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5. 3 diagnóstico do meio biótico 1 vegetaçÃO


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5.3 - DIAGNÓSTICO DO MEIO BIÓTICO
5.3.1 - VEGETAÇÃO
5.3.1.1 - descrição da área
A área destinada a implantação da usina, localizada no Município de Três Lagoas às margens do rio Paraná. Trata-se de um local de antiga retiradas de solo para aterro e que posteriormente, transformou-se em depósito de cascalho retirado do rio. A ação antrópica contínua causou uma descaracterização da vegetação nativa num raio de aproximadamente oitocentos metros visivelmente acentuada (Figura 5.3.1.1-1).

Figura 5.3.1.1-1: Área descaracterizada com formação de lagoas temporárias.

A presença de espécies remanescentes indicam formações do tipo cerrado, em alguns locais muito degradado, uma área de cerradão em fase de recuperação onde pode ser observado algumas espécies pioneiras utilizadas na reconstituição de matas.e áreas de reflorestamento com eucalipto.


Nos locais de retirada do solo para aterros da usina de UHE Souza Dias formou-se lagoas atípicas propiciando a instalação de espécies aquáticas e paludosas nos bordos, constituindo uma vegetação herbácea e arbustiva densa (Figuras 5.3.1.1-2 e 5.3.1.1-3).

Figura 5.3.1.1-2: Área erodida onde a vegetação é constituída por

algumas espécies herbáceas e gramíneas.

Figura 5.3.1.1-3: Formação de lagoas atípicas com instalação

de espécies aquáticas.

Poucas árvores foram registradas junto a essas lagoas. Observa-se uma vegetação arbustiva adensada e um predomínio do estrato herbáceo constituído principalmente por Cyperaceae e Gramínea.




  • P
    rocedimentos Metodológicos

Para a análise da composição florística, foram visitadas todas as áreas.consideradas pertinentes Posteriormente foram demarcados pontos considerados estratégicos (Figura 5.3.1.1-4) ,para as coletas e avaliação Nestes pontos foram feitos transcectos e ao longo destes foram coletados e identificados todos os espécimes arbóreos e arbustivos encontrados (Figura 5.3.1.1-5). A listagem dás espécies por área não obedece o padrão de porte mais sim presença do mesmo na área.




Figura 5.3.1.1-4: Dermacação dos pontos para

a coleta e avaliação botânico.

Figura 5.3.1.1-5: Coleta do material botânico.



  • Resultados

Foram analisados separadamente quatro pontos denominadas de A, B, C e D.


Denominou-se ponto A a mata de eucalipto (Figura 5.3.1.1-6) ,onde foram registradas algumas espécies arbóreas ainda jovens, como por exemplo o camboatá, Matayba elaea gnoides, guatambu, Aspidosperma ssp, jatobá Hymenaea courbaril e outras. O estrato herbáceo se restringe a algumas gramineas e caraguatás.

Figura 5.3.1.1-6: Reflorestamento de eucalipto.
Foi considerado ponto B um faixa de cerrado (Figura 5.3.1.1-7), que se localiza entre o reflorestamento de eucalipto e a área da mata em recuperação.

Figura 5.3.1.1-7: Faixa de cerrado.

Na faixa, à qual chamamos de remanescente, foram registradas espécies arbóreas de médio e grande porte como angico branco, Albizia hasslerii, aroeira, Myracrodruon urundeuva, Hymenaea courbaril, pau d''óleo, Copaifera langsdorfii a outras. O estrato arbustivo e herbáceo é constituído por espécies umbrófilas de pequeno porte e algumas gramíneas.


O ponto C trata se de uma faixa de cerrado em fase de recuperação onde algumas pioneiras utilizadas no reflorestamento da área degradada, ainda resistem ao sombreamento das espécies introduzidas no local (Figura 5.3.1.1-8).

Figura 5.3.1.1-8: Vegetação herbática e arbustiva na mata em recuperação.

O ponto D foi considerado uma das áreas mais impactadas; pois trata-se de uma antiga área de mineração não recuperada. Neste ponto registrou-se poucas espécies arbóreas, observando-se um predomínio do estrato herbaçeo e arbustivo constituído basicamente por gramíneas e espécies invasoras e ruderais (Figura 5.3.1.1-9).



Figura 5.3.1.1-9: Faixa de cerrado em recuperação.

Tabela 5.3.1.1-1: Lista de espécies registradas na área estudada.



FAMÍLIA

ESPÉCIE

Alismataceae

Sagittaria hombifolia

Anacardiaceae

Miracrodruon urundeuva

Annonaceae

Schinus sp.

Xilopia aromatica

Annona coreacea

Unonopsis Lindmani

Apocynaceae

Hancornia especiosa

Aspidosperma sp.

Aristolochiaceae

Aristolochia esperanzae

Asclepiadaceae

Asclepia sp

Asclepia funastrum

Bignoniaceae

Jacaranda cuspidifolia

Tabebuia dura

Bignoniaceae

Tabebuia avellanedae

Borraginaceae

Cordia

Bromeliaceae

Bromelia Balancae

Cactaceae

Cereus sp

Caesalpinaceae

Cassia sp

Copaifera langsdorfi

Bauhinia

Tipuana tipus

Hymenaea courbariu

Cecropiaceae

Cecropia pachysteachya

Ceratophyllaceae

Ceratophyllum submersum

Combretaceae

Combretum sp

Convolvulaceae

Hypomaea sp

Cyperaceae

Cyperus sp

Rhynchospora tenuis

Eleocharis minima

Rhynchospora tenuis

Dilleniaceae

Dilliocarpus

Davilla rugosa
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