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Universidade da Beira Interior Mestrado em Jornalismo: Imprensa Rádio e Televisão


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«"Queremos ficar perto da investigação em Portugal", disse Kate McCann numa entrevista divulgada hoje pela cadeia de televisão britânica, sublinhando que não cederão a pressões para deixar o Algarve.», é assunto do dia 10 de Agosto.

Penso que não são necessários mais exemplos para perceber que a imagem que se dá do casal lhe é favorável. Ou seja, os pais de Madeleine estão «abatidos», «abalados», não querem deixar o país onde viram a sua filha pela última vez, repetem sempre que acreditam que a criança continua viva e chegaram mesmo a ir a Fátima rezar, a 23 de Maio. Enfim, tudo isto faz com que os espectadores tenham “pena”, “estejam do lado” do casal, o apoiem, lhe enviem mensagens de alento, façam vigílias, rezem, etc. As palavras têm peso e mesmo que os jornalistas, os responsáveis pelos textos sobre este tema, não queiram guiar o público neste ou naquele sentido, isso acaba inevitavelmente por acontecer.

A grande reviravolta começa quando o casal começa a ser investigado, começam as grandes dúvidas em relação aos McCann.

A 12 de Agosto, a SIC apresenta um estudo sondagem que revela que «mais de 70 por cento dos britânicos condenam o casal McCann por ter deixado a sua filha Madeleine sozinha no quarto durante a noite do seu desaparecimento».

Cinco dias depois a estação informa que «pela primeira vez desde que Madeleine desapareceu, o casal McCaan admitiu publicamente deixar o Algarve e regressar à Grã-Bretanha». A esta altura já o público pensava “diziam que não iam, mas afinal vão”. O barco estava a beira de virar completamente.

No dia 6 de Setembro Kate é ouvida durante onze horas na qualidade de testemunha, no dia seguinte é a vez de Gerry. Estas e as notícias de que o casal tinha sido constituído foram a “gota de água” para o público, e algumas pessoas estavam presentes quando Kate abandonou as instalações da PJ e receberam-na com apupos. Uns dias depois, os McCann confirmam o seu regresso ao Reino Unido.

«Something went wrong!» Algo correu mal para os McCann.

«O tema do cantor canadiano tinha sido escolhido pelos McCann para a Internet, depois da música "Don't you Forget About Me", dos Simple Minds.


Em Agosto, Bryan Adams dedicou um concerto à menina desaparecida no Algarve e apelou à comunicação social para que não deixasse cair o caso no esquecimento.
Agora – e, depois de os pais terem sido constituídos arguidos – "Everything I do" foi retirado da Internet.», diz a notícia do dia 13 de Setembro.

A partir daqui, notícias digam que o casal está abatido, a sofrer, etc., não terão o mesmo impacto que inicialmente. Costuma dizer-se que se é “inocente até que se prove o contrário”, mas a partir do momento em que surgem indícios de culpa passa a ser-se “culpado até que se prove o contrário”.

A informação a que se tem acesso através dos meios de comunicação produz mais efeitos quando o público está mais vulnerável. O que aconteceu neste caso foi exactamente isso: o desaparecimento de uma criança desarmou os espectadores que automaticamente “adoptaram” a pequena Maddie. E veja-se como as pessoas começaram a utilizar o “carinhoso” diminutivo para a menina desaparecida. Apesar de existirem algumas dúvidas quanto ao casal McCann, elas acabaram por se desvanecer um pouco com as imagens de Kate e Gerry «abalados», «abatidos», «a mãe visivelmente mais magra». Os espectadores deixaram-se levar pelo lado de vítimas, lado esse que é mostrado pelos meios de comunicação. Penso que um dos momentos em que isso aconteceu foi quando Kate McCann pede, dia 4 de Maio, «Por favor, devolvam a nossa filha». O casal contou desde o início com uma parafernália, uma aparato de assessores para ajudar na sua relação com os media e que deve ter dado inúmeros conselhos no sentido do comportamento a passar para o mundo. Mas o que estará realmente por detrás? Ninguém sabe! E será que algum dia chegaremos a saber?

Óbvio é que os McCann souberam muito bem utilizar os meios de comunicação em seu favor, seja para manter viva a procura por Madeleine, como defendem, seja para criar uma imagem favorável e fazer esquecer de pais negligentes e com outras culpas, seja para outra coisa qualquer a que todos somos alheios.

