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Universidade estadual de campinas


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Faculdade de Odontologia

B119

Análise clínica da aplicação do gel de doxiciclina à 10% em sítios que não responderam ao tratamento periodontal


Ana Maria Jacomazzi (Bolsista FAPESP) e Prof. Dr. Prof. Dr. Antonio Fernando Martorelli de Lima (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
Proposição: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos clínicos da aplicação do gel de doxiciclina a 10% em sítios que não responderam de forma ideal ao tratamento periodontal. Materiais e Métodos: O estudo foi conduzido em 12 pacientes que receberam tratamento periodontal pelo menos noventa dias antes deste estudo. Cada paciente contribuiu com um sítio que permaneceu com profundidade de sondagem > 5,0 mm. Os sítios foram divididos aleatoriamente em: grupo teste tratados com nova instrumentação periodontal e a aplicação do gel de doxiciclina a 10%, e grupo controle tratados com instrumentação periodontal. Os pacientes foram avaliados com os parâmetros clínicos de profundidade de sondagem (PS), nível clínico de inserção (NCI) e nível da margem gengival (NMG) nos exames inicial, 30, 60, 90 e 180 dias após o tratamento. Resultados: Os resultados obtidos entre os exames inicial e 180 dias mostraram redução na PS de 3,03 mm para o grupo teste e 2,76 mm para o controle (p < 0,05). Houve ganho no NCI nos grupos teste (2,93 mm) e controle (2,67 mm), com diferença estatística significativa apenas para o grupo teste. Não houve diferença estatística significativa no NMG entre os grupos sendo a recessão gengival de 0,44 mm no grupo teste e 0,14 mm no grupo controle. Conclusão: A evolução dos parâmetros PS e NCI sugere melhor resposta clínica para sítios tratados com instrumentação periodontal associada a aplicação do gel doxiciclina a 10%.

Doxiciclina - Tratamento periodontal - Nível clínico de inserção

B120

Estudo in vitro da atividade antimicrobiana de protocolos utilizados para descontaminação do campo operatório em endodontia


Frederico Marques Lima dos Santos (Bolsista SAE/PRG), Profa. Dra. Brenda Paula Figueiredo de Almeida Gomes (Orientadora) e Jacinto R.C. (Co-orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
Agentes antimicrobianos tópicos têm sido estudados como protocolos de descontaminação da coroa dental e câmara pulpar previamente ao tratamento endodôntico. O objetivo deste estudo foi investigar in vitro a atividade antimicrobiana das soluções de H2O2 (3%, 30%), hipoclorito de sódio (NaOCl 5,25%, 2,5%) e iodo 5% frente a alguns microrganismos possíveis de serem isolados da cavidade oral. Cilindros de aço inox foram colocados sobre meio de cultura ágar contendo microrganismos e dentro destes foram inoculadas as soluções. As placas foram deixadas em condições gasosas apropriadas. Após o período de incubação, as zonas de inibição do crescimento ao redor do cilindro de aço inox foram medidas e os resultados analisados estatisticamente (Teste Kruskal-Wallis, p<0,05). A atividade antimicrobiana in vitro das soluções descontaminantes em ordem decrescente foi: H2O2 30%, H2O2 3%, NaOCl 5,25%, NaOCl 2,5% e iodo 5%. H2O2 30% apresentou média dos halos de inibição significantemente maior (25,01 mm) que as demais soluções (p<0,05). Iodo 5% apresentou a menor média dos halos de inibição (0,98mm). E. faecalis foi o microrganismo mais resistente (6,85 mm)(p<0,05). Todas as soluções apresentaram atividade antimicrobiana. Apoio Fapesp 00/13609-7 CNPq 520277/99-6 PIBIC

Descontaminação - Antimicrobianos - Tratamento endodôntico

B121

ENSAIO DE RUGOSIDADE SUPERFICIAL E SOLUBILIDADE EM RESINAS ACRÍLICAS ATIVADAS TERMICAMENTE POR ENERGIA DE MICROONDAS E BANHO DE ÁGUA, ASSOCIADO AO POLIMENTO QUÍMICO E CONVENCIONAL


