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A cura pela natureza


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lógica muito simples. Para descobrir é preciso, antes de mais, um sentido crítico e um certo hábito. Não se deve tão-pouco ter ideias preconcebidas e acreditar absolutamente nos livros e nos pontífices... Não se deve por conseguinte hesitar em questionar o establishment e o conhecimento oficial.
O Prof Warburgjá avançava, em 1955, a hipótese de o cancro ser uma

doença que só se desenvolve quando a respiração celular se torna anormal.


As células saudáveis alimentam-se de substâncias doces, e o oxigénio do sangue serve para queimá-las; enquanto as células cancerosas fermentam os açúcares e transformam-nos em ácido láctico.
A partir desta reflexão tratava-se de descobrir um meio de reoxigenar a célula. Renê Jacquier elaborou um processo de oxigenação biocatalítica chamado “malga de ar Jacquier”, que consiste em respirar peróxidos de terpenos que permitem a assimilação do oxigénio.
A cura pode ser feita para tratar doenças microbianas que não 3e curam pelas terapias habituais - doenças metabólicas, cansaço, doenças cardíacas, alergias - e como tratamento complementar de casos de cancro e de SIDA.
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Cancro
Pierre Tubéry


Sabernos que muitas plantas têm virtudes ii-nunoestli-niilantes.

O Dr. Tubéry elaborou, a partir de plantas africanas, três produtos cujos efeitos sobre o cancro parecem prornissores. Algumas destas substâncias agem em particular sobre os cancros de evolução lenta, na leucernia e nos cancros da próstata.


A outra característica é que os extractos fitoterapêuticos de Tubéry minoram os efeitos secundários da quirnioterapia.
Uma destas substâncias, o DPG, é uma solução injectável corriplementar a uni tratarnento clássico e reforça os seus efeitos. Mas este produto pode ser utilizado em substituição da quiiiilotei-apia nos casos em que esta não pode ser aplicada.
Rudolph Steiner e a antroposofia
Para os discípulos de Rudolph Steiner, os cancros têm a particularidade de ser diferentes em função do seu hospedeiro. O homem deve portanto ser considerado na totalidade das suas dimensões. A expressão da doença por meio de realidades físicas é apenas um reflexo de um mal-estar geral. As substâncias que se utilizam em terapia, sejam elas químicas, fitoterapêuticas ou outras, inscrevem-se na célula e, por reflexo, marcam
o corpo etérico e o corpo astral. Estas substâncias são portadoras de informações que vão recondicionar o ambiente celular e inculcar uma nova memória.
Mas o cancro não é apenas o efeito de um acaso. Se ele existe fisicarnente é porque ele tarribém está presente nas outras dimensões. Ora o eclipse do espiritual no mundo da matéria não ocorre sem obstáculos. A matéria engendra de certa forma o cancro que é a expressão de uma
supra-i rid iv ld ual idade que se tentou dissimular.
Destruir as células cancerosas não pode, nesta perspectiva, resolver o
problema. Se se considerar o cancro no seu aspecto multidimensional, é necessário, com a eventual ajuda de tratamentos clássicos, restabelecei- o
equilíbrio entre os diversos mundos espirituais e materiais.
Uma das plantas utilizadas é o visco (Visicum albuni), uma planta semiparasita. O que demonstra uma abordagem terapêutica corri uma
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Cancro
relação óbvia corri o cancro, que é tarribém uma manifestação parasita das nossas células.


