Ana səhifə

Sistemática: tendências e desenvolvimento, incluindo impedimentos para o avanço do conhecimento na área


Yüklə 102 Kb.
səhifə3/3
tarix25.06.2016
ölçüsü102 Kb.
1   2   3

5 anos: conclusão de projetos inter-institucionais, com produção de artigos científicos, e consecução de novas abordagens ou de novos projetos em equipe;

-avaliação das ações bem sucedidas, sobretudo das políticas adotadas no âmbito institucional voltadas a coleções.



10 anos: conclusão de projetos inter-institucionais e consecução de novos abordagens ou de novos projetos em equipe;.

Meta 5 - Consolidação de uma rede de informação integrada de acesso livre e aberto.

Estratégias e ações:

3 anos: -dotação de infra-estrutura computacional adequada às dimensões de cada acervo, suficiente para a implantação de todas as etapas previstas nesta e na Metas anteriores;

-viabilizar todas as etapas de automação das coleções, incluindo bancos de imagens;

-produção de chaves interativas e guias florísticos ou de formas de vida notáveis para reservas, parques e outras unidades de conservação relacionados aos estudos dos herbários mais avançados;

-expandir a rede de informação integrada já estabelecida no CRIA, em acesso livre e aberto, para todos os acervos engajados no projeto;

-associar à rede a uma infra-estrutura compartilhada de dados de natureza biológica e ambiental, e outras informações sobre biodiversidade.

-buscar formas de demonstrar que a rede tem capacidade de fazer recomendações que podem levar à ampliação da capacidade do governo e sociedade em responder rapidamente aos desafios associados ao uso dos recursos naturais e seus impactos à biodiversidade.



5 anos: viabilizar todas as etapas de automação das coleções, incluindo integração dos bancos de imagens no Herbário Virtual;

-produção de chaves interativas e guias florísticos ou de formas de vida notáveis para reservas, parques e outras unidades de conservação;

-consolidação da rede de informação integrada de acesso livre e aberto, congregando pelo menos 30% dos acervos nacionais, associada a uma infra-estrutura compartilhada de dados e informações sobre biodiversidade.

10 anos: -inclusão na rede de informação integrada de todos os acervos nacionais cadastrados,

-consolidar todo o setor das coleções biológicas, com sua riqueza de informações acuradas e disponibilizadas ao máximo, tendo em vista que esse setor é reconhecidamente estratégico para o avanço da ciência e essencial para que o país cumpra com compromissos agendados com a Convenção da Diversidade Biológica e outras agendas relacionadas à CDB.


Custos estimados:

BIBLIOGRAFIA CITADA

Angiosperm Phylogeny Group 1998. An ordinal classification for the families of flowering plants. Annals of the Missouri Botanical Garden 85: 531-553.

Angiosperm Phylogeny Group 2003. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society 141: 399-436.

Barbosa, M.R.V. & Peixoto, A.L. 2003. Coleções botânicas brasileiras: situação atual e perspectivas. In Peixoto, A.L. (org.) Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso sustentável e conservação da biodiversidade. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Barroso, G.M. et col. 1978. Sistemática de angiospermas do Brasil. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro.

Barroso, G.M. et col. 1984/1986. Sistemática de angiospermas do Brasil. Vols. 2 e 3. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

Bremer, K. & Wanntorp, H-E. 1978. Phylogenetic systematics in Botany. Taxon 27(4): 317-329.

Chase, M. W. et al. 1993. Phylogenetics of seed plants: an analysis of nucleotide sequences from the plastid gene rbcL. Annals of the Missouri Botanical Garden 80: 528-580.

Crane, P.R. 1985. Phylogenetic analysis of seed plants and the origin of angiosperms. Annals of the Missouri Botanical Garden 72: 716-793.

Cronquist, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New York.

Cronquist, A. 1987. A botanical critique of cladism.The Botanical Review 53: 1-52.

Cronquist, A. 1988. The evolution and classification of flowering plants. The New York Botanical Garden, New York.

Dahlgren , R. M. T. & Bremer, K. 1985. Major clades of the angiosperms. Cladistics 1: 349-368.

Dahlgren, R. M. T., Clifford, H. T. & Yeo, P. F. 1985. The families of the monocotyledons. Springer-Verlag. Berlin.

Doyle, D.A. & Donoghue, M.J. 1986. Seed plant phylogeny and the origin of the angiosperms: an experimental cladistic approach. Ann. Missouri Bot. Gard. 81: 419-450.

Farris, J.S. 1988. Hennig86 reference manual and computer programme, version 1.5.

Filer, D. & Hughes, C. 2003. BRAHMS. Botanical Research And Herbarium Management System. Version 5. University of Oxford, Oxford.

Forman, L. & Bridson, D. 1991. The Herbarium Handbook. Royal Botanic Gardens, Kew.

Hammel, B. 2001. The Cutting Edge, vol. VIII, n° 2. http://www.mobot.org/MOBOT/research/

Edge/apr01/apr01lit.html (abril.2004).

Holmgren, P.K. & Holmgren, N.H. & Barnett, L.C. 2002. Index Herbariorum. Part I: the herbaria of the world. ed. 9. New York Botanical Garden, New York.

Joly, A.B. 1976. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. Melhoramentos, EDUSP, São Paulo.

Judd, W.S.; Campbell, C.S.; Kellog, E.A. & Stevens, P.F. 1999. Plant Systematics. A phylogenetic approach. Sinauer Associates, Sunderland.

Judd, W.S.; Campbell, C.S.; Kellog, E.A., Stevens, P.F. & Donoghue, M.D. 2002. Plant Systematics. A phylogenetic approach. Ed. 2. Sinauer Associates, Sunderland.

Lewinson, T.M. & Prado, P.I. (eds.) 2002. Biodiversidade Brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. Ed. Contexto, São Paulo. 176 p.

Maddison, W.P. 1996. Molecular approaches and the growth of Phylogenetic Biology. In Palumbi, J.D. (ed.) Molecular Zoology: Advances, Strategies, and Protocols. Wiley-Liss, p. 48-63.

Melchior, H. 1964. A. Engler's Syllabus der Pflanzenfamilien. Ed. 12. Gerbruder Brontraeger, Berlin.

Nixon, K.C. 1991. Clados version 1.0. L.H. Bailey Hortorum, Cornell University, Ithaca.

Peixoto, A.L. (org.) 2003. Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso sustentável e conservação da biodiversidade. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 237 p.

Reitz, R. (ed.) 1965 - . Flora Ilustrada Catarinense. Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí.

Rizzo, J.A. 1981 - . Flora do Estado de Goiás. Editora da Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Schuh, R.T. 2000. Biological Systematics. Cornell University Press, Ithaca.

Schultz, A.R. (ed.) 1970 - . Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul. Boletim do I.C.B., Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Smith, N., Mori, S.A., Henderson, A., Stevenson, D.W. & Heald, S.V. 2004. Flowering plants of the Neotropics. Princeton University Press, Princeton.

Swofford, D.L. 2000. PAUP*: phylogenetic analysis using parsimony, version 4.0b. Sinauer Associates, Sunderland, Massachussets.



Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J. & Giulietti, A.M. (eds.) 2001 - . Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. HUCITEC, FAPESP, São Paulo.


1   2   3


Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©atelim.com 2016
rəhbərliyinə müraciət