Morgana Nicoleti Gabriotti (Bolsista PIBIC/CNPq), Cristiane Machado (Colaboradora) e Profa. Dra. Célia Mariza Rizzatti-Barbosa (Orientadora), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
O objetivo deste trabalho foi realizar testes de solubilidade e rugosidade superficial em amostras confeccionadas com resina termopolimerizável processadas por: 1) energia de microondas 500 Watts/3 min. e 2) banho de água à 73ºC ± 1ºC/ 9 horas. As amostras foram polidas por dois métodos: polimento químico e polimento mecânico convencional. Foram confeccionadas 40 amostras, de acordo com a especificação nº 12 da A.D.A, reunidas aleatoriamente em 4 grupos, com 10 repetições para cada um :GI: energia de microondas e polimento químico, GII: energia de microondas e polimento convencional, GIII: banho de água e polimento químico e GIV: banho de água e polimento convencional. As amostras foram submetidas aos testes de solubilidade e rugosidade superficial. Os resultados para solubilidade, em mg/cm², foram: GI: 0,00016; GII:0,0001; GIII: 0,00013; GIV: 0,00008. Resultados de rugosidade superficial, em m: GI: 0,4918; GII: 0,1084; GIII: 0,4190; GIV: 0,1011. De acordo com os resultados concluiu-se que: 1) amostras polimerizadas por banho de água e polidas mecanicamente apresentaram menor grau de solubilidade e 2) amostras polidas mecanicamente apresentaram menor rugosidade superficial.

Resinas - Polimento - Polimerização

B122

Efeito dose-resposta da reatividade do fluoreto com o esmalte dental


Rodrigo Alex Arthur (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Cínthia Pereira Machado Tabchoury (Orientadora), Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP,UNICAMP
Os modelos de avaliação da reatividade do fluoreto (F) com o esmalte dental devem comprovar relação dose-resposta. Assim, o presente trabalho objetivou avaliar a relação dose-efeito entre concentração de F em solução aquosa e sua incorporação pelo esmalte bovino hígido e com lesão cariosa artificial. Para isso, blocos dentais hígidos e com lesão cariosa artificial foram distribuídos aleatoriamente nos seguintes grupos de tratamento: água destilada deionizada (G1), solução de 50 ppm F (G2), solução de 100 ppm F (G3), solução de 200 ppm F (G4) e solução de 400 ppm F (G5). Cada grupo recebeu 12 blocos hígidos e 12 cariados, que foram tratados com 2 mL de solução para cada mm2 de área exposta de esmalte, sob agitação constante por 10 min. F presente no esmalte foi determinado removendo-se 2 camadas de esmalte com HCl 0,5 M seguido de análise em eletrodo íon específico. Os resultados (média±dp) de F no esmalte (g/g) na 1a camada para blocos hígidos foram: G1: 76,9±49,9; G2: 78,9±24,9; G3: 98,5±49,8; G4: 104,1±31,9; G5: 172,7±39,9 (R2=0,974; p<0,00001); para blocos cariados: G1: 146,8±40,1; G2: 425,7±73,7; G3: 560,7±98,3; G4: 680,1±116,1; G5: 837,7±92,9 (R2=0,929; p<0,00001); e na 2a camada: G1: 142,7±60,3; G2: 499,6±33,9; G3: 491,7±94,2; G4: 710,4±146,1; G5: 814,3±173,3 (R2=0,878; p<0,00001). Os resultados mostram que o modelo usado apresenta relação dose-efeito entre a concentração de F e sua incorporação pelo esmalte dental hígido e com lesão cariosa artificial, sugerindo seu uso tanto em pesquisa básica como na avaliação de produtos fluoretados para higiene bucal.

Fluoreto - Dose resposta - Esmalte dental

B123

EFEITO DOS PARABENOS NA INCORPORAÇÃO DE FLUORETO PELO ESMALTE DENTAL


Vanessa Silva Tramontino (Bolsista FAPESP), Profa. Dra. Cínthia Pereira Machado Tabchoury (Orientadora) e Prof. Dr. Jaime Aparecido Cury (Co-Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP, UNICAMP
Trabalhos anteriores têm mostrado que enxaguatórios bucais fluoretados, comerciais ou não, contendo o conservante metilparabeno (MP) apresentam aumento na incorporação de fluoreto (F) pelo esmalte dental. Este efeito pode ser simplesmente devido ao menor pH da solução ou à capacidade do MP facilitar a difusão do F para o interior do esmalte. Assim, as soluções foram tamponadas e propilparabeno (PP) foi usado como controle por ser mais difusível. Blocos de esmalte dental bovino com lesão cariosa artificial foram aleatoriamente distribuídos nos seguintes grupos (n=12) de tratamentos com NaF (200 ppm F): (G1) NaF - controle positivo; (G2) NaF e MP 13 mM; (G3) NaF e PP 13 mM em propilenoglicol 35% (usado para solubilizar o PP); (G4) NaF em propilenoglicol 35%. Todas as soluções continham tampão cacodilato 0,1 M e o pH foi ajustado para 6,27. Os blocos foram tratados com 2 mL de solução/ mm2 de área exposta de esmalte, sob agitação constante por 10 min. F incorporado foi determinado removendo-se 2 camadas de esmalte com HCl 0,5 M, seguidas de análise com eletrodo específico. Os resultados (média±dp) de F no esmalte (μg/g) presente na 1a camada foram: (G1) 1327,0±178,2a; (G2) 1316,9±112,7a; (G3) 1209,1±205,2a; (G4) 1055,7±95,8b; F total nas 2 camadas: (G1) 2718,2±270,8ab; (G2) 2729,7±117,7a; (G3) 2515,9±249,9b; (G4) 2298,1±154,8c. Tratamentos seguidos por letras distintas diferem entre si pelo teste de Newman-Keuls (p<0,05). Os resultados sugerem que o propilparabeno pode aumentar a reatividade do fluoreto com o esmalte dental.(Fapesp 02/14064-6)

