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ProgramaçÃo cine-teatro de estarreja outubro, novembro e dezembro de 2010


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GS QUARTET



[myspace] www.myspace.com/gsquartet

[youtube] www.youtube.com/watch?v=MNfDcmwPfYo

Trompete: Gileno Santana

Piano: Joaquim Rodrigues

Contrabaixo: Zé Carlos



Bateria: Mário Costa
Este quarteto leva-nos a cruzar o Atlântico para redescobrir a música latina através duma abordagem jazzística, livre e improvisada.
Liderado pelo trompetista Brasileiro Gileno Santana os GS Quartet estão hoje no panorama dos músicos mais talentosos do cenário Português com uma aceitação total por parte do publico.
Uma das preocupações do grupo é mostrar a verdadeira essência da música... Uma música totalmente livre e ao mesmo tempo presa nas suas células rítmicas e acordes dissonantes proporcionando momentos únicos de improvisação colectiva mesclados com momentos serenos e agradáveis. Graças ao talento desta nova geração de músicos, isso é possível.
Gileno Santana nasceu em Salvador da Bahia – Brasil e começou a estudar Trompete aos 13 anos numa Banda de Música no interior do Ceará. Como o seu maestro tocava saxofone foi autodidacta na iniciação ao instrumento. Desde sempre curioso em saber mais acerca do instrumento mudou-se aos 15 anos para a capital do estado do Ceará, Fortaleza. Entrou na Banda do Piamarta, regida pelo maestro Costa Holanda, onde sempre quis tocar. Em poucos meses já era primeiro trompete e solista de umas das melhores Bandas de Música do Brasil. Participou no Festival Eleazar de Carvalho em Fortaleza como bolsista onde estudou com o Doutor em Trompete Nailson Simões. Em Fortaleza começou a sua vida profissional dividindo palcos com músicos mais experientes e que o ajudaram muito. Ainda em Fortaleza gravou vários CDs como músico de estúdio. Foi considerado o músico revelação do estado do Ceará. Aos 16 anos regressa à sua cidade natal para estudar com Joatan Nascimento, professor da escola Manoel Novaes. Em Salvador também teve aulas com Heinz Karl Shwebel, Doutor em trompete. Participou na orquestra Fred Dantas como solista e foi membro do grupo de choro Vila Velha. Participou no projecto do saxofonista americano Mike Ellis com quem gravou o disco “Bahia Band”. Acompanhou grupos e artistas Baianos como a Banda Beijo com a Gil, Negra Côr com Adelmo Casé e o grupo Harmonia do Samba com quem gravou um CD e DVD. Já deu concertos com várias formações diferentes em países como Suíça, Itália, Espanha, Alemanha sem falar que conhece o Brasil do Oiapoque ao Chuí com várias tours que participou com o Harmonia do Samba. Em estúdio já gravou com Sandra de Sá, Gilmelândia, Ivete Sangalo, Alexandre Pires. Participou na trilha sonora da curta-metragem “16 polegadas”. Aos 18 anos viaja para Portugal com o intuito de fazer estudos superiores de Música na área do Jazz. Já em Lisboa estudou com João Moreira professor do Hot Club Portugal e participou da orquestra do Herman José. Já se apresentou no Pavilhão Atlântico, Coliseu de Lisboa, Casino de Lisboa, Teatro Tivolli. Aos 19 anos ingressa na ESMAE onde frequenta o curso superior de jazz; aluno do Laurent Filipe, João Moreira e Hugo Alves. Toca regularmente com a Orquestra Jazz de Matosinhos tendo acompanhado grandes nomes do jazz mundial tais como Jim McNeely, Jonh Riley, Ohad Talmor, Nicky Marchione, Kurt Rosenwinkel, Mark Turner, Maria Rita, Maria João, Chris Cheek, Andy Shapper, Carla Bley, Steve Swallow. Gileno Santana é professor da Escola de Jazz do Porto e espalha o seu talento em grupos como o Fado em Si bemol, Funkalicions, Deolinda, Mickael Carreira, Expensive Soul, Post Card Brass Band, Septet Pedro Barreiros, Zelig, Marcelinho da Lua, Soul of Fire, Paulo Gomes & Fátima Serra 4rto, Tchacare Kayembe, gravou o último DVD do Pedro Abrunhosa "Longe", GS QUARTET é o projecto onde Gileno Santana é líder e também faz trabalhos como lead trompete e solista de Big Bands.

