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Universidade estadual de campinas


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Propriedades de Superfície de Tecidos TÊXTEIS TRATADOS por Corona


Daniel Pacheco Rodrigues (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. João Sinézio C. Campos (Orientador), Faculdade de Engenharia Química – FEQ, UNICAMP
Em grande parte, a estamparia vem sendo realizada e orientada empiricamente. Nos processos de tinturaria e estamparia, são utilizadas resinas para fixar pigmentos em superfícies têxteis. O uso destas resinas pode deixar o material rígido, com um toque desagradável, principalmente se a área de aplicação for grande. Uma propriedade relevante nas aplicações destes materiais poliméricos refere-se a superfície (molhabilidade e adesão). Neste sentido, pesquisas nesta área são importantes, visto a dificuldade de se encontrar trabalhos científicos publicados na literatura. No presente trabalho, tomam-se amostras dos tecidos, mais utilizados na indústria têxtil e realizam-se medidas de caracterização por técnicas de ângulo de contato e microscopia óptica. Medidas realizadas antes e após o tratamento corona aplicado na superfície dos tecidos. Amostras dos tecidos são recortadas em formato retangular (2cmX3cm). Os resultados mostram que com o aumento do tempo de tratamento da superfície do poliéster e quanto menor a distância dos eletrodos, aumenta-se a molhabilidade da superfície. Assim, conclui-se que o tratamento corona melhora as propriedades de superfície (molhabilidade e adesão) da superfície do poliéster.

Corona – Têxtil – Propriedade de Superfície

T844

TRATAMENTO CORONA EM BORRACHA NATURAL


Daniel Pastrelo Giraldi (Bolsista PIBIC/SAE) e Prof. Dr. João Sinézio de C. Campos (Orientador), Faculdade de Engenharia Química – FEQ, UNICAMP
A borracha natural é um material bastante conhecido e largamente aplicado em diversas áreas. No entanto, semelhante a maioria dos materiais poliméricos, possui baixa energia de superfície, fazendo com que a limite em determinadas aplicações. No sentido de colaborar com o aumento da energia de superfície da borracha, o presente trabalho mostra os efeitos da descarga corona sobre a superfície de amostras de borracha por intermédio de medidas de ângulo de contato utilizando-se o método séssil gota d’água. A preparação das amostras inicia-se por submeter a borracha natural bruta em um moinho de rolos, com temperatura controlada, obtendo-se filmes espessos. Posteriormente estes são colocados em um molde de compressão da marca Marcari por 3 minutos numa temperatura de 100ºC e pressão de 5 toneladas, até a obtenção de filmes de 1 mm de espessura. Destes filmes, amostras são cortadas em formato circular e submetidas ao tratamento corona e medidas do ângulo de contato são efetuadas em um goniômetro marca Tantec modelo CAM-micro, no sentido de investigar alterações das propriedades de superfície. Os resultados mostram a tendência na diminuição nos valores dos ângulos de contato a medida que o tempo de tratamento corona aumenta e para tempos de tratamento relativamente longos tende para um valor constante, indicando assim uma aumento das propriedades de superfície do material.

Borracha Natural – Corona – Propriedade de Superfície

T845

Tratamento Corona em filmes de Poliéster


Luiz Henrique Mendes (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. João Sinézio de Carvalho Campos (Orientador), Faculdade de Engenharia Química – FEQ, UNICAMP
O Poliéster, como grande parte dos plásticos, tem baixo nível de energia superficial, portanto apresenta pouca aderência a tintas, recobrimentos e adesivos. Este polímero tem grande aplicabilidade como embalagem graças às suas características como: transparência e resistência tanto a dobramentos e impactos, quanto a ácidos diluídos e vários solventes. Mas para ser utilizado nesse tipo de aplicação é necessário o tratamento de sua superfície para poder receber o recobrimento de tinta com o nome e marca do produto embalado. O tratamento Corona é o mais utilizado nas indústrias devido aos seus baixos custos de instalação e operação. Este trabalho discute o tratamento Corona no poliéster em relação aos parâmetros tempo e distância dos eletrodos. Verificou-se que a tensão superficial aumenta com o tempo de tratamento até o momento de saturação da superfície por grupos polares. Também se notou que quanto menor a distância entre os eletrodos mais eficiente é o tratamento, porém distâncias menores que 2mm causam formação de faíscas e rupturas elétricas nas amostras. O método utilizado para a medição da aderência é o ângulo de contato formado por uma gota de água na superfície do filme.

Poliéster – Corona – Tratamento de Superfície

T846

PROPRIEDADES DE SUPERFÍCIE DE MISTURAS DE PP/EPDM TRATADAS POR CORONA E POR UV


Michel Romaneli Gemayel (Bolsista PIBIC/SAE) e Prof. Dr. João Sinézio de Carvalho Campos (Orientador), Faculdade de Engenharia Química - FEQ, UNICAMP
Os polímeros polipropileno (PP) e EPDM em geral possuem baixa energia de superfície, no entanto esta situação limita muitas aplicações, especialmente aquelas voltadas para adesão e molhabilidade. Muitas técnicas foram e estão sendo desenvolvidas no sentido de promover tais propriedades. Neste trabalho são apresentados resultados de misturas em massa de PP/EPDM e tratadas por corona e por radiação UV, sendo que as propriedades de superfície são avaliadas por medidas de ângulo de contato entre uma gota d’água depositada na superfície da amostra; sendo que quanto maior o ângulo de contato menor é a energia de superfície. Tais medidas são efetuadas por um goniômetro (Tantey, Cam-Micro) antes e após o tratamento corona, para várias misturas de PP/EPDM (50/50 e 40/60) e em função do tempo dos tratamentos, corona e UV. Todos os ensaios são efetuados em condições de temperatura e umidade ambientes. Dentro das condições estudadas, os resultados das medidas de ângulo de contato mostram que: (i) Os dois tratamentos promovem aumento da energia de superfície, no entanto tende a um valor constante para longos tempos (t>30 s para a corona e t>300s para o UV) de tratamento e (ii) o tratamento corona obtém melhores resultados, já que o valor constante do ângulo de contato é atingido em menor tempo.

Polipropileno - Polímero - Superfícies

T847

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