Flúor - Parabenos - Esmalte dental

B124

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO M. MASSÉTER EM CRIANÇAS EM DENTIÇÃO MISTA


Francine Petrecca (Bolsista SAE/PRG) e Prof. Dr. Fausto Bérzin (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP, UNICAMP
O objetivo desse estudo foi avaliar o padrão de atividade elétrica do músculo masseter, bilateralmente, em 15 crianças com idade entre 06 e 11 anos em fase de dentição mista, oclusão dentária e postura da cabeça normais. A avaliação eletromiográfica do músculo masséter foi realizada com eletromiógrafo de 12 canais e Software para apresentação simultânea de todas as coletas adquiridas e janelamento dos sinais, além da realização do processamento do sinal mioelétrico - Myosystem. Os registros eletromiográficos foram obtidos através de eletrodos ativos de superfície fixados na pele sobre os músculos masséter direito e esquerdo, durante o repouso, contração voluntária máxima( isometria) e mastigação ( isotonia). Os resultados foram avaliados a partir dos valores de RMS (V) e freqüência mediana (Hz) do sinal processado, sugerindo ser padrões para os músculos estudados. Os resultados finais encontram-se tabelados abaixo :




REPOUSO

ISOTONIA

ISOMETRIA

Masséter

RMS

F. mediana

RMS

F. mediana

RMS

F. mediana

Direito

2,803

113,691

69,716

153,487

110,278

171,779

Esquerdo

3,032

124,537

65,110

170,308

116,366

177,989

Eletromiografia - Músculo Masséter - Dentição Mista

B125

AVALIAÇÃO DA VARIABILIDADE EM ESTUDOS ENVOLVENDO ANESTESIA ODONTOLÓGICA


Patrícia Maria Wiziack Zago (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. José Ranali (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
O objetivo deste trabalho foi analisar os coeficientes de variação (CV) da latência da anestesia (LA), duração da anestesia pulpar (AP) e duração da anestesia em tecidos moles (TM) em estudos de eficiência anestésica em odontologia. Foram analisados 143 artigos científicos (base de dados MEDLINE, de 1963 a 2001), dos quais 59 forneciam o CV ou permitiam calculá-lo. Os dados foram classificados segundo a variável estudada, número de tratamentos e delineamento experimental. Classificação geral dos CV: LA: baixo (CV22,52%), médio (22,52%141,19%); AP: baixo (CV23,39%), médio (23,39%113,13%); AM: baixo (CV16,86%), médio (16,86%84,67%). Também foi realizada a classificação dos CV de acordo com cada parâmetro estudado (técnica, solução anestésica, arcada anestesiada, método de avaliação da anestesia). A classificação dos coeficientes de variação, para cada variável, apresentada neste estudo deve servir de parâmetro para estudos semelhantes. Para ter resultados validados, um estudo deverá apresentar coeficientes de variação dentro das classes baixo ou médio aqui calculadas.

Coeficiente de variação - Anestesiologia - Odontologia

B126

Avaliação da intensidade de dor em anestesia local: comparação entre escalas.