SÁB 13 NOV 21H30

MÚSICA 5€ | 3,5€ [C/DESC. HABITUAIS] |

PASSE GERAL ESTARREJAZZ 7,5€ | 5€ [C/DESC. HABITUAIS]

ESTARREJAZZ’10 | M/3


BERNARDO SASSETTI TRIO


MOTION
[youtube] http://www.youtube.com/watch?v=NiGre38TaTc

Piano: Bernardo Sassetti

Contrabaixo: Carlos Barretto

Bateria: Alexandre Frazão


Com uma cumplicidade construída ao longo de quase 13 anos, que lhe confere o estatuto de um dos agrupamentos mais duradouros do jazz português, o trio formado pelo pianista Bernardo Sassetti, o contrabaixista Carlos Barretto e o baterista Alexandre Frazão está de regresso aos palcos com um novo disco de originais, intitulado Motion.
Bernardo Sassetti, Carlos Barretto e Alexandre Frazão têm cada um deles múltiplos projectos separados e são certamente dos mais talentosos músicos de jazz do nosso país. Começaram a tocar juntos em agrupamentos diversos com outros músicos, muito antes de formarem o Trio. Aprenderam a três o que Sassetti descreve como “uma consciência colectiva do tempo e do espaço”. O que mostram saber quanto ao lugar que ocupam na cena do jazz, foi construído de raiz ao longo dos anos e não adaptado de outras experiências.
Diz-se, por vezes, que a improvisação é telepática – os músicos interagem uns com os outros como se entre as suas mentes houvesse uma comunicação invisível, o que causa sempre alguma estranheza a quem não é músico, se não tem o hábito da improvisação em conjunto. A verdade é que neste trio o entendimento é tão forte que cada um consegue prever os caminhos que os outros vão seguir e assim preparar-se para a justa resposta imediata.
Sassetti já teve a ocasião de manifestar a sua admiração pela irrequietude e pela espontaneidade de Carlos Barretto, “sempre à procura do possível e também do improvável” e pela incapacidade de ser vulgar ou banal de Alexandre Frazão.
O profundo conhecimento que cada um tem dos outros dois parceiros, do modo como funcionam e da sua qualidade musical, da sua personalidade, não poderia resultar num jazz estéril e inerte, sem direito à surpresa. Aliás, já não se trata apenas de uma questão de “mecânicas”- Barretto, por exemplo, está sempre à procura que a música atinja proporções “astrológicas”. E não é que conseguem mesmo?
Bernardo Sassetti, Carlos Barretto e Alexandre Frazão interpretam, em Motion, histórias com três instrumentos diferentes que se complementam de forma subtil, atingindo "a representação máxima da ficção, da introdução do espaço e do momento, do diálogo simultâneo, da provocação artística e da procura conjunta de novos caminhos".
Tal como em Ascent, de 2006, obra em que Bernardo Sassetti materializa uma relação profunda entre música e imagem (da fotografia e do cinema), também neste Motion se revela a fase criativa do compositor e pianista "em que a música acompanha uma narrativa fragmentada, tal como uma montagem contemporânea do cinema". O inspirador desta contaminação da música pela imagem, segundo Bernardo Sassetti, foi o falecido cineasta português José Álvaro Morais, cujo filme Quaresma, de 2003, contou com música original do autor de Ascent.
Os temas que compõem Motion são "música que nasce do nada, ideias que decorrem do pensamento e da imagética do inconsciente", em busca das múltiplas verdades da música. Componente indispensável do trio, o improviso é encarado como um meio de aproveitar o erro e "conseguir transformá-lo em música, dar-lhe um sentido, construir sobre ele".