A imunoterapia em doses inímitesimais
Os Drs. Jenaer e Marichal partiram da seguinte reflexão: a medicina está impotente face a patologias pesadas, i-nas as suas investigações não são totalmente desprovidas de interesse.
A ideia destes médicos foi a de utilizar, em doses liorneopáticas, péptidos que constituem factores de regulaçã o. Podem por conseguinte utilizar produtos que, em doses ponderadas, apresentam efeitos secundários tais que se tornam inutilizáveis, o que não lhes permite ser receitados por períodos prolongados.
Para Jenaer e Marichal, a imunoterapia infinitesimal, apesar de ter no
seu currículo resultados promissores, é um tratamento complementar que pode ser acrescentado e reforçar a panópIla dos tratamentos actualmente existentes.
As acções terapêuticas do selénio
O selénio age a nível molecular o que Ilie confere efeitos anticancerígenos. Conhecc-se a sua acção preventiva do cancro da coluna vertebral e da marna. Observou-se também a relação directa entre um baixo nível de selénio e a frequência do cancro da laringe.
A administração de selénio tem um efeito protector contra as intoxicações do mercúrio e, mais especificamente, para combater a acção nefasta do mercúrio a nível renal. Por outro lado, os investigadores alemães demonstraram que a adição de selé nio no regime alimentar dos porcos tem uma acção preventiva contra as intoxicaçoes causadas por antibióticos. Os investigadores russos, por sua vez, demonstraram a capacidade antídota do selénio inorgânico corno neutralizante das perturbações ocasionadas pelos campos magnéticos rias células sanguíneas do homem. Além disso, o selénio foi utilizado com êxito como protector contra certos tipos de radiações. Finalmente, parece ter a capacidade de proteger os
organismos contra a poluição biológica nas doenças virais, já que se
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Cancro
observou que certos vírus se tornam virulentos em condições de carencia


de selénio.
O selénio é provavelmente o mais potente antioxidante nutricional. É um oligoelernento cuja poderosa acção anticancerígena e antirilutagénica foi corriprovada e que, em doses extremamente baixas, reduz, com resultados significativos, os riscos de doenças card lovascu lares. Além disso, é uni agente anti-inflamatório natural.
Um nutriente anticanceroso
É provavelmente este o efeito antipatológico mais importante do selénio:
a sua capacidade de prevenir e de tratar o cancro. O selénio previne e faz regredir em larga medida os tumores espontâneos, induzidos quimicamente e transplantados, o que foi demonstrado por estudos feitos sobre os animais. Estes grandes estudos cpidemiológicos confirmaram a actividade do selénio no campo da prevenção do cancro, e as experiências clínicas deram resultados promissores.
Selmaget Selzimag
Trata-se de bebidas suplementativas, elaboradas por investigadores israelitas. Contêm duas formas de Se, selenite e selenato, vitaminas antioxidantes (E e C) e pirodixina, que reforçam a absorção do selénio de forma directa e indirecta, bem como do zinco e do magnésio.
O 714 X
Gaston Naessens, investigador francês instalado no Canadá, constatou que, em certos sujeitos saudáveis, um cancro implantado era rejeitado, enquanto proliferava num sujeito doente.
Esta constatação levou-o a pensar que as defesas naturais do organismo podiam ser estimuladas e opor-se à formação de células mutantes. Constatou também que as células anormais consomem mais glicose e
hidratos de carbono do que as células normais, o que lhes perrnite crescer e parasitar o organismo.
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Cancro
A particularidade do 714 X é que este não é antimitótico nem antimetabólico; ele ajuda a inibir o FCX e devolve ao sistema imunitário a sua função normal.


Para fazer as análises, a equipa de Naessens utiliza um microscópio que lhe permite observar com uma precisão inigualável os líquidos biológicos. No sangue das pessoas saudáveis observou somátidos, bem como
uma hormona indispensável à divisão celular. Os efeitos perturbadores diminuem de forma significativa os seus ciclos. Os resultados obtidos por Naessens podem já ser considerados significativos.
BeIjanski e as promessas da biologia molecular
Entre os vários trabalhos de biologia molecular, existem alguns que permitem compreender melhor certos aspectos do cancro. A descoberta em 1953 da estrutura em dupla hélice do AND por Watson, Crick e Wilkins, a decifração do código genético, a descoberta do esquema da hereditariedade (passagem do ADN durante a divisão celular) e o esquema da realização da informação genética (AM para ARN e a síntese das proteí nas) fazem parte destes trabalhos.
Robert Weinberg induziu tumores em animais de laboratório por transferência de um único gene. Descobriu-se assim que esta doença está ligada a uma alteração genética. Um gene normal “proto-oncogene” está presente na célula e é transferido (como todos os genes) em cada divisão celular. Este gene, por razões ainda mal definidas, transforma-se em
41oncogene”, responsável pela transformação de uma célula sã numa célula cancerosa. Esta transformação é o início molecular da génese do cancro. Todavia não se conhecem todas as condições desta transformação. Sabe-se que pode ser provocada por várias substâncias químicas (substâncias cancerígenas) ou por outros factores do mau funcionamento do sistema reprodutor das células.
É evidente que a descoberta de uma substância que bloqueia um
oncogene ou que é capaz de destruir selectivamente as células cancerosas ou os seus ácidos nucleicos pode fornecer imensas possibilidades de tratamento para esta doença. Há vários anos, aliás, que as maiores instituiçõ es de investigação trabalham neste sentido.
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Cancro
Mas trata-se de processos muito complexos e ainda mal conhecidos.