Paula Cristina Brunetto (Bolsista SAE/PRG) e Prof. Dr. José Ranali (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
Não há consenso na literatura sobre a eficiência dos métodos para medir sensibilidade dolorosa. Avaliou-se neste estudo a eficiência de 5 escalas Escala Analógica Visual (EAV), Escala numérica de 101 pontos (E101), Escala de 11 pontos em caixa (E11), Escala verbal de 4 pontos (EV4) e Escala verbal de 5 pontos (EV5) em medir a sensibilidade dolorosa produzida pela anestesia local em 119 voluntários submetidos a tratamento odontológico. As escalas foram aplicadas por um único pesquisador e em ordem aleatória. Foram aplicados os testes de correlação de Spearman e de McNemar para avaliação da correlação entre as escalas e de incidência de respostas incorretas. Verificou-se correlação altamente significativa entre as 5 escalas em relação à intensidade de dor (E101 e E11: r= 0,83; E101 e EV4: r= 0,68; E101 e EV5: r= 0,62; E101 e EAV: r= 0,76; E11 e EV4: r= 0,74; E11 e EV5: r= 0,57; E11 e EAV: r= 0,80; EV4 e EV5: r= 0,63; EV4 e EAV: r= 0,67; EV5 e EAV: r= 0,61). Quanto à incidência de respostas incorretas (E101= 1; E11= 0; EV4= 3; EV5= 8; EAV= 17), verificou-se diferença estatisticamente significante entre E11 e EAV (p= 0,0001) e E11 e EV5 (p= 0,01). Não houve diferença significante entre E101 e E11 (p= 1) e E11 e EV4 (p= 0,25). Nas condições deste experimento, pode-se concluir que a E11 é a escala que apresenta o melhor desempenho e a EAV a que causa maiores problemas de entendimento pelos voluntários.

Anestesia local – Escalas de dor - Sensação dolorosa

B127

AVALIAÇÃO IN VITRO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE BRÁQUETES RECICLADOS E NOVOS RECOLADOS


Patrícia D’ Almeida Baldinotti (Bolsista SAE/PRG) e Prof. Dr. Lourenço Correr Sobrinho (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência ao cisalhamento de 3 tipos de bráquetes reciclados e novos colados com resina Concise Ortodôntico. Foram utilizados 150 pré-molares nos quais foram colados bráquetes (Morelli, Dentaurum e Abzil-Lancer) com resina Concise Ortodôntico. Após a fixação, obteve-se 50 dentes fixados com cada tipo de bráquete. As amostras foram divididas em 5 grupos I, II, III, IV e V, de 10 cada. Em seguida, os bráquetes dos Grupos II, III IV e V foram removidos com alicate e a superfície do dente limpa. Nos grupos II, III e IV foram recolados os mesmos bráquetes reciclados por jateamento com óxido de alumínio 90 mm, remoção com pedra de carboneto de silício e industrialmente e no grupo V recolados bráquetes novos. Em seguida, foram armazenados em água destilada à 37oC, por 24 horas e submetidos ao teste de cisalhamento numa Instron a velocidade de 0,5 mm/min.. Os resultados foram submetidos a análise de variância e ao teste de Tukey (5%) e mostraram que os bráquetes Abzil-Lancer e Dentaurum apresentaram valores estatisticamente superiores em relação aos bráquetes Morelli, dentro dos tratamentos. Para as três marcas comerciais de bráquetes, o grupo Controle mostrou valores estatisticamente superiores em relação aos tratamentos com óxido de alumínio 90 mm, pedra abrasiva, empresa e novos reciclados.

Bráquetes - Reciclagem - Ortodontia

B128

Efeito da aplicação DO PERÓXIDO DE CARBAMIDA COM ADIÇÃO DE FLÚOR E CÁLCIO sobre a resistência intrínseca do ESMALTE.


Alessandra Peres da Silva (Bolsista FAPESP) e Prof. Dr. Marcelo Giannini (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP, UNICAMP
Este estudo avaliou a resistência a tração (RT) do esmalte tratado com peróxido de carbamida a 10% (PC10) com ou sem adição de Ca++ ou F-. Sobre a superfície oclusal de 15 molares hígidos foram confeccionados blocos de resina de 4 mm de altura, após condicionamento ácido e aplicação de adesivo (Single Bond - 3M/ESPE). Secções seriadas foram realizadas obtendo fatias com 0,7 mm de espessura. Na região central de cada fatia e abaixo da interface de união foi realizada uma constrição com área aproximada de 0,8 mm2 em esmalte. Seis tratamentos foram propostos (n = 20): controle (C - sem clareamento); PC10 (W10 - Whiteness); PC10 com adição de F- 0,2%, com F- 0,5%, com Ca++ 0,05% e com Ca++ 0,2%. Os grupos foram submetidos à aplicação das soluções clareadoras por 6 horas diárias por 14 dias e no restante do período foram mantidos em saliva artificial a 37ºC. Após o clareamento, os espécimes foram submetidos ao ensaio de microtração em máquina de ensaio universal (0,5 mm/min - Instron 4411). Os resultados foram submetidos a ANOVA (fator único) e teste de SNK (p < 0,05). As médias de RT foram (MPa): C: 38,11+ 4,09 a; PC 10: 26,60+ 4,81 b; PC10 F- 0,2%: 29,17+ 6,14 b; PC10 F- 0,5%: 31,68+ 7,5 ab; PC10 Ca++ 0,05%: 29,78 + 5,77 b; e PC10 Ca++ 0,2%: 34,68+5,37 ab.Os resultados sugerem que o esmalte tratado com agentes clareadores com adição de F-0,5% ou Ca++0,2% não reduziram a RT.

