107 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 179-183.
108 Cf., quanto a Castilho, SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 251-270.
109 Cf. SIMÕES, João Gaspar, op. cit., v. 2, p. 271-278.
110 PASSOS, Soares de. Poesias. Porto: Lello, 1984. Todas as demais citações serão retiradas dessa edição.
111 MACHADO, Álvaro Manuel. Soares de Passos e Lamartine ou o paradoxo do ultra-romantismo em Portugal. Paris: Calouste Gulbenkian, 1983. p.358.
112 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 343-356.
113 Tradução: “Assim morre, ao fim de um dia, / Da vida mortal a flor e o vegetal, / Mesmo que abril retorne, / Ela nunca volta a florir, nem reverdece.”. Cf. Jerusalém Libertada, canto XVI, estrofe 15.
114 HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 4. ed. Coimbra: Arménio Amado Editor, 1968. p. 93.
115 Ver, a propósito, WELLEK, René. História da crítica moderna. São Paulo: Herder/Edusp, 1972. v. IV.
116 Ver ZOLA, Émile. O romance experimental e o naturalismo no teatro. São Paulo: Perspectiva, 1982.
117 Cf. ALMEIDA, Fialho de. Os Gatos. 4. ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1919. v. 1, p. 248: “Cansado de sustentar uma monarquia que o não acompanha nas suas aspirações, que marcha diametralmente oposta aos seus interesses, que não partilha das suas alegrias, e que até já tem escarnecido os seus pesares, o povo desinteressou-se dela, degradou-a da cruzada nacional, começou a considerá-la como uma estrangeira suspeita que se lhe aboletou em casa [...]”. [Nota do Organizador]
119 QUENTAL, Antero de. Poesia e prosa. Org. de Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Cultrix, 1974. p. 119-120.
120 QUENTAL, Antero de. Op. cit. p. 123.
121 SALGADO JÚNIOR, António. História das conferências do cassino. Lisboa: 1930, p. 20-21.
122 SALGADO JÚNIOR, António. Op. cit. p. 57.
123 Ibidem, p. 106.
124 Ibidem, p. 107.
125 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 419-434.
126 Cf. SIMÕES, João Gaspar. História da Poesia Portuguesa. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, 1955-1959. v. 2, p. 381-401.
127 SÉRGIO, Antônio. Os dois Anteros (o luminoso e nocturno). In: Ensaios. 2. ed. Lisboa: Guimarães, 1959. t. IV. 307p. p. 139-140: “ Suponho ainda que cumpre, com efeito, admitir uma dualidade irredutível na personalidade do grande poeta — o mais nosso amado entre os escritores portugueses — apesar dos esforçou a que se não poupou para vir a conciliar nas suas doutrinas as duas personagens incompatíveis. Dois Anteros, fantasio eu; chamemo-lhes, por comodidade, o Apolíneo e o Nocturno (ou Romântico). Ao primeiro, domina-o o espírito critico do filósofo;ao segundo, o temperamento mórbido do homem. Canta o primeiro a lucidez do intelecto, o heroísmo apostólico, o claro sol; prega o autodomínio e a consciência plena, a concentração da personalidade e da actividade pensante; afirma ao mesmo tempo uma filosofia da imanência intelectualista e aristocrática, e exalta o Amor e a Razão, concebidas como sendo irmãs, fontes de ordem e de harmonia no indivíduo e na sociedade; o segundo, pelo contrário, canta a noite, o sonho, a submersão, a morte, as regiões do vago esquecimentos, a dissolução da personalidade e o repouso da alma no Deus transcendente, na «humilde fé de obscuras gerações»; tem o primeiro por ideal humano a plena emancipação do espírito adulto; o segundo, muito ao invés,o regresso à irresponsabilidade da criancinha com o refúgio no colo de uma boa mãe.”
128 Trad.: Eu vi as Espécies e as Formas, eu vi o Espírito das Coisas.
129 Trad.: Esta cidade está à beira d’água, diz-se que ela foi construída de mármore.
130 Damasco grande.
131 E. de Queirós, O Primo Bazilio,Lisboa, Livros do Brasil, s/d., p. 18. Edição citada a partir de agora.
132 Ernesto Guerra da Cal, art. «Juliana», in J. do Prado Coelho (ed.), Dicionário de Literatura. 3. ed., Porto, Liv. Figueirinhas, 1973, p. 512.
133 Cf. O Primo Bazilio, pp. 75 e ss.
134 Apud A. Machado da Rosa, Eça, discípulo de Machado?,2.ª ed., Lisboa, Ed. Presença, 1979, pp.160-161.
135 E. de Queirós, Correspondência,1. vol., p.144.