O trabalho ao nível molecular é difícil (em certos casos, impossível). Ninguém é capaz de dizer se as substâncias em questão existem e se, além disso, são susceptíveis de ser utilizadas num tratamento. Devemos portanto ter grandes reservas relativarnente às prornessas feitas por laboratórios que anunciam a “descoberta de uma substância milagrosa”, mesmo
que essas certas substâncias, à prirrieira vista, pareçam prornetedoras.
Em França, o tratarnento do Dr. Beljanski conhece uma certa voga. Segundo certos cornunicados da imprensa, o produto (uma substância extraída de unia árvore originária do Brasil, o pau-pereira, utilizada neste tratamento, inibe o ADN e torna impossível a síntese do ARN. Parece também que só penetra nas células doentes. O PB 100 teria também a capacidade de inibir a acção dos vírus.
Até à data os conhecimentos em biologia molecular permitem afirmar que a formação do cancro está ligada a um mau funcionamento do sistema genético, favorecido em certos casos pela agressão de factores externos (substâncias cancerígenas, radiações, poluição electromagnética ... ). Sabemos também que existem antioncogenes, ou seja uma categoria específica de genes cujos produtos têm a propriedade de bloquear a acção dos oncogenes (formação dos cancros). Pensamos e afiriríamos e repetimos incansavelmente que só a limitação dos factores genotóxicos e mutagéneos constitui a melhor forma de prevenção do cancro.
AS PLANTAS IMUNOSTIMULANTES E O CANCRO
A unha-de-gato
A unha-de~gato, também chamada ---ufia de gato” ou ---cat's claw”, é originária da floresta tropical peruana. A sua grande fama provém do facto de ter incontestavelmente efeitos sobre o sangue. Assinalamos que o que reteve especialmente a atenção dos investigadores foram os resultados obtidos na Áustria e na América Latina com o tratamento de certos tipos de cancro e de SIDA.
Esta planta, venerada pelos índios Ashninka, parece ser um imunostimulante com poder quase excepcional.
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Cancro
A unha-de-gato activa a fagocitose (um dos mecanisi-nos de defesa celular do corpo) do sangue. As células estimuladas tornam-se mais agressivas contra as células estranhas, e a sua acção é reforçada. Tarribém ti-ata as colites, as hei-norróidas e as gastrites. Esta planta também age dirrunuindo a tensão arterial e inibindo a degradação dos vasos (daí o seu


interesse nos enfartes e nas artrites). Finali-nente, esta planta minimiza os
inconvenientes ligados ao tratamento com AZT (nos casos de SIDA) e corri radioterapia.
Durante as experiências clínicas, os médicos peruanos obtiveram resultados interessantes no tratamento de catorze tipos de cancro.
Razões para esperar, quando já não há esperança? A fitoterapia face ao cancro e às doenças virais
Os historiadores da medicina consideram que a quimioterapia ou riascéu em 1935 com a publicação por A. P. Dustin do relatório sobre a
capacidade antimitótica da colquicina 4(alcalóide tóxico extraído das sementes de cólquica), ou em 1938 corri o início das investigações sobre a
influência das toxinas bacterianas sobre os tumores.
A medicina admite dificilmente as suas origens
Contudo, a grande maioria dos médicos e dos biólogos moleculares admitem dificilmente encontrar as raízes das suas descobertas na botânica e na medicina antiga. No entanto, Dioscórides já aconselhava às pessoas com cancro os bolbos de Narcisus sp. E os resultados das investigações contemporâneas mostram que esta planta contém colquicina entre os seus
vários princípios activos. Uma outra planta, a Aristolochia clematis? da farmacopeia de Dioscórides, contém ácido aristolóquico, uma substância antitumoral “descoberta” em 1969. O Journal of lhe American Cheinical Society fala do poder de acção anticancerosa da elactricina, que provém da Eebalium elaterum, planta já utilizada por Dioscórides e Plínio no tratamento do cancro e citada na Bíblia.
Colquicina: alcalóide tóxico extraído das sementes de cólquico.
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Cancro
A medicina redescobre as virtudes terapêuticas das plantas