Clareamento - Esmalte – Microtração

B129

Efeito do peróxido de carbamida fluoretado em lesões iniciais de cárie in vitro


Cristiane Franco Pinto (Bolsista FAPESP) e Prof. Dr. Marcelo Giannini (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do peróxido de carbamida fluoretado em lesões iniciais de cárie através de um modelo de ciclagens de pH. Blocos de esmalte humano (n=6) foram aleatoriamente divididos em dois tratamentos: gel placebo não fluoretado, pH 7,0 (GP) e gel de peróxido de carbamida a 10% fluoretado (GF), 0,11% F, pH 6,8. Blocos de esmalte com dureza de superfície conhecida foram desmineralizados utilizando solução de tampão acetato 0,05 M, 50% saturada de pó de esmalte humano durante 16h a 37oC. Os blocos foram submetidos às ciclagens de pH durante 12 dias consistindo de 4 fases diárias: (1) tratamento com suspensão de dentifrício fluoretado (1100 ppm F como NaF) 2x/dia simulando escovação; (2) entre os tratamentos com dentifrício, os blocos foram individualmente imersos em saliva artificial a 37oC; (3) para simular desafios cariogênicos, os blocos foram individualmente imersos em solução desmineralizante durante 2h a 37oC; (4) para simular o tratamento diário com agente clareador, os blocos foram submetidos aos tratamentos GF ou GP durante 8h a 37oC. A dureza de superfície foi determinada nos blocos de esmalte antes, após desmineralização e após as ciclagens de pH. Os resultados (médias ± dp) da % de recuperação de dureza de acordo com os tratamentos GP e GF foram respectivamente: 2,8 ± 2,1a e 19,7 ± 4,6 b (p<0,05, teste t ). Os resultados preliminares sugerem que o tratamento GF foi mais eficaz que o GP na remineralização de lesões iniciais de cárie.

Clareamento dental - Peróxido de carbamida - Cárie

B130

Relação entre grau de ansiedade e intensidade de dor em anestesia local e cirurgia periodontal


Andrea M. Paulo de Siqueira (Bolsista SAE/PRG) e Profa. Dra. Maria Cristina Volpato (Orientadora), Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP, UNICAMP
A sensação dolorosa influencia a ansiedade ao tratamento odontológico. Avaliou-se a relação entre ansiedade ao tratamento odontológico e sensação dolorosa em 15 voluntários. Duas sessões de atendimento foram realizadas: 1) Anestesia local (AL1) e raspagem periodontal (RP); 2) Anestesia local (AL2) e cirurgia periodontal (CP). O grau de ansiedade (GA) foi avaliado pela Escala de Ansiedade dental de Corah (EADC), aplicada antes das sessões e a sensibilidade dolorosa (SD), pela Escala Analógica Visual (EAV), no fim das sessões. Foram aplicados os testes de Wilcoxon (para GA e SD) e o de correlação de Spearman (correlação entre GA e SD). Não houve diferença significativa no GA entre sessões (p=0,72), sendo a maioria levemente ansiosa. Para SD observou-se diferença significativa entre procedimentos na 2a sessão (XSD:AL2= 1,661,60; CP=0,751,18; p= 0,04), mas não na 1a sessão (XSD:AL1= 1,260,83; RP=0,691,16; p=0,08). Não houve diferença de SD entre sessões para anestesia local (XSD:AL1= 1,260,83; AL2=1,661,60; p= 0,59) e procedimento periodontal (XSD:RP= 0,691,16; CP=0,751,18; p= 0,68). Não houve correlação entre GA e SD em nenhum dos procedimentos (AL1 e GA: p= 0,58; AL2 e GA: p= 0,20; RP e GA: p= 0,87; CP e GA: p= 0,43). Conclui-se que a dor sentida na anestesia local foi superior à do procedimento periodontal e que, no nível de ansiedade dos voluntários, a expectativa de dor não influenciou o grau de ansiedade.