Há algo que parece evidente: o casal McCann tem algo a esconder. No dia 22 de Setembro a SIC noticia «Arguido neste processo, Gerry McCann reforça a hipótese de rapto e avança com uma teoria que nunca terá sido contada à PJ. Diz o pai de Maddie, numa entrevista ao jornal londrino Evening Standard, que o raptor estava escondido no apartamento quando lá foi ver como estavam os filhos». Como sabia ele? E se sabia disto porque não fez nada para que se evitasse o acontecido? Se sabia que estava lá alguém porque voltou para o restaurante e deixou as crianças à mercê de quem estava «escondido no apartamento»?

Começam depois a surgir notícias que o casal estaria a usar o fundo Madeleine para pagar as prestações da casa (informação do dia 1 de Novembro). As notícias foram ao longo do tempo contribuindo para a deterioração da imagem dos McCann.

A notícia de que «O dinheiro do fundo criado para procurar Madeleine já está quase no fim.» e de que «por isso Kate e Gerry McCann ponderam agora a hipótese de aceitar a proposta para a realização de um filme», vem acrescentar mais cepticismos em relação à postura e acções destes pais.

A mediatização do acontecimento e o aproveitamento que se fez dele não causou efeitos apenas no público português, mas em todo o mundo. O caso foi, e é embora não tanto, de tal maneira influente nas vidas das pessoas que ao assistirem a tudo, dia após dia, se tornam “testemunhas”, “especialistas”. As notícias entraram pelos ecrãs das televisões de todas as famílias que ganharam assim mais um elemento: a pequena Maddie desaparecida.

Entretanto parece que os McCann tentam virar o jogo a seu favor novamente, «foram a Estrasburgo para, perante os eurodeputados, promover uma petição, lançada há dois meses em Bruxelas, para que os Estados membros activem um sistema de alerta para crianças desaparecidas.»

No final das contas, não será tudo isto, como referiram os jornalistas Hernâni Carvalho e Luís Maia no livro Maddie 129, uma «campanha de sensibilização desenvolvida por Gerry, Kate e os seus inúmeros assessores, um dos maiores embustes mediáticos de sempre à escala planetária»? Fica a dúvida.

Os media são capazes de construir a reputação de alguém mas também de a destruir. Robert Murat foi constituído arguido no caso Maddie, a polícia vasculhou-lhe a casa, a vida. Nada foi encontrado contra ele. No entanto ele continuou como arguido durante bastante tempo e viu-se nas capas dos jornais, na televisão como o criminoso. Ora, a partir do momento que Murat aparece nos meios de comunicação como culpado pelo desaparecimento da medida a sua vida nunca mais será a mesma. É julgado de imediato pelo público. Culpado ou inocente, a sua vida foi estraçalhada. Robert Murat foi-se dizendo «destruído». Agora foi-lhe retirado o estatuto de arguido mas nem por isso tudo voltou ao que era, o público terá sempre uma opinião negativa a seu respeito.

Este é mais um caso de construção de realidade mas desta vez não só pelos media como também pelos próprios actores (pais, assessores, etc.) e pelo público.

Os meios de comunicação exploraram o tema Madeleine McCann ao máximo e sempre que há novidades eles voltam à carga. Puseram o tema na ordem do dia e como principal assunto de conversa durante um ano. As pessoas, intrigadas, continuam atentas às novidades.

Também se viram notícias de que a menina teria sido vista em vários lugares, as pessoas telefonavam para as autoridades e meios jornalísticos de todo o país para dar a “sua” informação. O público não quis ser apenas espectador.

Conclusão
Nem sempre reflecti acerca do poder de influência dos meios de comunicação social e nos efeitos que isso poderia trazer à sociedade. Claro que desde cedo percebi que haveria notícias em que os acontecimentos relatados não teriam ocorrido exactamente como eram descritos, mas nunca pensei muito nisso.

Acredito que é o que sucede com grande parte das pessoas. Sabe-se que há histórias mal contadas mas continuam a acreditar nos meios de comunicação, que são, para muitos, a única fonte de informação. Mais que isso até, muitas pessoas acreditam que são os media a solução dos problemas.

