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Universidade estadual de campinas


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Abordagem fitoquímica de Acosmium subelegans


Flávia Rossin Caetano (Bolsista SAE/PRG) e Profa. Dra. Eva Gonçalves Magalhães (Orientadora), Instituto de Química – IQ, UNICAMP
A espécie Acosmium subelegans, também chamada de Sweetia subelegans, pertence à família Leguminosas e subfamília Lotoideae, árvore da região do cerrado brasileiro, conhecida pelo nome popular de “perobinha” ou “perobinha do campo”. O estudo fitoquímico consistiu em preparar extratos das raízes da planta e analisar os resultados obtidos por cromatografia em camada delgada, visando ao isolamento da principal substância encontrada. A extração foi realizada, por maceração em etanol, de uma amostra do cerne das raízes (104,7 g), obtendo-se 4,75 g de extrato etanólico. Após ressuspensão em uma solução hidroalcolica, procedeu-se extrações sucessivas com hexano, clorofórmio e acetato de etila. Cromatografia em coluna de síilica gel do extrato clorofórmico levou ao isolamento de 4-metoxi-6-(p-hidroxi-esteril)--pirona, identificada após analise dos espectros de RMN1H e 13C. Outra substância cristalina, também foi isolada e a analise dos espectros de RMN1H e 13C sugerem tratar-se de uma 6-aril--pirona.Análise das demais frações da coluna por cromatografia em camada delgada revelada com reagente Drangdorf apresentou dois grupos de frações compostas por alcalóides. Análise subseqüente por cromatografia de camada delgada preparativa, resultou no isolamento de um alcalóide cujos dados de RMN(1H e 13C) estão sendo analisados.

Acosmuim - Estirl pironas - Alcalóides

E255

Encapsulação de hidroquinona em ciclodextrinaS para uSO no tratamento dermatológico de hipercromias


Monica Sanches Almeida de Oliveira (Bolsista FAPESP) e Prof. Dr. Francisco B.T. Pessine (Orientador), Instituto de Química – IQ, UNICAMP
Hidroquinona (HQ, p-dihidroxibenzeno) é uma das substâncias mais utilizadas em Dermatologia para o tratamento de hipercromias. É importante sua encapsulação em veículos inertes que sejam capazes de promover sua liberação controlada, maximizando sua biodisponibilidade na pele e favorecendo o efeito despigmentante, com menores efeitos colaterais. As ciclodextrinas (CDs), que são oligossacarídeos cíclicos com uma cavidade central hidrofóbica e com superfície hidrofílica em forma de cone truncado, constituem um dos tipos de carregadores importantes para a encapsulação e liberação controlada de fármacos in vivo. O tamanho de sua cavidade e sua hidrofobicidade constituem, ao lado das características da substância a ser encapsulada, os fatores determinantes através dos quais são utilizadas para complexar outras moléculas. Investigou-se a encapsulação da Hidroquina em -, - e -CD. Foram preparadas as misturas físicas de HQ com CDs (evidenciando que não há encapsulação) e os compostos de inclusão (pelo método do "freeze-drying"). Ambos foram analisadas por difração de raios-X, ressonância magnética nuclear (RMN), calorimetria diferencial de varredura (DSC), espectroscopia na região IV e espectroscopia de absorção nas regiões V/UV.

Encapsulação - Ciclodextrinas - Hidroquinona

E256

Avaliação de perda protéica do cabelo induzida pelo uso de chapa para alisamento


Cristiane Regina Carnelos (Bolsista SAE/PRG) e Profa. Dra. Inés Joekes (Orientadora), Instituto de Química – IQ, UNICAMP
Este estudo objetivou avaliar a perda protéica causada pelo uso de chapas alisadoras, em cabelos sem e com tintura permanente. Ensaiaram-se mechas castanho escuro, castanho claro e loiro, e cabelo tingido de loiro. As medidas de perda protéica foram feitas utilizando-se o método de Lowry. Após a exposição das mechas à chapa quente (temperaturas de 172,50C a 147,20C) por tempos de 2 e 30 minutos, as amostras foram imersas em água 30 minutos. Observou-se que: a) a quantidade de proteína perdida depende do tempo de aplicação da chapa; b) em média, os cabelos alisados perdem de 3 a 5 vezes mais proteína que as mechas não alisadas; c) dentre as mechas de diferentes tonalidades a que possui maior perda protéica é a loiro claro, mais de 2 vezes maior que os cabelos de outras tonalidades; d) mechas tratadas com tintura permanente perdem mais proteína que as não tingidas, e são muito mais sensíveis ao tempo de aplicação da chapa. Estes resultados complementam trabalho anterior, em que mostramos grande variação de cor ao aplicar a chapa. Pode se deduzir, então, que a perda protéica demonstra que o cabelo é degradado ao alisar por este método.

Perda protéica - Chapas quentes - Alisamento

E257

propriedades mecânicas de tensão – deformação do cabelo


Cynthia Amália Cardoso Santos (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Inés Joekes (Orientadora), Instituto de Química - IQ, UNICAMP
Diariamente os cabelos são expostos a água com temperatura média de 40°C. A influência da temperatura da água em alterações de propriedades do cabelo foi pouco estudada até hoje. Neste trabalho a água quente está sendo estudada como um agente deteriorante da fibra capilar a partir do estudo das modificações ocorridas nas propriedades de cor e propriedades de tensão – deformação do cabelo, após a exposição desse a água em diferentes temperaturas (4ºC, 25ºC, 40ºC e 70ºC). As alterações nas propriedades de cor do cabelo foram verificadas por espectrofotometria de refletância difusa através das coordenadas de cor: L* (luminosidade), a* (vermelho-verde), b* (amarelo-azul) e coordenadas de diferença de cor: Da*, Db*, DL* e DE* (diferença total de cor). As modificações nas propriedades mecânicas de tensão – deformação do cabelo estão sendo avaliadas a partir da comparação entre as curvas de tensão – deformação dos cabelos antes e após o contato com a água, sendo as curvas obtidas com o uso de uma máquina universal de ensaios usando cela de carga apropriada para baixas tensões. O cabelo quando colocado em água escurece, sendo que a região da ponta do cabelo possui maior luminosidade do que a haste. Os valores de DL* obtidos após 24 horas de contato com a água são sempre menores do que os valores obtidos ao final de período de 120 horas, indicando que os cabelos ficam mais claros após o escurecimento inicial. Quanto maior a temperatura, menor a diferença de luminosidade entre a amostra e sua referência.

Cabelo – Água – Temperatura

E258

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