Ansiedade/dor - Anestesia local - Tratamento periodontal

B131

AVALIAÇÃO DA VARIABILIDADE EM ESTUDOS ENVOLVENDO PARÂMETROS CARDIOVASCULARES


Débora Gaiotto Alves (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Maria Cristina Volpato (Orientadora), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
O objetivo deste trabalho foi analisar os coeficientes de variação (CV) das pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM) e da freqüência cardíaca (FC) em estudos de anestesia odontológica. Foram analisados 179 artigos científicos (base de dados MEDLINE, de 1958 a 2002), dos quais 32 forneciam o CV ou permitiam calculá-lo. Os dados foram classificados segundo a variável estudada, número de tratamentos e delineamento experimental. Classificação geral dos CV: PAS: baixo (CV3,77%), médio (3,77%< CV<11,33%), alto (11,33%15,10%); PAD: baixo (CV«5,53%), médio (5,53%19,64%); PAM: baixo (CV«3,75%), médio (3,75%11,73%) alto (11,73%15,72%); FC: baixo (CV«5,79%), médio (5,79%21,50%). Foram realizadas as classificações dos CV para cada parâmetro estudado (solução anestésica, pacientes normotensos e cardíacos). Para ter resultados validados, um estudo deverá apresentar coeficientes de variação dentro das classes médio ou baixo aqui calculadas a partir dos resultados da literatura.

Coeficiente de variação - Parâmetros cardiovasculares - Anestesia odontológica

B132

EFEITO DO MÉTODO DE FOTOATIVAÇÃO E DA UNIÃO À PAREDE CAVITÁRIA NA CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO DE UM COMPÓSITO RESTAURADOR


Lídia Santarsieri (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Mário Alexandre Coelho Sinhoreti (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
Este estudo verificou o efeito de métodos de fotoativação sobre a contração de polimerização do compósito Z100, unido ou não às paredes cavitárias. Foram confeccionadas 64 matrizes circulares metálicas de 2,5 mm de espessura e 6 mm de diâmetro. As matrizes foram separadas em quatro grupos de 16 amostras, de acordo com o método de fotoativação: (LC) Luz contínua; (DI) – Dupla intensidade de luz; (PX) – Arco de plasma de xenônio; e (LD) – LED. Metade das amostras teve a aplicação prévia do sistema adesivo SBMP plus nas paredes internas da cavidade e metade não. As cavidades foram preenchidas com o compósito Z100 e fotoativadas com um dos quatro métodos. Após 24 horas, foram levadas a um microscópio eletrônico de varredura com baixo vácuo e a fenda entre metal e compósito mensurada. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey (5%). As médias de fenda formada para cada grupo, com e sem a aplicação do adesivo, foram, respectivamente: LC – 5,8mm e 13,3mm ; DI – 5,6mm e 11,2mm; PX – 5,6mm e 10,8mm; e LD - 5,6mm e 13,4mm. Não houve diferença estatística entre os métodos quando se usou ou não o adesivo. Para todos os métodos, o uso do adesivo promoveu menor formação de fenda na interface metal-compósito. O método de fotoativação não influenciou o nível de formação de fendas, mas o uso do adesivo reduziu significativamente a formação destas.

Compósito - Método de fotoativação - Contração de polimerização

B133

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS POSTURAIS EM POSIÇÃO DE TRABALHO EM ESTUDANTES DE DIFERENTES CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS


Luciana Bianchi, CASARIN,C.A.S., ASSUMPÇÃO, C. O. e Prof. Dr. Paulo Henrique Ferreira Caria, Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
Postura é toda e qualquer posição que o corpo pode assumir em relação ao ambiente em que se encontra. A postura do dentista, tem sido a causadora de dores e disfunções durante o trabalho odontológico. Os maiores fatores de riscos estão no prolongado período da postura sentada, pelo limitado espaço de movimentação e pela contração isométrica criada pelo trabalho executado. O trabalho teve como objetivo investigar através da Eletromiografia de Superfície, o ponto de Fadiga Referida e o comportamento eletromiográfico dos músculos Deltóide (p. Medial), Trapézio (p. Superior) e dos músculos Cervicais, que são posturais na posição de trabalho Odontológico. Foram avaliados 30 estudantes de Odontologia em posição de trabalho, divididos em 3 grupos em duas diferentes especialidades e um grupo não Odontólogo. Os músculos mais ativos e que apresentaram sinais de Fadiga foram o M. Trapézio e o M. Deltóide respectivamente. Os músculos Cervicais se apresentaram menos ativos em relação aos outros e não apresentaram sinais de fadiga. Concluímos que a manutenção da má postura por períodos muito prolongados leva a fadiga e a dores musculares podendo levar à uma lesão crônica. Como forma de prevenção e tratamento sugere-se pequenas pausas durante o trabalho com alongamentos e correções posturais.

