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ProgramaçÃo cine-teatro de estarreja outubro, novembro e dezembro de 2010


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SE UMA JANELA SE ABRISSE


MUNDO PERFEITO
[site oficial] www.mundoperfeito.pt

[youtube] http://www.youtube.com/watch?v=CS8RbrU4c8c

Texto e encenação: Tiago Rodrigues

Interpretação: Paula Diogo, Cláudia Gaiolas, Tónan Quito, Tiago Rodrigues e DJ ALX

Vídeo: Bruno Canas e Tiago Rodrigues

Sonoplastia e banda sonora: DJ ALX

Cenário, figurinos e luzes: Magda Bizarro e Tiago Rodrigues

Produção executiva e fotografia: Magda Bizarro

Assistência de produção: Mariana Sampaio



Apoio técnico: Vítor Pinto

Apoio: Ana Sousa Ateliê

Produção: Mundo Perfeito

Co-produção: Alkantara Festival e Teatro Nacional D. Maria II

Colaboração especial: João Adelino Faria

Com o apoio da Direcção de Informação da RTP

O que vemos, quando assistimos às notícias, às oito da noite, num canal de televisão? Uma proposta da realidade. Uma empresa de jornalismo diz-nos o que é importante no espaço/tempo de um dia. E diz-nos que aquela é a realidade de que fazemos parte. Uma realidade onde, regra geral, nenhum dos nossos pensamentos ou gestos diários estão registados.


Neste espectáculo um telejornal é “dobrado” ao vivo por actores e um DJ, que substituem o discurso público pelo íntimo e descobrem formas alternativas de falar de um dia que passou.

A partir daí, nasce um outro “jornalismo”, à escala humana de um palco, onde um olhar entre dois actores pode ter a mesma importância que o fenómeno do aquecimento global.


Se uma janela se abrisse é o telejornal das notícias que nunca chegam ao telejornal.
O título do espectáculo nasce dos versos de Alberto Caeiro, ele próprio versão pública da intimidade de Pessoa: “Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora / E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse / Que nunca é o que se vê quando se abre a janela”.

Tiago Rodrigues fez um primeiro esboço deste projecto que apresentou a solo no Teatro Maria Matos, em 2009, com o título “Outro dia”. Recorrendo à “dobragem” de vozes, substituiu as palavras de um telejornal por outras palavras, as suas, na tentativa de contar a história de um outro dia.

Esta primeira experiência continua a dar mote para esta nova produção, que estreou em Junho de 2010, no âmbito do Alkantara Festival, na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II.

Tiago Rodrigues nasceu na Amadora, em 1977. É actor, dramaturgo, produtor e encenador. É director artístico do Mundo Perfeito, estrutura criada em 2003, na qual produziu mais de quinze espectáculos que foram apresentados em cerca de dez países. Dirige os ESTÚDIOS, encontro anual de criação entre artistas portugueses e estrangeiros em Lisboa, no Teatro Maria Matos.

Desde 1998, trabalha regularmente como actor e criador com a companhia belga STAN, em espectáculos falados em francês e inglês, apresentados na Bélgica, Holanda, Noruega, Suécia, Alemanha, Áustria, Reino Unido, Portugal, França, Síria, Líbano, Egipto, Marrocos e Tunísia entre outros. Em Portugal também trabalhou com a SubUrbe, os Artistas Unidos, entre outras companhias. Actualmente, colabora como dramaturgista com o coreógrafo Rui Horta e os criadores Ana Borralho e João Galante. É professor de teatro convidado na escola de dança contemporânea PARTS, em Bruxelas, dirigida pela coreógrafa Anne Teresa De Keersmaeker, da companhia Rosas. Em Portugal, também leccionou na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, no Balleteatro, na Universidade de Évora e na Escola Superior de Dança, em Lisboa.

Como dramaturgo, além de diversas peças em co-autoria, donde se destacam “Duas Metades” com Patrícia Portela e “Yesterdayʼs Man”, com Rabih Mroué e Tony Chakar, é o autor de “A Mulher Que Parou” e “Coro dos Maus Alunos”.

Em cinema, participou como actor em diversas curtas e longas metragens, destacando-se “Mal Nascida”, de João Canijo. Também escreveu e realizou a curta metragem “Deixa-me uma luz”.

Artista polivalente, o seu percurso também passa pelo jornalismo, guionismo e poesia. Foi coordenador criativo da produtora de televisão Mínima Ideia, onde dirigiu programas como “Zapping” ou “Serviço Público”, ambos na RTP2. Foi também argumentista associado das Produções Fictícias, onde assinou a escrita de diversos projectos de ficção para televisão. Foi cronista do extinto diário A Capital, da revista NS do Diário de Notícias e Jornal de Notícias e também do suplemento Actual, do semanário Expresso. Colaborou com diversas revistas literárias e artísticas.
Paula Diogo nasceu em 1977 e possui o bacharelato pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Frequentou o curso de Línguas e Literaturas Modernas – variante Português e Espanhol da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Foi co-fundadora do colectivo Teatro Praga (1995/08), da TRUTA em 2003 e da Produtora Pato Profissional Lda em 2003, onde desenvolveu um trabalho regular como criadora e produtora até 2008.