Os media influenciam a nossa vida, transformam-na. Não nos dão a realidade genuína mas representações dela. E não o fazem, de um modo geral, de propósito. Os jornalistas tentam ser objectivos, imparciais, mas há factores pessoais, culturais, sociais, históricos que têm o seu peso na recolha de informação, e no processo de transformação do acontecimento em notícia. A mais objectiva e imparcial notícia pode influenciar e causar efeitos. Mas mesmo quando se sabe que se perceberão efeitos no público, nem sempre eles são o que se espera.

Quando se fala em influência e manipulação, não falamos apenas dos meios de comunicação, mas sim de todos nós. Qualquer pessoa pode manipular outra e todos nós nos influenciamos uns aos outros todos os dias. Dizer ao indivíduo X que A está certo e B está errado pode fazer com que ele opte por A. Assim influenciamos a sua escolha. Claro que há pessoas mais passíveis a acreditar, sem reflectir, nos meios de comunicação. De um modo geral, são os mais novos, os mais velhos (cuja televisão é, por vezes as única companhia) e os de nível escolar mais baixo os que mais susceptíveis.

São os media quem maior cuidado deve ter com os seus produtos, uma vez que estão dirigidos a um largo número de pessoas, de várias faixas etárias e níveis de escolaridade.

Durante o meu estágio, de quase seis meses, na SIC estive em várias secções da redacção: a Agenda, a SIC online, a edição do Meio-Dia da SIC Notícias e, por fim, o Intake (coordenação dos jornalistas para notícias do Primeiro Jornal da SIC generalista). Nestes locais fiz várias coisas: na Agenda, como o próprio nome indica, agendei acontecimentos, atendi telefonemas de agências de comunicação e de várias pessoas de todas as idades, todas as classes sociais (mais uma prova de que a televisão chega a todos); na SIC online escrevi textos para depois colocar no site; na Edição do Meio-Dia fiz offs, pequenos textos informativos que o pivot lê durante a emissão do telejornal; e finalmente no Intake. Ao longo de todo o estágio foi-me possível ver a realidade do jornalismo e o seu impacto nas pessoas.

Em todos estes locais pelos quais passei sempre vi os jornalistas tentar confirmar mais que uma vez as suas informações, a fim de evitar falhas e/ou discrepâncias. Fiz esta constatação com algum alívio, confesso, e confirmei a opinião que já tinha. Acredito que grande parte dos jornalistas não deseja influenciar o seu público. O que realmente pretendem é fazer o seu trabalho com objectividade e imparcialidade, tanto quanto possível.

O que, de facto, acontece é que as notícias são interpretações da realidade, não a realidade genuína e é impossível que o não sejam. Todos estamos inseridos em vários tipos de contexto e é mediante eles que interpretamos as coisas de uma ou outra forma. Num grupo de pessoas, jornalistas ou não, o mesmo acontecimento tem várias interpretações pois cada um tem o seu ponto de vista.

O jornalista deve abster-se das suas subjectividades o mais que conseguir. Anulá-las por completo é, porém, impraticável. Teria que apagar toda a sua vivência e toda a sua personalidade, o que é totalmente impossível.

Um acontecimento pode ser percepcionado de várias formas. Podem existir tantas percepções quanto jornalistas, pois cada um tem a sua própria vivência e experiências. Tudo isto é do campo da subjectividade. Advém da acção social, cultural e pessoal que interferem com o trabalho jornalístico e a que o jornalista não tem como fugir. Nunca conseguirá desligar-se completamente do que o rodeia.

Existem então vários tipos de influências na comunicação e a elas se juntam as pressões que os profissionais dos media sofrem por parte das empresas jornalísticas, que por sua vez agem em função dos lucros.

É importante recordar que há também profissionais que venderam a sua alma ao “diabo” e que não se importam de manipular, conscientemente, o público através das palavras, das imagens e dos sons. Estes sim produzem má informação.

Já vimos pessoas serem julgadas pelos espectadores após uma notícia menos favorável a seu respeito. Já vimos reputações “destruídas” e outros casos há em que não se prova culpa ou inocência e as pessoas ficam com as suas vidas “suspensas” à espera de uma resolução. E mesmo assim continuarão a ser julgadas pelo público. Justa ou injustamente.