Postura - Ergonomia - Eletromiografia

B134

Efeito do clareamento com peróxido de carbamida sobre a microbiota oral


Michelle F. Montan (Bolsista PIBIC/CNPq), Prof. Dr. Pedro L. Rosalen (Orientador), José A. Rodrigues, Juliana C. Ramacciato, Giselle M. Marchi e Prof. Dr. Francisco C. Groppo, Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
A atividade antimicrobiana do peróxido de carbamida (PC) 37% e a 10% foi avaliada. Foram estudados o clareamento com gel de PC a 37% (Whiteness Super-FGM) aplicado em consultório (W37); gel a 10% (Whiteness Perfect-FGM) aplicado em casa (W10); gel placebo aplicado em casa (PlaC) e em consultório (PlaCon). 32 voluntários foram divididos em 4 grupos: G1=W37+W10; G2=W37+PlaC; G3=PlaCon+W10 e G4=PlaC+PlaCon. Durante 3 semanas, 4 colheitas de saliva/semana foram feitas: antes (C1), 5 min (C2), 30 min (C3), 12 horas (C4) e 3 semanas após aplicação (C5). UFC/mL foram obtidas após diluição, dispersão em MSB (grupo mutans – GM) e ágar sangue (microrganismos totais - MT). Foram incubados em microaerofilia durante 48 horas. O teste de Kruskal-Wallis (alfa=0,05) comparou as contagens microbianas. Para o GM (médiax103 ± DPx103), foi observada redução (80,7%) de 2,4(1,9) para 0,47(0,48) após 3 semanas para G1; redução (70,3%) de 1,2(1,0) para 0,35(0,18) para G2; redução (73,2%) de 1,2(1,4) para 0,33(0,6) para G3; redução de (46,2%) de 1,5 (0,8) para 0,82(0,32) para G4. Para MT (médiax107 ± DPx107), foi observada redução (96,6%) de 1,7(4,3) para 0,05(0,03) após 3 semanas para G1; redução (17,1%) de 0,15(0,16) para 0,13(0,01) para G2; redução (66,5%) de 0,16(0,14) para 0,05(0,04) para G3; redução de (46,8%) de 0,29(0,44) para 0,15(0,2) para G4. O PC foi eficaz em reduzir tanto GM quanto MT, nas concentrações e formas de uso estudadas.

Antimicrobiano - Microbiota Oral - Clareador Dental

B135

Análise "in vitro" da produção de polissacarídeos extracelulares e capacidade de aderência de "Streptococcus mutans" e "Streptococcus sobrinus"


Rafael Nobrega Stipp (Bolsista SAE/PRG), Flávia Martão (Doutoranda), Prof. Dr. José Francisco Höfling (Co-Orientador) e Prof. Dr. Reginaldo Bruno Gonçalves (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
O objetivo deste estudo foi analisar a expressão de fatores virulência in vitro por cepas de estreptococos grupo mutans isoladas de diferentes microambientes da cavidade oral de indivíduos com cárie ativa e cárie paralisada. O isolamento e identificação bioquímica das espécies de S. mutans (SM, 280 cepas) e S. sobrinus (SS, 36 cepas) foram realizados através de amostras coletadas de oito voluntários (6 anos DP±1), de três sítios distintos (saliva, superfície oclusal com lesão e superfície lisa hígida). As análises in vitro da capacidade de aderência sacarose dependente e produção de polissacarídeos extracelulares insolúveis em água (PEI) foram executadas em triplicata em cada intervalo de tempo pré estabelecido de 12, 18 e 24 horas, em meio BHI com 1% de sacarose (pCO210%/37°C) com inóculo em fase logarítmica previamente padronizado por espectrofotômetro. Os dados obtidos mostraram que espécies isoladas de superfícies hígidas e cariadas no grupo carie-ativa apresentaram valores de aderência maior do que aquelas presentes em saliva no tempo de 18 horas (p<0.05). A espécie SS mostrou valores de aderência superiores as de SM, independentemente do grupo ou sítio analisado (p<0.05), existindo forte correlação positiva entre a produção de PEI e a capacidade de aderência celular das diferentes cepas (p<0.001). Conclui-se que há diversidade na capacidade de aderência in vitro e produção de polissacarídeos extracelulares insolúveis nas cepas isoladas nos diferentes microambientes bucais.