Entre as plantas anticancerosas de que se serviam os Gregos, os químicos do século xx isolaram várias substâncias recuperadas pela quirmoterapia: a raiz de Ricinus communis, que fornece a viriblastina e a vincristina, preconizadas no tratamento de leucemias, bem como a cantaridina, que provém da Catharanlhus roseus.
Foram também descobertas substâncias citostáticas na couve, panaceia da medicina romana. A acção antitumoral de certas substâncias de origem animal, tal como uma substância obtida a partir do Afflabris phalerata, foi confirmada. Ora este animal faz parte da farmacopeia tradicional chinesa.
O mesmo fenômeno repete-se nas investigações virológicas. O questionamento da medicina e da química modernas vai obrigar-nos a
redescobrir as plantas da farmacopeia tradicional. Os investigadores “descobrem” com surpresa as virtudes antivirais de plantas muito conhecidas e facilmente acessíveis a todos. Por exemplo, os çxtractos de zimbro inibem os efeitos do vírus do herpes. Citamos algumas espécies da flora francesa que têm uma acção antiviral reconhecida: o goiveiro, o hissopo, a manjerona, a erva-cidreira, a hortelã-pimenta, o morrião-vermelho, o tomilho.
Mais de 3000 plantas anticancerígenas repertoriadas
Jonathan L. Hartwell isolou os princípios anticancerosos da podofila. Esta podofila Podophyllumpeltatum é uma planta utilizada pelo menos há

2000 anos pelos índios norte-americaios no tratamento dos tumores malignos. As experiências realizadas demonstraram, por outro lado, a sua


acção em diversos tipos de sarcomas. Estes resultados encorajaram HartWell a realizar um trabalho que intitulou Plants used against cancer, que agrupa uma lista de plantas que, ao longo da história, serviram de remédio contra o cancro. E esta lista é composta por mais de 3000 espécies!
Estas pertencem a várias famílias, provêm de todas as regiões do mundo e pertenceram a todas as tradições medicinais: a medicina árabe com a Anisotes trisucla, os indígenas da Austrália com o Mesembryanthemum aequa-literale, os índios sul-americanos com a Euxolus muricatus
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Cancro
sob a forma de cataplasmas, o Uruguai onde se utilizava uma decocção de uma espécie de bordo americano, o Acer pensylvanicuiii, e as plantas dos escravos negros, como a Miniosa pudica.


No trabalho de Hartwell encontrarnos citações de Aviceria, de Galiano e de Dioscórides sobre inúmeras espécies, tais como a Alisina plantago-aquatica, e plantas da farmacopela da Europa da Idade Média, como a
Acanthus sl-)., citada por Nicolau de Salerno no século xiii.
Constata-se que várias plantas citadas pelos autores antigos fazem sempre parte da farmacopeia da medicina popular actual, como a Agave americana, citada por Garcilazo de Ia Vega e ainda utilizada no México, na Venezuela e nos Estados Unidos. Uma outra constatação etnobotânica curiosa é que, muitas vezes, culturas muito diferentes e muito distanciadas geograficamente utilizavam plantas que pertencem ao mesmo gênero e
consideradas muito próximas. Podemos tentar explicar este fenômeno pela eficácia destas espécies que fez com que fossem seleccionadas durante séculos pelos curandeiros. Na lista de Hartwell encontram-se, por exemplo, as provas da utilização anticancerosa de 17 espécies do gênero Acacia. E de facto as acácias foram prescritas nos cinco continentes, praticamente em todo o lado onde existem.
Plantas correntes contra o cancro
Podemos constatar com espanto que certas plantas preconizadas, durante séculos em diversas tradições, para tratar o cancro são especies banais.
* A cebola é citada por 42 fontes, entre elas o papiro de Eber do
Egipto Antigo, os trabalhos de Dioscórides, na Europa da Idade Média (Bartolomela Alemã), na medicina popular checa, russa e
também peruana e chilena. A cebola foi utilizada sob diversas formas em injecções, cataplasmas com sal ou mel, consumida crua ou preparada em vinagre, sumo de
limão (Malásia) ou com azeitonas e pétalas de lírio branco (índias Orientais Holandesas).

