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5. 3 diagnóstico do meio biótico 1 vegetaçÃO


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Tabela 5.3.1.1-1: Lista de espécies registradas na área estudada. Continuação



FAMÍLIA

ESPÉCIE

Droseraceae

Drosera comunis

Eriocaulaceae

Eriocaulum sp

Euphorbiaceae

Sapium sp

Manioth sp

Fabaceae

Stilosanths sp

Indigophera sufruticosa

Andira sp

Erytrina sp

Abrus precatorius L.

Crotalaria sp

Flacourtiaceae

Casearia sp

Casearea silvestre

Hydrocharitaceae

Elodea sp


Iridaceae

Iris sp

Lauraceae

Cassytha filiformes

Lycopodiaceae

Lycopodium sp.

Malpighiaceae

Byrsonima sp

Melastomataceae

Miconia sp

Mimosaceae

Albizia hassleri

Mimosa sp

Inga laurina

Inga uruguenses

Neptunia sp

Stryphnodendron adstringens

Moraceae

Brosimum gaudichandi

Psidium guajava

Eugenia sp

Nympaeacae

Nymphoides sp

Nymphoides grayana

Onagraceae

Ludwigia sp

Opilinaceae

Agonanda brasililense

Passifloraceae

Passiflora sp

Phytolacaceae

Microtea paniculata

Poaceae

Rhynchelytrum repens

Schizachyrium microstachyum Rosengut sp

Panicum maximum

Melinis minutiflora

Egeria najas

Egeria densa

Andropogon selloanus

Panicum maximum

Rubiaceae

Randia Armata

Rutaceae

Zantophyllum sp

Sapindaceae

Mataiba sp

Solanaceae

Solanum cf.bonariens

Solanun sp

Tiliaceae

Louhea sp

Verbenaceae

Aegiphila Candelabrum




Lantana sp


5.3.1.2 - Conclusão
As formações vegetais registradas nos quatro pontos trabalhados A, B, C e D, estão igualmente impactados e não apresentam indícios de recuperação a médio prazo. Qualquer ação sobre o ambiente analisado pode se tornar agravante facilitando a instalação cada vez maior de espécies consideradas invasoras descaracterisando cada vez mais as margem e afugentando as espécies de animais que ali habitam. O estado avançado estado de degradação nos permite considerar um mesmo graus de impacto para todas as áreas avaliadas (Figura 5.3.1.2-1).




Figura 5.3.1.2-1: Área de Mineração em recuperação.
5.3.2 - FAUNA
A fauna da área onde o empreendimento será realizado é pouco conhecida, existindo informações publicadas apenas para o reservatório de UHE Souza Dias principalmente no que diz respeito a organismos aquáticos. Os trabalhos em campo buscaram abranger os principais biótopos existentes na área de influência do empreendimento.
Os esforços de amostragem foram concentrados em determinados grupos animais, como aves, mamíferos, peixes e macroinvertebrados aquáticos, freqüentemente utilizados em estudos dessa natureza, pois permitem um diagnóstico rápido e confiável sobre a situação ecológica da área estudada (Noss, 1990, Regalado e Silva, 1998). As ocorrências das espécies foram registradas qualitativamente por meio de observações visuais e/ou auditivas, análises de vestígios e coletas com o uso de peneiras e redes de espera.
Para a área de estudo, foram registrados 24 morfotipos (principalmente famílias) de macroinvertebrados, 13 táxons de Chironomidae-Diptera (exúvias), 13 espécies de peixes e 85 espécies de vertebrados, pertencentes aos grupos das aves, mamíferos, anfíbios e répteis. No ponto de vista faunístico, os biótopos presentes na área de estudo encontram-se pobremente representados por elementos silvícolas, estando as espécies exploradoras de ambientes perturbados melhores representadas.