S. mutans - Polisacarídeos extra-celulares - Aderência

B136

AVALIAÇÃO DA DUREZA DA RESINA ACRÍLICA QUANDO EM CONTATO COM METAL


Sabrina Barbosa de Barros (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra Renata Cunha Matheus Rodrigues Garcia (Orientadora), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
O objetivo deste estudo foi avaliar a dureza da resina acrílica fotopolimerizável quando em contato com metal. Foram confeccionadas 30 amostras com 30mm de diâmetro x 4mm de espessura, contendo uma barra metálica de cobalto-cromo exposta em uma das faces. Dez amostras foram confeccionadas com resina para microondas (grupo 1), dez com resina fotopolimerizável (grupo 2) e as restantes com resina convencional (grupo 3). As avaliações da dureza Knoop foram realizadas em microdurômetro Shimadzu modelo 2000. Cada corpo-de-prova foi avaliado a 50, 100, 200, 400 e 800μm da barra metálica, com carga de 25g durante 10 segundos, e calculada a média. Os resultados foram submetidos à análise de variância e Teste de Tukey. Quando da comparação entre os grupos a resina fotopolimerizável apresentou o maior valor de dureza (p<0,05) em todas as distâncias (50μm=16,48Kg/mm; 100μm=17,1648Kg/mm; 200μm=17,2948Kg/mm; 400μm=17,8748Kg/mm e 800μm=17,9848Kg/mm). Quando da comparação entre as distâncias, os resultados não apresentaram diferenças significantes (p>0,05) para todos os grupos. Conclui-se que a presença de metal não interferiu na dureza das resinas, e que a resina fotopolimerizável apresentou maior valor de dureza Knoop em relação às demais.

Dureza Knoop - Resina Acrílica - Métodos de Polimerização

B137

INVESTIGAÇÃO DE POLIMORFISMO NA REGIÃO PROMOTORA DO GENE BMP-4 EM INDIVÍDUOS COM AGENESIA DENTAL


Carina dos Santos Ribeiro (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Sérgio Roberto Peres Line (Orietador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
A hipodontia é a ausência congênita de um a seis dentes permanentes e/ou decíduos. Esta é uma das mais freqüentes alterações da dentição humana, que, embora não represente um problema de saúde pública, pode causar disfunções mastigatórias e da fala, além de problemas estéticos. Trabalhos recentes mostraram que mutações no gene Msx1 estão associadas com hipodontia de segundos pré-molares e terceiros molares em humanos. A proteína BMP-4 tem sido identificada como um sinal indutivo do epitélio na formação dos dentes. É produzida no epitélio dental (lâmina dental) e regula a expressão de genes mais diretamente envolvidos na odontogênese presentes no mesênquima dental, incluindo o Msx1. O objetivo deste trabalho foi investigar a presença de polimorfismos na região promotora do gene BMP-4 em indivíduos com formas isoladas de agenesia dental (formas não sindrômicas e sem padrão mendeliano de transmissão). Através do DNA obtido de células epiteliais (em processo de descamação) da mucosa bucal de 50 indivíduos com agenesia nos segundos pré-molares ou terceiros molares e de 50 indivíduos controle, a região promotora do gene BMP-4 foi amplificada pela técnica de PCR. Os produtos de PCR purificados foram então submetidos à técnica de seqüenciamento automático e não revelaram alterações na região do gene estudado. Estes resultados indicam que outros genes, ou outras regiões do gene BMP-4, devem estar envolvidos na etiologia da hipodontia.

Polimosrfismo - Agenesia dental - Fator de crescimento

B138

EFEITO DAS TEMPERATURAS DE CICLAGEM TÉRMICA SOBRE A RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE COMPÓSITOS À DENTINA


Karen Juliana Bortoletto (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Simonides Consani (Orientador), Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP, UNICAMP
O desenvolvimento dos sistemas de união entre resina e substrato dental permitiu a utilização em grande escala da técnica adesiva pelos profissionais. Este estudo verificou o efeito da variação de temperatura sobre os valores de resistência ao cisalhamento da união dentina-compósito restaurador, em vista da problemática flutuação térmica encontrada na cavidade bucal. Foram utilizados 50 dentes incisivos bovinos devidamente preparados e com a dentina condicionada para receber o sistema de união Single Bonde e o compósito restaurador Z-250 ambos fabricados pela 3M. O sistema de união foi aplicado em duas camadas, cada uma fotoativada por 10 segundos. O compósito foi inserido em três camadas fotoativadas por 20 segundos cada uma, com o propósito de construir sobre a dentina um cilindro de resina composta de 4mm de diâmetro por 5mm de altura. As amostras foram separadas em 5 grupos (n=10): 1- sem ciclagem térmica; 2- ciclagem com 5-37-55C; 3- com 5-37C; 4- com 37-55C; 5- com 5-55C antes do teste de resistência ao cisalhamento. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey (5%). A resistência da união ao cisalhamento foi estatisticamente menor nos grupos de amostras submetidas à ciclagem fria (5C).

Ciclagem térmica – Resistência ao cisalhamento – União resina-dentina



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