol Clube, na cidade de Campinas, sendo realizada com a utilização de seis câmeras digitais. Os processos de calibração, aquisição de imagens, medição automática e transformação imagem-objeto-imagem foram realizado segundo metodologia proposta por Barros et al (1999). Algumas funções foram desenvolvidas em ambiente MATLAB para que os dados coletados fossem processados de forma a possibilitar a visualização dos gráficos. Essas funções permitem ao operador selecionar o jogador a ser analisado, o intervalo de tempo e o parâmetro de filtragem. Os dados finais são apresentados tanto graficamente (demonstração da trajetória do jogador, apresentação das curvas de velocidade), quanto quantitativamente (totalização da distância percorrida pelo jogador). Essas variáveis analisadas servem de ferramentas para que preparadores físicos e treinadores de equipes de futebol tenham valores reais das distâncias percorridas e distribuições de velocidades que o atleta adota durante a partida.

Futebol - Análise cinemática - Formas de análise

B117

Pedagogia do esporte: teorias e práticas da iniciação do basquetebol


Rachel Ciaco Nunes (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Roberto Rodrigues Paes (Orientador), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
Existem diversas metodologias possíveis de serem aplicadas ao ensino do basquetebol. Algumas delas restringem o aprendizado das crianças aos aspectos técnicos, táticos e físicos. Outras metodologias possibilitam aos alunos adquirirem um conhecimento amplo sobre o esporte, em todas as suas dimensões. Neste contexto, o ensino da modalidade tem como foco o desenvolvimento integral do aluno, ampliando suas possibilidades através de atividades que estimulem a cooperação e o prazer pela prática. Levando em consideração as necessidades específicas de crianças na faixa etária dos sete aos nove anos de idade, o estudo se justifica por atribuir à iniciação esportiva um significado educativo, pois para nós o esporte pode ser um facilitador do processo educacional. Este estudo elenca as diversas possibilidades metodológicas e analisa em campo como as práticas são aplicadas. A pesquisa é qualitativa e os métodos utilizados são: pesquisa bibliográfica, observação das aulas coletando dados através de um diário de campo e uma análise videográfica, e entrevista semi-estruturada com os professores responsáveis. Os resultados obtidos evidenciam que há uma incoerência entre o discurso metodológico e a sua prática, mas também evidenciam que é necessário buscar novas propostas metodológicas para dar conta do esporte como fenômeno, e possibilitar as crianças praticar o basquetebol desenvolvendo todas as suas competências.

Basquetebol – Metodologia – Pedagogia

B118

ATIVIDADES FÍSICAS COMBINADAS (AFC) PARA MULHERES MENOPAUSADAS ATIVAS


Luciana Paula Brugliato (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Vera Aparecida Madruga Forti (Orientadora), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
Introdução: O aumento da expectativa vida leva-nos a buscar novas formas de melhorar a qualidade de vida em mulheres menopausadas e a prática regular de atividades físicas têm sido indicada por propiciar benefícios fisiológicos nessa fase. Objetivo: verificar como um programa de ATF (atividades aeróbias e de resistência muscular localizada na água e no solo) pode melhorar: a composição corporal, o condicionamento cardiorrespiratório e a flexibilidade em mulheres menopausadas. Matérias e Métodos: Foram avaliadas 22 mulheres, antes e após 16 semanas de AFC. Realizamos: avaliação antropométrica (Dobras Cutâneas, Peso, Altura), avaliação cardiorrespiratória (Teste de 2400m) e testes de flexibilidade. Resultados: Mostraram redução nos valores: do Peso Corporal, do Índice de Massa Corporal e do Percentual de Gordura Corporal e um aumento da Densidade Corporal, sendo que nas duas ultimas variáveis as diferenças foram estatisticamente significantes. Também ocorreu uma redução nos valores da Freqüência Cardíaca de Repouso e no Tempo utilizado para percorrer os 2400m, e um aumento do VO2máx, diferenças estatisticamente significantes. Os valores da flexibilidade de Elevação de Ombro, da Coluna Inferior e da Extensão de Tronco aumentaram, porém apenas a ultima foi estatisticamente significante. Conclusão: O programa de AFC proporcionou melhoras fisiológicas significativas em mulheres já condicionadas, sendo que estas ocorreram devido ao aumento da freqüência semanal e à continuidade da prática.

Mulher - Menopausa - Atividades Físicas



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