* Por outro lado, as citações de espécies banais, como o Quercus ilex


para o cancro do estômago, no Chile, e as bolotas ria Ucrânia, são inúmeras.
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Cancro
* Entre as plantas antitumorais da flora francesa, podemos citar a raiz


de beterraba vermelha, as folhas de alcachofra, a casca de espinheiro, o rizoma e a raiz de morangueiro. Os leitores interessados neste assunto podem consultar a lista de Hartwell (ver Bibliografia, p. 641 ).

* Os aloés são também muito citados (73 vezes). São utilizados no


tratamento da leucemia na medicina chinesa. No Brasil aplica-se a
polpa de Aloe africana sobre os turnores. O Aloe arabica, dissolvido em água, é utilizado na Florida para os cancros do ânus e do pénis. Nesta região é, aliás, consumido na alimentação, a título preventivo. As cataplasmas antitumorais de aloés são preconizadas no Egipto. Nas índias Orientais é macerado em vinho. Na América Central o Aloe arborescens é assado, descascado e colocado em óleo vegetal. Nesta região deita~se nos banhos uma decocção para tratar os cancros do estômago. Quanto à tintura-mãe, esta é utilizada actualmente em todos os continentes.

* O aloés também era conhecido na Europa. É citado na antiga medicina alemã (Reichenau antidotaruni e Berlin antidotarum do século ix) e inglesa (Glasgow antidotariitil do século x). As propriedades anticancerosas desta planta foram redescobertas pelo padre Kneipp (sumo de aloés). É impossível citar aqui todas as plantas anticancerosas ou descrever todas as formas de as utilizar. Todavia, é certo que entre mais de 3000 espécies utilizadas pelo homem em todos os continentes, ao longo da histó ria, ainda é possível encontrar plantas eficazes que podem complementar um tratamento clássico ou substituí-lo nos casos em que a medicina oficial não tenha soluções a propor.


óleos essencisis *
Certos terapeutas associam às suas prescrições óleos essenciais para o tratamento do cancro. Utilizam entre outros.VIÓIeld - Gravo-de~defulmo OrégãOS~de-eS,0a1717a - ÁrVoi@&-d.7-cane1a - Tom1117o
CONSELHOS
- Ver também o conteúdo da moldura sobre o Saw Palmetto (p. 528).
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Catarata
Catarata


U
m grande número de cataratas necessita de uma intervençao cirúrgica
que dá excelentes resultados pois está actualmente muito bem controlada.
A catarata manifesta-se por uma opacidade do cristalino. Esta perturbação afecta mais espec i ficam ente as pessoas idosas, mas existem actualmente jovens com estas afecções.
Podemos supor, corno causa possível, o agravamento dos efeitos dos raios ultravioletas motivados pelo consumo de certos medicamentos. Devemos lembrar que, tanto nas crianças como nos adultos, os efeitos indesejáveis dos medicamentos sobre a retina foram demonstrados, particularmente os efeitos dos corticóides, dos colírios midriáticos, dos antiespasmódicos, dos psicotrópicos, da beladona, dos medicamentos para a doença de Parkinson, dos hipotensores, etc.
Os diabéticos apresentam mais riscos de contrair esta doença. Não encontrámos nenhum tratamento credível nas medicinas complementares. Os conselhos que damos aqui são meramente preventivos.
É indispensável consultar um médico.
,L L(2J õ/005 essenciais
1 arícío - Gengibre - P5n17o~ _Sílv&Stro
* Os óleos essenciais de larício, gengibre e pinho-silvestre teriam uma acção preventiva benéfica. * 1 ou 2 gotas de larício, de gengibre ou de pinho silvestre, 2 ou

3 vezes ao dia.


