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Literatura portugues


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D. Frei Alexandre da Sagrada Família. A sua espiritualidade e a sua poética. Coimbra, «Acta Universitatis Conimbrigensis», 1974.

102 Vejam-se sobretudo os caps. XV e XVI. Cap. V, p. 58.

103 Cap. XV, p. 109.

104 Veja-se o prefácio da 1.ª edição, 1844.

105 Ibid., p. 7.

106 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 200-209.

107 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 179-183.

108 Cf., quanto a Castilho, SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 251-270.

109 Cf. SIMÕES, João Gaspar, op. cit., v. 2, p. 271-278.

110 PASSOS, Soares de. Poesias. Porto: Lello, 1984. Todas as demais citações serão retiradas dessa edição.

111 MACHADO, Álvaro Manuel. Soares de Passos e Lamartine ou o paradoxo do ultra-roman­tismo em Portugal. Paris: Calouste Gulbenkian, 1983. p.358.

112 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 343-356.

113 Tradução: “Assim morre, ao fim de um dia, / Da vida mortal a flor e o vegetal, / Mesmo que abril retorne, / Ela nunca volta a florir, nem reverdece.”. Cf. Jerusalém Libertada, canto XVI, estrofe 15.

114 HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 4. ed. Coimbra: Arménio Amado Editor, 1968. p. 93.

115 Ver, a propósito, WELLEK, René. História da crítica moderna. São Paulo: Herder/Edusp, 1972. v. IV.

116 Ver ZOLA, Émile. O romance experimental e o naturalismo no teatro. São Paulo: Perspectiva, 1982.

117 Cf. ALMEIDA, Fialho de. Os Gatos. 4. ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1919. v. 1, p. 248: “Cansado de sustentar uma monarquia que o não acompanha nas suas aspirações, que marcha diametralmente oposta aos seus interesses, que não partilha das suas alegrias, e que até já tem escarnecido os seus pesares, o povo desinteressou-se dela, degradou-a da cruzada nacional, começou a considerá-la como uma estrangeira suspeita que se lhe aboletou em casa [...]”. [Nota do Organizador]

118 GALLIS, Alfredo. Chibos. Lisboa: Gomes de Carvalho Editor, 1901. p. 5.

119 QUENTAL, Antero de. Poesia e prosa. Org. de Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Cultrix, 1974. p. 119-120.

120 QUENTAL, Antero de. Op. cit. p. 123.

121 SALGADO JÚNIOR, António. História das conferências do cassino. Lisboa: 1930, p. 20-21.

122 SALGADO JÚNIOR, António. Op. cit. p. 57.

123 Ibidem, p. 106.

124 Ibidem, p. 107.

125 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 419-434.

126 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 381-401.

127 SÉRGIO, Antônio. Os dois Anteros (o luminoso e nocturno). In: Ensaios. 2. ed. Lisboa: Guimarães, 1959. t. IV. 307p. p. 139-140: “ Suponho ainda que cumpre, com efeito, admitir uma dua­lidade irredutível na personalidade do grande poeta — o mais nosso amado entre os escritores portugueses — apesar dos es­forçou a que se não poupou para vir a conciliar nas suas dou­trinas as duas personagens incompatíveis. Dois Anteros, fan­tasio eu; chamemo-lhes, por comodidade, o Apolíneo e o Nocturno (ou Romântico). Ao primeiro, domina-o o espírito critico do filósofo; ao segundo, o temperamento mórbido do homem. Canta o primeiro a lucidez do intelecto, o heroísmo apostólico, o claro sol; prega o autodomínio e a consciência plena, a concentração da personalidade e da actividade pen­sante; afirma ao mesmo tempo uma filosofia da imanência intelectualista e aristocrática, e exalta o Amor e a Razão, concebidas como sendo irmãs, fontes de ordem e de harmonia no indivíduo e na sociedade; o segundo, pelo contrário, canta a noite, o sonho, a submersão, a morte, as regiões do vago esquecimentos, a dissolução da personalidade e o repouso da alma no Deus transcendente, na «humilde fé de obscuras gerações»; tem o primeiro por ideal humano a plena eman­cipação do espírito adulto; o segundo, muito ao invés, o re­gresso à irresponsabilidade da criancinha com o refúgio no colo de uma boa mãe.”

128 Trad.: Eu vi as Espécies e as Formas, eu vi o Espírito das Coisas.

129 Trad.: Esta cidade está à beira d’água, diz-se que ela foi construída de mármore.

130 Damasco grande.

131 E. de Queirós, O Primo Bazilio, Lisboa, Livros do Brasil, s/d., p. 18. Edição citada a partir de agora.

132 Ernesto Guerra da Cal, art. «Juliana», in J. do Prado Coelho (ed.), Dicionário de Literatura. 3. ed., Porto, Liv. Figueirinhas, 1973, p. 512.

133 Cf. O Primo Bazilio, pp. 75 e ss.

134 Apud A. Machado da Rosa, Eça, discípulo de Machado?, 2.ª ed., Lisboa, Ed. Pre­sença, 1979, pp. 160-161.

135 E. de Queirós, Correspondência, 1. vol., p. 144.

136 Cf. O Primo Bazilio, pp. 301-303.

137 f. carta de 3/5/1913.

138 Existirei (Cleonice Berardinelli).

139 Elisão do ditongo com a vogal seguinte.
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