Assistimos também a casos de pessoas que alcançaram o estrelato por pouco mais de nada. Conseguiram-no porque os media lhes deram atenção. E já vimos os meios de comunicação serem mediadores de conflitos e a serem uma ajuda para causas nobres (desaparecimento de crianças, etc.).

Não devemos ter medo dos meios de comunicação e dos seus efeitos, devemos sim proteger-nos de conteúdos mais prejudiciais e ensinar os mais novos na sua defesa. Aprender a distinguir a “boa” informação da “má” informação era o ideal, embora um pouco difícil também.

Perfeito seria convencer os meios de comunicação de massas a deixar de lado a procura pelo nível mais elevado de audiência e apostar em programas qualidade, educativos, e que a concorrência fosse saudável e estimulasse ainda mais o bom trabalho. Contudo agora que as empresas provaram o “veneno”, guiando-se pelo valores de mercado,142 o caminho de volta parece ter-se apagado das suas memórias.

A programação televisiva está pensada para prender o maior número de pessoas durante a maior quantidade de tempo possível. É, cada vez mais, a quantidade em detrimento da qualidade.

Reflicta-se, por um breve instante, acerca dos programas da MTV. São dirigidos aos adolescentes e pecam muito por falta de qualidade. Aqui não se pode dizer que a qualidade é pouca, mas antes que é inexistente. É um canal de entretenimento para jovens, que são os adultos de amanhã, e por isso mesmo deveria entreter ensinando. Deveria ser útil para a sua formação enquanto elementos de uma sociedade e, na minha opinião, não o são. Diria até que são nocivos às jovens mentes, estupidificando-as. As realidades apresentadas nestes programas não são as verdadeiras, nem tão pouco se assemelham. Nada daquilo acontece no mundo real. Estes conteúdos televisivos não formam nem informam, antes desinformam e deformam.

Nem tudo são rosas, mas também nem tudo são espinhos. Os meios de comunicação alargaram os horizontes de todos nós. Contudo, podem também ser prejudiciais, apresentando conteúdos dos quais não se retira qualquer ensinamento e roubando tempo ao que realmente importa (a escola, a família, a vida fora das quatro paredes onde está a televisão). O importante é aprender a tirar partido do que de bom proporcionam e a por de parte o que não nos traz benefícios enquanto pessoas, enquanto cidadãos. É crucial ensinar os mais novos a saber escolher.

Em suma, podemos dizer que há informação de boa e má qualidade, bem como há bons e maus programas. Todavia, a meu ver há mais boa informação do que bons programas. Apesar de todas as condicionantes a que os jornalistas estão sujeitos todos os dias, a maior parte dos profissionais dos media mostram preocupação quanto àquilo que produzem. Já no que refere os programas de entretenimento, vê-se cada vez mais o interesse em cativar as audiências e não em educá-las, ou sequer aliar o entretenimento à educação.

Ensinar a escolher é o caminho. Se os canais televisivos continuarem esta procura pelo lucro que põe de parte a qualidade, é preciso que nos defendamos de outra forma: ensinando e aprendendo a escolher o que nos cultiva a alma e a afastar o que nos empobrece. Caso contrário, estamos a criar jovens, que são o amanhã, pobres, habituados a consumir conteúdos medíocres, em vez de contribuir para a sua formação.

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Lília Gomes Carvalho

1 SOUSA, Jorge Pedro, As Notícias e os seus efeitos, Colecção Comunicação, Minerva Coimbra, 2000, Coimbra, p.

2 citado em SANTOS, José Rodrigues dos, Comunicação, Colecção Mocho, Prefácio, 2001, Lisboa, p. 11

3 CAETANO, Joaquim, MONTEIRO, Ana Cristina, MARQUES, Humberto, LOURENÇO, Fundamentos de Comunicação, Edições Sílabo Lda., Lisboa, p. 19 e20

4 SANTOS, José Rodrigues dos, Comunicação, Colecção Mocho, Prefácio, 2001, Lisboa, p. 11

5 CAETANO, Joaquim, MONTEIRO, Ana Cristina, MARQUES, Humberto, LOURENÇO, Fundamentos de Comunicação, Edições Sílabo Lda., Lisboa, p. 51

6 CAETANO, Joaquim, MONTEIRO, Ana Cristina, MARQUES, Humberto, LOURENÇO, Fundamentos de Comunicação, Edições Sílabo Lda., Lisboa, p. 60