Trabalhou até à data com os seguintes criadores e companhias: Antonio Catalano (IT/Casa degli Alfieri), Madalena Victorino (PT), Nuno Carinhas (PT), Rogério de Carvalho (PT), Lúcia Sigalho e Senssurround (PT), Letizia Quintavala e Flavia Armenzoni (IT/ Teatro delle Briciolle), Antonio Latella (IT/Projecto Thierry Salmon), Assédio (PT), Teatro Meridional (PT), Teatro da Garagem (PT), Artistas Unidos (PT), Cão Solteiro (PT), Alexander Kelly (UK/Third Angel), Gonçalo Amorim (PT), Clementine Baert (FR), Tiago Rodrigues e Mundo Perfeito (PT), etc. Em 2004 foi distinguida pelo Clube Português de Artes e Ideias com o Prémio Teatro na Década-Melhor actriz pelo desempenho no espectáculo Private Lives, uma co-criação do Teatro Praga. Neste momento continua a participar em projectos de colaboração na área da performance em Portugal, França e Itália como intérprete e criadora.
Cláudia Gaiolas nasceu em 1976 e é formada pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Fez parte das companhias Teatro Praga, SubUrbe e Teatro da Garagem, onde participou como actriz e co-criou diversos espectáculos, tendo também colaborado regularmente com A Truta e o Mundo Perfeito.

Também foi dirigida por Madalena Victorino, Joaquim Horta, Jean-Pierre Larroche, Jorge Andrade, Tiago Rodrigues, entre outros.
Tónan Quito nasceu em 1976. Licenciado em Formação de actores/encenadores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Começou o seu percurso como actor no 4ª Período – O do Prazer, dirigido por António Fonseca. Trabalhou com Luís Miguel Cintra, António Pires, Luís Assis, Joaquim Horta, Christine Laurent, Lúcia Sigalho, Paula Diogo, Nuno Cardoso, Carlos J. Pessoa, Nuno M. Cardoso, António Catalano, João Mota, Tiago Rodrigues, Jorge Andrade, Patrícia Portela, Fernando Gomes e Pedro Gil.

Participou em diversas criações colectivas. No cinema trabalhou com Miguel Angél Vivas, Inês Oliveira, Jorge Silva Melo, Felipe Melo e Joaquim Leitão. Em 2003 fundou a Truta, onde trabalha regularmente, como actor/criador.
Dj Alx (Alexandre Talhinhas) tem licenciatura em tradução Técnica, económica e literária pelo ISLA. Desde 2005 que exerce funções de apoio técnico e de bilheteira no teatro Tivoli, em Lisboa. Colabora semanalmente como crítico musical para o jornal Correio da Manhã, como responsável pela coluna “Novos sons” e selecção Myspace. Também colabora bi-mensalmente com a revista Dance Club, onde é responsável pela coluna “Bass Galaxy”.

Exerce a actividade de Djing, mais reconhecida na vertente drum’n’bass. É membro da Cooltrain Crew e já participou numa tour ibérica que potenciou a criação do CD-compilação Southeast D’n’B Flavas, bem como um programa colectivo na rádio Oxigénio. Com Dj Riot , foi criador da banda sonora para o projecto Urgências 2007, com encenação de Tiago Rodrigues e apresentado no Teatro Maria Matos em Lisboa. É membro da banda Macacos do Chinês, cujo primeiro álbum “Ruído Reais” foi lançando em 2009, pela label Enchufada, contando com o apoio da Antena 3.
Bruno Canas é licenciado em design e trabalha em vídeo desde 2000. Nos seus trabalhos vídeo cruza habitualmente o universo do design, da multimédia, do 3D e da ilustração. A par da vídeo-arte e do cinema, tem desenvolvido regularmente trabalhos para teatro e televisão. Colabora com produtoras de teatro e vídeo, realizando filmes publicitários e promocionais para new media e televisão, registo e conteúdos vídeo para peças de teatro, grafismo tv na área dos desportos radicais. Foi vencedor do 3.º lugar no Concurso Internacional de Jovens Criadores Europeus, em Milão: "TRATTOCONTINUO - Le Tribu Urbane", Concurso "Vídeo de Natal MTV", Prémio Melhor Filme de Animação no Festival Internacional "Tom de Vídeo", com o filme TILT. É autor da instalação multimédia interactiva “Crime” para a exposição de arte urbana POPUP, do vídeo “Próteses Para Feridas Emocionais” para o projecto Topografia Feminina de Sofia Vilarinho, do documentário sobre a VSP (visual street performance), colectivo de graffiters, durante a sua intervenção no prédio do antigo Jornal "O Século". Co-realizou com Carlos Godinho o falso documentário “Saco de Plástico” e com Filipe Homem Fonseca, “Má Onda”, série de ficção científica e curta metragem.

Realização de Kulto TV em co-produção com Produções Fictícias e Estado do Sítio - série de televisão, 13 X 25 min, RTP. Co-Realização com Catarina Barata e Elsa Loft de TILT, filme de animação 3D.
Magda Bizarro nasceu em Lisboa em 1975. É licenciada em Química pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e pós-graduada em Bioquímica Aplicada pela mesma Faculdade. Frequentou o curso de «Iniciação à Fotografia», dirigido por Agostinho Gonçalves e Teresa Silva, na Galeria Diferença de Fevereiro a Abril de 1999. Fotografou os espectáculos Maria 99, Zapatistas AM/PM, Volver, A gente vê-se lá fora, True West da SubUrbe, estrutura que foi co-fundadora, tendo sido responsável pela produção executiva destes três últimos. Foi uma das vencedoras do concurso da 8ª Maratona Fotográfica de Lisboa. Produziu o espectáculo “BIOCOOP 10 Anos”, realizado no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém. Desde 2003 que é a directora de produção, responsável pela gestão financeira e responsável pelo design de comunicação do Mundo Perfeito, estrutura onde colaborou em quinze espectáculos apresentados em mais de uma dezena de países Europa, Médio Oriente e América do Sul.

SEX 26 NOV 23H30

MÚSICA | BAR CTE 2€ CONS.MÍNIMO | ENTRADA LIVRE PARA ESPECTADORES DE “SE UMA JANELA SE ABRISSE”

POP-ROCK | 60 MIN. | M/16

OUTONALIDADES 2010

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