Bernardo Sassetti

Biografia

Nasceu em Lisboa em Junho de 1970. Iniciou os seus estudos de piano clássico aos nove anos com a professora Maria Fernanda Costa e, mais tarde, com o professor António Menéres Barbosa, tendo frequentado também a Academia dos Amadores de Música. Dedicou-se ao Jazz, estudando com Zé Eduardo, Horace Parlan e Sir Roland Hanna. Em 1987 começa a sua carreira profissional, em concertos e clubes locais, com o quarteto de Carlos Martins e o Moreiras Jazztet; participa em inúmeros festivais com músicos tais como Al Grey, John Stubblefield, Frank Lacy e Andy Sheppard. Desde então, nos primeiros 15 anos de carreira, apresenta-se por todo o mundo ao lado de Art Farmer, Kenny Wheeler, Freddie Hubbard, Paquito D´Rivera, Benny Golson, Curtis Fuller, Eddie Henderson, Charles McPherson, Steve Nelson, integrado na United Nations Orchestra e no quinteto de Guy Barker com o qual gravou o CD "Into the blue" (Verve), nomeado para os Mercury Awards 95- Ten albuns of the year. Em Novembro de 1997, também com Guy Barker, gravou "What Love is", acompanhado pela London Philarmonic Orchestra e tendo como convidado especial o cantor Sting.

Como compositor destacam-se as suites "Ecos de África", "Sons do Brasil", "Mundos", "Fragments (Of Cinematic Illusion)", "Entropé" (para piano e orquestra) e "4 Movimentos Soltos" (para piano, vibrafone, marimba e orquestra). O seu primeiro trabalho discográfico como líder, Salsetti (Groove/Movieplay), foi gravado em Abril de 1994 com a participação de Paquito D’Rivera, o segundo, Mundos (Emarcy/Polygram), em Janeiro de 1996; "Nocturno", lançado pela editora Clean Feed em 2002, foi distinguido com o 1º prémio Carlos Paredes. "Indigo" e "Livre" são outras das suas mais recentes gravações de piano solo para a mesma editora.

Dedica-se regularmente à música para cinema, tendo realizado vários trabalhos nos quatro últimos anos, de entre os quais se destaca a sua participação no filme do realizador Anthony Minguella - "The Talented Mr. Ripley" (Paramount/Miramax). Para este projecto gravou "My Funny Valentine" com o actor Matt Damon, entre outros temas. Compôs igualmente, em parceria com o trompetista Guy Barker, uma série de temas para serem apresentados na Premiére deste filme realizada em Los Angeles, Nova Iorque, Chicago, Berlim, Paris Londres e Roma.

Os seus mais importantes trabalhos de composição para cinema são os seguintes: "Maria do Mar" de Leitão Barros, "Facas e Anjos" de Eduardo Guedes, "Quaresma" de José Álvaro Morais, "O Milagre Segundo Salomé" de Mário Barroso, "A Costa dos Murmúrios" de Margarida Cardoso, "Alice" de Marco Martins (por estrear), o documentário "Noite em Branco" de Olivier Blanc e a curta-metragem "As Terças da Bailarina Gorda" de Jeanne Waltz. Como solista, participou também no filme "Pax" de Eduardo Guedes e na curta-metragem "Bloodcount" de Bernard McLoughlan.

Como concertista, no tempo presente, apresenta-se em piano solo, em trio com Carlos Barretto e Alexandre Frazão ou em duo com o pianista Mário Laginha, com quem gravou os CD's "Mário Laginha/Bernardo Sassetti" e "Grândolas" (uma homenagem a Zeca Afonso e aos 30 anos do 25 de Abril).

De entre muitos discos gravados (como solista, acompanhador e compositor) podem destacar-se os seguintes: Conrad Herwing e Trio de Bernardo Sassetti - "Ao vivo no Guimarães jazz"; Orquestra Cubana Sierra Maestra - "Dundumbanza" e "Tibiri tabara"; Carlos Barretto - "Impressões" e "Olhar"; Carlos Martins com Cindy Blackman - "Passagem"; Luis Represas - "Cumplicidades"; Carlos do Carmo "Ao vivo no Coliseu"; Guy Barker - "Into the blue", "Timeswing"  e "What love is"; Perico Sambeat - "Perico"; Guillermo McGill - "Cielo" e "Oración"; Tetvocal - "Desafinados"; Djurumani - "Reencontro" e Andy Hamilton - "Jamaica by night", entre muitos outros.

QUA 17 NOV 10H30 | 14H30 [ESCOLAS*]

TEATRO AMADOR | 3€ [ENTRADA LIVRE DOS PROFESSORES]

*RESERVAS P/A ESCOLAS ATRAVÉS DO SITE WWW.CINETEATROESTARREJA.COM [MENU BILHETEIRAONLINE -> PRÉ-RESERVA]

SERVIÇO EDUCATIVO | GRUPO I DE FORMAÇÃO DE TEATRO | M/3

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