7 Ibidem

8 CAETANO, Joaquim, MONTEIRO, Ana Cristina, MARQUES, Humberto, LOURENÇO, Fundamentos de Comunicação, Edições Sílabo Lda., Lisboa, p. 12

9 CASCAIS, Fernando, Dicionário de Jornalismo – as palavras dos media, Editorial Verbo, 2001, Lisboa, p. 229

10 Ibidem, p. 113

11 CAETANO, Joaquim, MONTEIRO, Ana Cristina, MARQUES, Humberto, LOURENÇO, Fundamentos de Comunicação, Edições Sílabo Lda., Lisboa, p. 234

12 Ibidem, p.235

13 CAETANO, Joaquim, MONTEIRO, Ana Cristina, MARQUES, Humberto, LOURENÇO, Fundamentos de Comunicação, Edições Sílabo Lda., Lisboa, p. 235

14 In www.bocc.ubi.pt/jawsnicker-claudia-reflexao-responsabilidadesocial

15 citado em BRANDÃO, Nuno Goulart, O espectáculo das Notícas, Editorial Notícias, 2002, Lisboa, p. 101

16 CASCAIS, Fernando, Dicionário de Jornalismo – as palavras dos media, Editorial Verbo, 2001, Lisboa, p.229

17 Ibidem, p. 227

18 Ibidem, p.145

19 BRANDÃO, Nuno Goulart, O espectáculo das Notícas, Editorial Notícias, 2002, Lisboa, p.79

20 citado em BRANDÃO, Nuno Goulart, O espectáculo das Notícas, Editorial Notícias, 2002, Lisboa, p.

21 FONTECUBERTA, Mar de, A Notícia, Editorial Notícias, Colecção Media e Sociedade, 2002, Lisboa, p. 18

22 SOUSA, Jorge Pedro, As Notícias e os seus efeitos, Colecção Comunicação, Minerva Coimbra, 2000, Coimbra, p. 15

23 Ibidem, 18

24 SOUSA, Jorge Pedro, As Notícias e os seus efeitos, Minerva Coimbra, 2000, Coimbra, p. 16

25 Ibidem, p. 42

26 SOUSA, Jorge Pedro, As Notícias e os seus efeitos, Minerva Coimbra, 2000, Coimbra, p. 43

27 SOUSA, Jorge Pedro, As Notícias e os seus efeitos, Minerva Coimbra, 2000, Coimbra, p. 49

28


29 Ibidem, p.30

30 Ibidem

31 Ibidem 31

32 TRAQUINA, Nelson, Jornalismo: Questões, Teorias e Estórias, Veja, 1993, Lisboa, p.79

33 DJIK, A. Van, Discurso, notícias e Ideologia, Campo das Letras, 2005, Famalicão, p.74

34 RIEFFEL, Rémy, Sociologia dos Media, Colecção Comunicação, 2003, Porto, p.38

35 www.esfera-publica.blogspot.com

36 CORREIA, João Carlos, A Teoria da Comunicação de Alfred Schutz, Media e Jornalismo, Livros Horizonte, 2005, Lisboa, p.39

37 RIEFFEL, Rémy, Sociologia dos Media, Colecção Comunicação, 2003, Porto, p.41

38 WOLF, Mauro, Teorias da Comunicação, Editorial Presença, 2003, Lisboa, p.202

39 TRAQUINA, Nelson, Jornalismo: Questões, teorias e “estórias”, Colecção Comunicação & Linguagens, Lisboa

40 Ibidem

41


42 SANTOS, José Rodrigues dos, Comunicação, Colecção Mocho, Prefácio, 2001, Lisboa, p. 107

43 www.esfera-publica.blogspot.com

44 Ibidem, 141

45 DJIK, A. Van, Discurso, notícias e Ideologia, Campo das Letras, 2005, Famalicão, p.120

46 PONTE, Cristina, Notícias e Silêncios, A cobertura da Sida no Diário de Notícias e no Correio da Manhã, Porto Editora, 2004, Porto, p.11

47 SANTOS, José Rodrigues dos, Comunicação, Prefácio – Edição de Livros e Revistas Lda. 2001, Lisboa, p. 13

48 Ibidem

49 SOUSA, Jorge Pedro,
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