C0177pre,55.85

1, I_MI MIósói;ig ffiores, 30 g)


Utilizar as flores de miosótis.
Ferver e deixar em infusão durante 10 minutos (30 g de flores para 100 ml de água). Aplicar compressas mornas, de manhã e à noite.
,411177e17A100 *
Recorre-se cada vez mais a uma planta injustamente esquecida: a c u rc u m a, Curcuma longa (s e rvia també m para tingir os hábitos dos monges budistas). Utiliza-se ainda o rizoma seco, por via oral,
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Celulite
Segundo a tradição oriental, certos pratos saborosos temperados com um molho picante à base de curcuma e outros ingredientes têm uma acção protectora contra as cataratas. Alimentos privillegiados: os frutos ricos e os legumes crus, o alho pelas suas virtudes regeneradoras, a cebola, a cenoura,


a couve e de uma maneira geral todos os alimentos ricos em beta-caroteno e em vitamina E: espinafres, abóbora, óleos vegetais de primeira pressão a frio, azeite, óleo de cártamo, de girassol, de sésamo, de grãos germinados (trigo, luzerna, cevada, aveia, soja, lentilhas, etc.) e levedura de cerveja.
Celulite
E xistem diversos tipos de celulite que podem localizar-se em diferentes
partes do corpo: nas ancas, nas nádegas, em volta das coxas, no
ventre e no baixo-ventre, nas barrigas das pernas, etc.
A celulite afecta com mais frequência as mulheres
A celulit& afecta mais especificamente as mulheres, mas os homens não são totalmente poupados. Inúmeros trabalhos questionam a pílula anticoncepcional bem como a prescrição de hormonas para a menopausa. Durante os períodos de gravidez, em razão da secreção de prolactina, a
mulher pode ser sujeita a este tipo de fenômeno, que se atenua e desaparece depois do parto. As glândulas supra-renais são também importantes porque favorecem a retenção de água. As hormonas que agem mais especi icamente sobre a celulite são os estrogéneos, a prolactina, a insulina, a adrenalina, a aldosterona, etc.
O que diferencia a obesidade da celulite é que a celulite caracteriza-se por um desequilíbrio endócrino e um ari-nazenamento anormal de água nas células que estão “saturadas” e não são capazes de eliminar este excedente.
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Celulite
Podemos, por isso, considerar que se trata de uma inflamação do tecido que surge progressivamente. A primeira fase “congestiva” passa muitas vezes despercebida. Observa-se uma dilatação dos vasos sanguíneos e uma má circulação do sangue e da linfa. É então que se produz a retenção de água, a pele torna-se menos flexível e instala-se uma certa sensibilidade. Esta situação manifesta-se por um fenômeno chamado “pele de laranja”. A primeira fase passa rapidamente e é importante agir logo que surgem os primeiros sintomas, que indicam sempre uma disfunção.


Existem diversos tipos Z celulite, a Mole, a dura e a edematosa. Esta última distingue-se porque torna a pele mais sensível ao toque.
As causas psicológicas da celulite
Independentemente das causas hormonais que acabámos de descrever, a celulite pode ter uma origem psicológica. Pode ser uma resposta ao stress, à angústia, a uma contrariedade e surgir após um choque afectivo. Estes factores, muitas vezes negligenciados, têm a sua Importância pois estão na origem de perturbações que favorecem um consumo excessivo de comida, de bebida e de açúcar. É frequente as pessoas (particularmente as mulheres) compensarem um desequilíbrio afectivo com o consumo de guloseimas (os homens procuram mais facilmente refugiar-se no álcool). Verificamos portanto que se trata de um fenômeno complexo, e é por esta razão que não se devem negligenciar nenhuns aspectos deste problema.
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