5.3.2.1 - Invertebrados
Sistemas de avaliação de impactos ambientais, utilizando macroinvertebrados como bioindicadores, têm sido desenvolvidos para contribuir na averiguação do grau de conformidade ou desvio em relação aos padrões ou normas predeterminadas de qualidade ambiental (Resh et al., 1995; Shimizu, 1999). Tal abordagem tem sido amplamente utilizada em diferentes partes do mundo, sendo que no Brasil ela ainda é incipiente (Moulton, 1998), embora já haja grande esforço de diferentes instituições para a implantação de programas rotineiros de monitoramento no pais.
A estrutura da comunidade bentônica apresenta grande potencial para estabelecer eventuais situações de impacto decorrentes de despejos orgânicos em rios, córregos, reservatórios e lagos (Metcalfe, 1989). Existem também evidências de que a fauna de invertebrados residentes possa responder de maneira previsível e indicativa, a poluentes específicos, tais como metais pesados (Winner et al., 1980) ou a práticas agrícolas, que aportam ao sistema, fertilizantes químicos e pesticidas (Dance & Hynes, 1980). Da mesma forma, manejos ambientais com finalidades hidroelétricas, contribuem para estabelecer situações de impacto capazes de modificar a comunidade lótica pré-existente (Gazagnes & Laville, 1985).
Além disso, os macroinvertebrados apresentam grande potencial para serem utilizados na investigação de possíveis impactos térmicos provenientes de processos de termoeléctricas nos ambientes aquáticos (Wellborn & Robinson, 1996).
Neste contexto, o presente trabalho se integra a um amplo programa de diagnóstico ambiental do Reservatório UHE Souza Dias - Três Lagoas (MS) e tem por objetivo, neste primeira fase, fornecer um levantamento geral dos macroinvertebrados, visando subsidiar futuras avaliações e monitoramento ambiental de uma proposta de construção de termoeléctrica.


  • Material e Métodos

As coletas foram realizadas, em 10/12/00, na zona litoral do reservatório, próxima a área de abrangência da proposta de construção da termoelétrica. Foram utilizados dois métodos complementares de coleta, visando amostrar o maior número de biótopos e a maior riqueza de macroinvertebrados possível.


As amostras foram feitas pelo método "Kicking Sampling", em diferentes biótopos da represa com profundidade inferior a 1,5m. Realizou-se, ainda, coletas complementares de exúvias, com auxilio de redes de deriva. Considerou-se aqui, aproximadamente 1 Km da zona litoral de influência do empreendimento no reservatório.
O material coletado foi acondicionado em sacos de plástico, contendo água do local, e transportado para um lugar apropriado, onde foi lavado em água, sobre peneira com malha de 210 mm. Os animais retidos na peneira foram separados utilizando-se bandeja branca, e fixados em álcool 70%.


  • IDENTIFICAÇÃO E CONTAGEM DOS ORGANISMOS

Os macroinvertebrados foram identificados e enumerados sob microscópios estereoscópico e composto, com o auxílio de literatura especializada (McCafferty,1981; Brinkhurst & Marchese, 1989; Pennak,1989; Trivinho-Strixino & Strixino, 1995; Merritt & Cummins, 1996).


As exúvias foram montadas em lâminas permanentes de acordo com metodologia descrita em Pinder (1986). Foi priorizada a identificação dos Chironomidae (Diptera), devido seu potencial de utilização em trabalhos de avaliações e monitoramento ambiental em represas e reservatórios (Saether, 1979).
O material está sendo mantido na coleção entomológica do Laboratório de Entomologia Aquática da UFSCar, visando elaborar uma coleção de referencia do reservatório, de modo que possa subsidiar novos estudos na área.


  • Resultados e Discussão

No reservatório UHE Souza Dias, os sedimentos são predominantemente arenoso-pedregosos, com restos de vegetação de transição terrestre/aquáticas, nos locais próximos às margens. Além disso, em alguns trechos analisados haviam pequenos bancos de macrófitas: taboa, Eicchornia sp, Helodia sp, entre outras. No local também pode-se observar elevada transparência da água.


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